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Presidente do Verdão não se escondeu e criticou a impunidade em casos de ex-jogadores da Seleção
A presidente do SEP não tem medo de falar
A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, está como chefe da delegação do Brasil em amistosos contra a Inglaterra e a Espanha durante a Data FIFA. Um marco histórico para mulheres no futebol nacional.
A empresária, e dona da Crefisa, vem quebrando paradigmas à frente do Alviverde. Afinal, dos 20 clubes do Brasileirão Série A, Leila é a única mandatária em meio a um mundo recheado de homens.
Só que ela não tem medo de embates. Nem mesmo sobre assuntos delicados em que a própria CBF não se posiciona de maneira oficial. Nos últimos dias, os casos de estupro de Daniel Alves e Robinho foram muito debatidos na sociedade brasileira.
Daniel Alves e Robinho podem ser soltos
Daniel foi condenado em 22 de fevereiro a quatro anos e seis meses de prisão por estupro. Porém, na semana passada, a Justiça Espanhola concedeu liberdade provisória do jogador mediante a pagamento de 1 milhão de euros.
Robinho foi condenado pelo STJ a cumprir pena de nove anos de cadeia no Brasil – Foto: Pedro Vilela/Getty Images
Por sua vez, Robinho foi condenado, na última quarta-feira (20), pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) de cumprir a pena de nove anos em regime fechado por estupro na Itália, ainda em 2013. O advogado do atleta, todavia, vai recorrer e usará o pedido de habeas corpus para evitar a prisão imediata.
As notícias têm deixado a presidente do Verdão inconformada. E se a CBF permanece até agora calada diante das manobras dos advogados de Daniel Alves e Robinho, Leila fez questão de se posicionar fortemente.
Leila ficou inconformada
“Ninguém fala nada, mas eu, como mulher aqui na chefia da delegação da Seleção Brasileira, tenho que me posicionar sobre os casos de Robinho e Daniel Alves. Isso é um tapa na cara de todas nós mulheres”, desabafou a dirigente em Londres ao UOL Esporte.
Tribunal de Barcelona concedeu liberdade a Daniel Alves mediante a pagamento de 1 milhão de euros – Foto: Marcello Zambrana/AGIF
“Especialmente o caso do Daniel Alves, que pagou pela liberdade. Acho importante eu me posicionar. Cada caso de impunidade é a semente do crime seguinte”, completou Leila diante dos últimos ocorridos.
Históricos dos casos de Daniel Alves e Robinho
Sobre Daniel Alves, a decisão por 2 votos a 1 do Tribunal de Justiça de Barcelona em conceder liberdade ao ex-lateral da Seleção ocorreu por conta do risco reduzido de fuga. A sentença dada em fevereiro era de quatro anos e seis meses de detenção.
Outro fator que pesou para a Justiça da Espanha foi que Daniel Alves expressou firme intenção de permanecer à disposição do tribunal a todo momento. Na última terça-feira (19), ele disse em audiência ao Tribunal de Barcelona que não fugiria e acredita na justiça.
Robinho, por sua vez, já protocolou um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) com pedido de liberdade, segundo o UOL. O ministro escolhido para ser o relator do caso foi Luiz Fux.
No habeas corpus, o advogado de Robinho, José Eduardo Alckmin, alega que “no caso em questão, Robinho aguardou em liberdade todo o processo de homologação e nunca representou um risco à aplicação da legislação pátria, portanto sua liberdade é de rigor até o trânsito em julgado da discussão”.
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A presidente do SEP não tem medo de falar
A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, está como chefe da delegação do Brasil em amistosos contra a Inglaterra e a Espanha durante a Data FIFA. Um marco histórico para mulheres no futebol nacional.
A empresária, e dona da Crefisa, vem quebrando paradigmas à frente do Alviverde. Afinal, dos 20 clubes do Brasileirão Série A, Leila é a única mandatária em meio a um mundo recheado de homens.
Só que ela não tem medo de embates. Nem mesmo sobre assuntos delicados em que a própria CBF não se posiciona de maneira oficial. Nos últimos dias, os casos de estupro de Daniel Alves e Robinho foram muito debatidos na sociedade brasileira.
Daniel Alves e Robinho podem ser soltos
Daniel foi condenado em 22 de fevereiro a quatro anos e seis meses de prisão por estupro. Porém, na semana passada, a Justiça Espanhola concedeu liberdade provisória do jogador mediante a pagamento de 1 milhão de euros.
Robinho foi condenado pelo STJ a cumprir pena de nove anos de cadeia no Brasil – Foto: Pedro Vilela/Getty Images
Por sua vez, Robinho foi condenado, na última quarta-feira (20), pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) de cumprir a pena de nove anos em regime fechado por estupro na Itália, ainda em 2013. O advogado do atleta, todavia, vai recorrer e usará o pedido de habeas corpus para evitar a prisão imediata.
As notícias têm deixado a presidente do Verdão inconformada. E se a CBF permanece até agora calada diante das manobras dos advogados de Daniel Alves e Robinho, Leila fez questão de se posicionar fortemente.
Leila ficou inconformada
“Ninguém fala nada, mas eu, como mulher aqui na chefia da delegação da Seleção Brasileira, tenho que me posicionar sobre os casos de Robinho e Daniel Alves. Isso é um tapa na cara de todas nós mulheres”, desabafou a dirigente em Londres ao UOL Esporte.
Tribunal de Barcelona concedeu liberdade a Daniel Alves mediante a pagamento de 1 milhão de euros – Foto: Marcello Zambrana/AGIF
“Especialmente o caso do Daniel Alves, que pagou pela liberdade. Acho importante eu me posicionar. Cada caso de impunidade é a semente do crime seguinte”, completou Leila diante dos últimos ocorridos.
Históricos dos casos de Daniel Alves e Robinho
Sobre Daniel Alves, a decisão por 2 votos a 1 do Tribunal de Justiça de Barcelona em conceder liberdade ao ex-lateral da Seleção ocorreu por conta do risco reduzido de fuga. A sentença dada em fevereiro era de quatro anos e seis meses de detenção.
Outro fator que pesou para a Justiça da Espanha foi que Daniel Alves expressou firme intenção de permanecer à disposição do tribunal a todo momento. Na última terça-feira (19), ele disse em audiência ao Tribunal de Barcelona que não fugiria e acredita na justiça.
Robinho, por sua vez, já protocolou um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) com pedido de liberdade, segundo o UOL. O ministro escolhido para ser o relator do caso foi Luiz Fux.
No habeas corpus, o advogado de Robinho, José Eduardo Alckmin, alega que “no caso em questão, Robinho aguardou em liberdade todo o processo de homologação e nunca representou um risco à aplicação da legislação pátria, portanto sua liberdade é de rigor até o trânsito em julgado da discussão”.”}]]