Leila Pereira ‘bate o martelo’ sobre futuro do Palmeiras no Allianz Parque

Manutenção do gramado gera insatisfação no clube alviverde

O comunicado do Palmeiras

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O Palmeiras emitiu um comunicado no domingo à noite anunciando uma decisão drástica: não sediará mais jogos no Allianz Parque até que o gramado sintético do estádio passe por uma manutenção adequada.


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A decisão vem após uma série de críticas sobre as condições do campo, que se agravaram após o clássico contra o Santos. O técnico Abel Ferreira, mais uma vez, pediu publicamente a troca do gramado após a partida.

Na nota, o clube cobra a Real Arenas, empresa responsável pela gestão da arena, para que cumpra sua obrigação de realizar a manutenção adequada do campo. O Palmeiras ainda ameaça acionar os órgãos competentes para exigir a interdição do estádio.

Vale ressaltar que Palmeiras e WTorre, empresa que administra a arena, estão em litígio devido à divisão e distribuição de receitas do Allianz Parque, com o clube reivindicando cerca de R$ 127 milhões não pagos.



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A lesão de Bruno Rodrigues

A controvérsia em torno do estado do gramado ganhou um novo capítulo com a lesão do atacante Bruno Rodrigues, que machucou o joelho em um jogo contra a Inter de Limeira e precisará passar por cirurgia.

Bruno Rodrigues, atacante do Palmeiras – Foto: Cesar Greco/Palmeiras

O Verdão suspeita que a falta de manutenção do gramado possa estar relacionada à contusão. Segundo apuração do ge, alguns jogadores relataram que o campo sintético estava em condições piores do que no final do ano passado após o jogo contra a Inter de Limeira, na última quarta-feira.

Alguns eventos realizados recentemente na arena, como shows, podem ter contribuído para o agravamento das condições do gramado. No fim da temporada passada, o técnico Abel Ferreira já havia alertado sobre a necessidade urgente de troca do gramado, porém, isso não foi realizado.

Tanto o Verdão quanto a Real Arenas e a Soccer Grass, empresa responsável pela instalação do campo, afirmaram ter trabalhado para manter o local em condições adequadas, mas divergências persistem sobre a necessidade de substituição.

O que disse Leila Pereira?

A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, expressou sua frustração com a parceria com a construtora e criticou a falta de cuidado com a manutenção do Allianz Parque.

Ela destacou a ausência de uma receita significativa para o clube devido à situação e ressaltou a importância de resolver essa questão, enfatizando que o Palmeiras precisa receber o que lhe é devido.

A situação evidencia um impasse entre as partes envolvidas, com o Palmeiras buscando garantir a integridade do gramado e a responsabilidade da empresa gestora em cumprir com suas obrigações contratuais.

A decisão de não sediar mais jogos no estádio demonstra a determinação do clube em assegurar condições adequadas para suas partidas, enquanto o embate nos bastidores sobre a manutenção do estádio continua.

O que dizem os torcedores

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O comunicado do Palmeiras

O Palmeiras emitiu um comunicado no domingo à noite anunciando uma decisão drástica: não sediará mais jogos no Allianz Parque até que o gramado sintético do estádio passe por uma manutenção adequada.

A decisão vem após uma série de críticas sobre as condições do campo, que se agravaram após o clássico contra o Santos. O técnico Abel Ferreira, mais uma vez, pediu publicamente a troca do gramado após a partida.

Na nota, o clube cobra a Real Arenas, empresa responsável pela gestão da arena, para que cumpra sua obrigação de realizar a manutenção adequada do campo. O Palmeiras ainda ameaça acionar os órgãos competentes para exigir a interdição do estádio.

Vale ressaltar que Palmeiras e WTorre, empresa que administra a arena, estão em litígio devido à divisão e distribuição de receitas do Allianz Parque, com o clube reivindicando cerca de R$ 127 milhões não pagos.

A lesão de Bruno Rodrigues

A controvérsia em torno do estado do gramado ganhou um novo capítulo com a lesão do atacante Bruno Rodrigues, que machucou o joelho em um jogo contra a Inter de Limeira e precisará passar por cirurgia.

Bruno Rodrigues, atacante do Palmeiras – Foto: Cesar Greco/Palmeiras

O Verdão suspeita que a falta de manutenção do gramado possa estar relacionada à contusão. Segundo apuração do ge, alguns jogadores relataram que o campo sintético estava em condições piores do que no final do ano passado após o jogo contra a Inter de Limeira, na última quarta-feira.

Alguns eventos realizados recentemente na arena, como shows, podem ter contribuído para o agravamento das condições do gramado. No fim da temporada passada, o técnico Abel Ferreira já havia alertado sobre a necessidade urgente de troca do gramado, porém, isso não foi realizado.

Tanto o Verdão quanto a Real Arenas e a Soccer Grass, empresa responsável pela instalação do campo, afirmaram ter trabalhado para manter o local em condições adequadas, mas divergências persistem sobre a necessidade de substituição.

O que disse Leila Pereira?

A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, expressou sua frustração com a parceria com a construtora e criticou a falta de cuidado com a manutenção do Allianz Parque.

Ela destacou a ausência de uma receita significativa para o clube devido à situação e ressaltou a importância de resolver essa questão, enfatizando que o Palmeiras precisa receber o que lhe é devido.

A situação evidencia um impasse entre as partes envolvidas, com o Palmeiras buscando garantir a integridade do gramado e a responsabilidade da empresa gestora em cumprir com suas obrigações contratuais.

A decisão de não sediar mais jogos no estádio demonstra a determinação do clube em assegurar condições adequadas para suas partidas, enquanto o embate nos bastidores sobre a manutenção do estádio continua.

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