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Homenagem ao camisa 7 da Seleção Brasileira, Distrito Federal tem lei que cria política distrital para combater o racismo em arenas e estádios
Combate ao racismo no DF
Na última quarta-feira (3), o Distrito Federal sancionou a lei Vinícius Jr, em homenagem ao jogador de futebol. O camisa 7 está junto com a Seleção Brasileira na Copa América.
De autoria do deputado Max Maciel (PSol), a política distrital visa combater o racismo nos estádios e arenas da capital do país. A lei foi sancionada por Celina Leão (PP), governadora do DF.
A lei é em homenagem ao atacante do Real Madrid, que foi vítima de racismo em jogos de La Liga, o Campeonato Espanhol. Desde então, ele tem sido um dos ativistas contra o racismo em jogos e reforçou a luta contra o preconceito.
A Lei Vinícius Jr. e os vetos
De acordo com a governadora em exercício, o Distrito Federal está criando canais de diálogo com a sociedade, por meio de campanhas educativas. Essas medidas visam erradicar o racismo em estádios do distrito.
A lei foi sancionada, mas com alguns pontos do texto original sendo vetados. De acordo com Celina Leão, os trechos são inconstitucionais, por conta de obrigações ao Governo do Distrito Federal, estádios, clubes de futebol e Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Entre os vetos estão pontos de campanhas de combate ao racismo em intervalos de jogos, interrupção da partida em caso de racismo e um rito para apresentação e apuração das denúncias.
Vini Jr. foi vítima de racismo
Em maio de 2023, durante uma partida do Campeonato Espanhol, Vini Jr sofreu racismo e se revoltou no confronto contra o Valencia. O atacante do Real Madrid chegou a ser expulso do jogo.
Na época, a situação repercutiu no mundo todo. O presidente de LaLiga, Javier Tebas, se pronunciou sobre o assunto. Vini, porém, não gostou muito da atitude e rebateu os comentários.
Em março deste ano, em coletiva durante um período de treinamento da Seleção Brasileira, o atacante falou sobre o assunto. Vini chegou a chorar e deixou os torcedores comovidos.
O que diz a web
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Combate ao racismo no DF
Na última quarta-feira (3), o Distrito Federal sancionou a lei Vinícius Jr, em homenagem ao jogador de futebol. O camisa 7 está junto com a Seleção Brasileira na Copa América.
De autoria do deputado Max Maciel (PSol), a política distrital visa combater o racismo nos estádios e arenas da capital do país. A lei foi sancionada por Celina Leão (PP), governadora do DF.
A lei é em homenagem ao atacante do Real Madrid, que foi vítima de racismo em jogos de La Liga, o Campeonato Espanhol. Desde então, ele tem sido um dos ativistas contra o racismo em jogos e reforçou a luta contra o preconceito.
A Lei Vinícius Jr. e os vetos
De acordo com a governadora em exercício, o Distrito Federal está criando canais de diálogo com a sociedade, por meio de campanhas educativas. Essas medidas visam erradicar o racismo em estádios do distrito.
A lei foi sancionada, mas com alguns pontos do texto original sendo vetados. De acordo com Celina Leão, os trechos são inconstitucionais, por conta de obrigações ao Governo do Distrito Federal, estádios, clubes de futebol e Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Entre os vetos estão pontos de campanhas de combate ao racismo em intervalos de jogos, interrupção da partida em caso de racismo e um rito para apresentação e apuração das denúncias.
Vini Jr. foi vítima de racismo
Em maio de 2023, durante uma partida do Campeonato Espanhol, Vini Jr sofreu racismo e se revoltou no confronto contra o Valencia. O atacante do Real Madrid chegou a ser expulso do jogo.
Na época, a situação repercutiu no mundo todo. O presidente de LaLiga, Javier Tebas, se pronunciou sobre o assunto. Vini, porém, não gostou muito da atitude e rebateu os comentários.
Em março deste ano, em coletiva durante um período de treinamento da Seleção Brasileira, o atacante falou sobre o assunto. Vini chegou a chorar e deixou os torcedores comovidos.
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