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Na época, lateral era o capitão do Rubro-Negro e ainda precisou prestar depoimento sobre o caso
Ídolo do Flamengo, Léo Moura revelou como o elenco Rubro-Negro recebeu a notícia da prisão do goleiro Bruno, em 2010. Na época, o lateral-direito era o capitão do time e ainda chegou a ser convocado para prestar depoimento sobre o comportamento do então companheiro de equipe no dia a dia.
“A gente ia viajar para Itu, para fazer a pré-temporada. Aí dentro do ônibus uma pessoa da diretoria do clube chegou e falou que estava tudo certo para a viagem, mas que o Bruno não ia viajar porque ele precisaria ficar para resolver uns problemas. Na hora do jantar começou a pipocar a notícia na televisão”, contou Léo Moura, em entrevista ao podcast PodPah na última quarta-feira (25).
Léo Moura pelo Flamengo, em 2013. Lateral atuou por dez anos no clube. Créditos: Ricardo Ramos/Getty Images
A princípio, o ex-goleiro recebeu ordem de prisão pela participação na morte de Eliza Samudio, a sua ex-namorada e mãe de seu filho Bruninho. Depois, viria a ser comprovado que Bruno planejou e participou do sequestro e assassinato de Eliza. Ele foi condenado por 22 anos e três meses de prisão pelo Tribunal do Júri de Contagem/MG. Para Léo Moura, houve um baque no elenco ao descobrir o que se passava com o companheiro.
“Não fui eu que pedi o jogo de despedida (do Flamengo). Marcaram esse jogo e me avisaram na véspera. Fiquei muito decepcionado.”
– Léo Moura, em entrevista ao PodPah, sobre a sua saída do Flamengo.
�� Flamengo pic.twitter.com/eFheJZA4yR
— FutebolNews (@realfutebolnews)
January 26, 2023
“Foi muito ruim [para o grupo]. Foi um choque para a gente. O cara estava ali no dia a dia com a gente. Ele tinha um potencial absurdo, era cotado para ir para o Milan e para a seleção brasileira. A gente olhava um para o outro e não acreditava. Até o pessoal digerir… Ele era um companheiro nosso”, relembra.
Além disso, Léo Moura reencontrou Bruno quando, a pedido da defesa, fez um depoimento para relatar sobre a conduta do goleiro nos treinos. “Chegou uma intimação para gente depor, eu, que era o capitão, a Patrícia Amorim, que era presidente, o Zico, diretor na época, e o Paulo Victor, dono da casa. Os advogados dele solicitaram isso para a gente relatar o dia a dia dele nos treinos na Gávea. Quando eu o sentado de cabeça baixa, parecia que tinha dez caminhões de cimento nas minhas costas” completou o ex-lateral.
Na época, lateral era o capitão do Rubro-Negro e ainda precisou prestar depoimento sobre o caso Ídolo do Flamengo, Léo Moura revelou como o elenco Rubro-Negro recebeu a notícia da prisão do goleiro Bruno, em 2010. Na época, o lateral-direito era o capitão do time e ainda chegou a ser convocado para prestar depoimento sobre o comportamento do então companheiro de equipe no dia a dia.
“A gente ia viajar para Itu, para fazer a pré-temporada. Aí dentro do ônibus uma pessoa da diretoria do clube chegou e falou que estava tudo certo para a viagem, mas que o Bruno não ia viajar porque ele precisaria ficar para resolver uns problemas. Na hora do jantar começou a pipocar a notícia na televisão”, contou Léo Moura, em entrevista ao podcast PodPah na última quarta-feira (25).
Léo Moura pelo Flamengo, em 2013. Lateral atuou por dez anos no clube. Créditos: Ricardo Ramos/Getty Images
A princípio, o ex-goleiro recebeu ordem de prisão pela participação na morte de Eliza Samudio, a sua ex-namorada e mãe de seu filho Bruninho. Depois, viria a ser comprovado que Bruno planejou e participou do sequestro e assassinato de Eliza. Ele foi condenado por 22 anos e três meses de prisão pelo Tribunal do Júri de Contagem/MG. Para Léo Moura, houve um baque no elenco ao descobrir o que se passava com o companheiro.
“Não fui eu que pedi o jogo de despedida (do Flamengo). Marcaram esse jogo e me avisaram na véspera. Fiquei muito decepcionado.” – Léo Moura, em entrevista ao PodPah, sobre a sua saída do Flamengo. �� Flamengo pic.twitter.com/eFheJZA4yR — FutebolNews (@realfutebolnews)
January 26, 2023
“Foi muito ruim [para o grupo]. Foi um choque para a gente. O cara estava ali no dia a dia com a gente. Ele tinha um potencial absurdo, era cotado para ir para o Milan e para a seleção brasileira. A gente olhava um para o outro e não acreditava. Até o pessoal digerir… Ele era um companheiro nosso”, relembra.
Além disso, Léo Moura reencontrou Bruno quando, a pedido da defesa, fez um depoimento para relatar sobre a conduta do goleiro nos treinos. “Chegou uma intimação para gente depor, eu, que era o capitão, a Patrícia Amorim, que era presidente, o Zico, diretor na época, e o Paulo Victor, dono da casa. Os advogados dele solicitaram isso para a gente relatar o dia a dia dele nos treinos na Gávea. Quando eu o sentado de cabeça baixa, parecia que tinha dez caminhões de cimento nas minhas costas” completou o ex-lateral.
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