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O crescimento foi de sete vezes o número de atendimentos em comparação com 2020.
O número de pessoas em tratamento do vício em jogos de azar no Sistema Único de Saúde (SUS) em 2024 é sete vezes maior em comparação à quantidade de pacientes em 2020. Segundo dados do SUS, atualmente, as mulheres são a maioria das pessoas que buscam ajuda na rede pública.
De acordo com o levantamento feito pela Folha de S. Paulo usando informações do DataSUS, até julho de 2024, foram 544 atendimentos relacionados ao jogo em excesso. São 296 mulheres e 248 homens em busca de tratamento. Em comparação a 2023, o aumento foi de, respectivamente, 66% e 26%. Se comparado a 2020, o crescimento foi de mais de 1.010% entre elas e 573% entre eles.
De acordo com a psicóloga Mirella Martins de Castro Mariani, supervisora do Programa Ambulatorial do Jogo no Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP), as mulheres costumam ser atraídas por jogos de resposta rápida, como o “Tigrinho”, já os homens, principalmente os jovens, preferem as apostas esportivas.
“Essa resposta imediata, associada ao prazer momentâneo e à repetição da atividade, pode desencadear um padrão compulsivo”, afirma Mariani em entrevista para a Folha. A psicóloga explica que o vício em jogos funciona de forma semelhante ao vício em álcool e outras drogas. É possível que, assim como esses outros problemas, com a ludopatia existam fatores genéticos que aumentam a predisposição à dependência.
Segundo Mariani, os homens são mais resistentes em buscar ajuda médica, muitas vezes se recusando a admitir o problema. “Considerando que a população mais jovem e masculina tem sido a principal envolvida em apostas esportivas, seria esperado que mais homens adoecessem e, consequentemente, procurassem atendimento”, finalizou a supervisora do Programa Ambulatorial do Jogo no Instituto de Psiquiatria da USP.
Veja também: Conheça os cinco principais sinais de compulsão por jogos de azar
O crescimento foi de sete vezes o número de atendimentos em comparação com 2020.
O número de pessoas em tratamento do vício em jogos de azar no Sistema Único de Saúde (SUS) em 2024 é sete vezes maior em comparação à quantidade de pacientes em 2020. Segundo dados do SUS, atualmente, as mulheres são a maioria das pessoas que buscam ajuda na rede pública.
De acordo com o levantamento feito pela Folha de S. Paulo usando informações do DataSUS, até julho de 2024, foram 544 atendimentos relacionados ao jogo em excesso. São 296 mulheres e 248 homens em busca de tratamento. Em comparação a 2023, o aumento foi de, respectivamente, 66% e 26%. Se comparado a 2020, o crescimento foi de mais de 1.010% entre elas e 573% entre eles.
De acordo com a psicóloga Mirella Martins de Castro Mariani, supervisora do Programa Ambulatorial do Jogo no Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP), as mulheres costumam ser atraídas por jogos de resposta rápida, como o “Tigrinho”, já os homens, principalmente os jovens, preferem as apostas esportivas.
“Essa resposta imediata, associada ao prazer momentâneo e à repetição da atividade, pode desencadear um padrão compulsivo”, afirma Mariani em entrevista para a Folha. A psicóloga explica que o vício em jogos funciona de forma semelhante ao vício em álcool e outras drogas. É possível que, assim como esses outros problemas, com a ludopatia existam fatores genéticos que aumentam a predisposição à dependência.
Segundo Mariani, os homens são mais resistentes em buscar ajuda médica, muitas vezes se recusando a admitir o problema. “Considerando que a população mais jovem e masculina tem sido a principal envolvida em apostas esportivas, seria esperado que mais homens adoecessem e, consequentemente, procurassem atendimento”, finalizou a supervisora do Programa Ambulatorial do Jogo no Instituto de Psiquiatria da USP.
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