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Presidente foi cobrado no Conselho Deliberativo e deu explicações que deixam o departamento de futebol praticamente blindado
Alerta no Peixe ligado
O Santos vive um momento complicado na temporada. Após liderara o Brasileirão Série B, a equipe acabou tendo uma notável queda de rendimento e atualmente está na quarta colocação, com 15 pontos. Mesma pontuação que Sport, Ceará e Operário, que estão atrás apenas por conta do saldo de gols.
As três derrotas consecutivas na competição geraram grande desconforto nos bastidores do Alvinegro Praiano, bem como levantaram críticas ao trabalho do departamento de futebol. No foco das reclamações está o coordenador de futebol, Alexandre Gallo.
Contudo, na reunião do Conselho Deliberativo realizada na última segunda-feira (10), o presidente foi cobrado sobre as permanências do coordenador de futebol, Alexandre Gallo, do auxiliar técnico, Marcelo Fernandes, e do preparador de goleiros, Arzul.
Explicações do Presidente
Entretanto, segundo matéria divulgada pelo Diário do Peixe, Marcelo Teixeira rebateu as críticas e explicou o motivo que o faz manter Gallo no cargo.
“Primeiro entendemos que o Gallo poderia dar a sequência pelo conhecimento que ele tinha do elenco anterior e pela rapidez que ele poderia recompor o grupo por conhecer os contratos em vigência, as possibilidades de o Santos tirar alguns jogadores e acabou acontecendo na primeira etapa”, afirmou o mandatário da Vila Belmiro.
No entanto, a contratação de um gerente de futebol não está descartada: “A vaga de gerência executiva de futebol é acumulada também por uma questão financeira. Se você vai buscar um profissional no mercado tem de desembolsar um valor maior do que estava previsto. Conversamos sobre isso no Comitê de Gestão. É uma escolha que precisa ser muito bem feita no sentido de você ver o perfil ideal para o momento do Santos, o planejamento que será feito. Não descarto a possibilidade. Não porque o Gallo não esteja cumprindo, mas porque entendemos que a gente devia economizar na questão porque não sabíamos o perfil dessa contratação”, explicou.
Mas e o Marcelo Fernandes?
Sobre a permanência de Marcelo Fernandes, Teixeira utilizou praticamente o mesmo argumento: “Eu tive um encontro ainda na faculdade e nesse encontro o Marcelo Fernandes tinha comentado que gostaria de continuar como técnico no Paulista. Ele tem uma história no Santos como jogador, como treinador, e teve o pior resultado da carreira assumindo o Santos no momento que assumiu, de uma forma corajosa, mas não tirou o Santos daquela situação, não apenas por culpa dele. Tive uma conversa direta e franca no intuito dele entender nosso propósito. Ao entender, ele falou, emocionado, que não permaneceria como técnico do Santos”, detalhou.
A ligação histórica com o Clube, foi algo que também explicou a situação de Arzur. “Por uma questão de reconhecimento da história do Santos, no momento de grave crise financeira, que priorizaríamos investimos em outros profissionais, nós mantivemos o Marcelo Fernandes e o Arzul. Por uma questão de princípio e respeito, decidimos assim, como a comissão técnica permanente”, finalizou.
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Alerta no Peixe ligado
O Santos vive um momento complicado na temporada. Após liderara o Brasileirão Série B, a equipe acabou tendo uma notável queda de rendimento e atualmente está na quarta colocação, com 15 pontos. Mesma pontuação que Sport, Ceará e Operário, que estão atrás apenas por conta do saldo de gols.
As três derrotas consecutivas na competição geraram grande desconforto nos bastidores do Alvinegro Praiano, bem como levantaram críticas ao trabalho do departamento de futebol. No foco das reclamações está o coordenador de futebol, Alexandre Gallo.
Contudo, na reunião do Conselho Deliberativo realizada na última segunda-feira (10), o presidente foi cobrado sobre as permanências do coordenador de futebol, Alexandre Gallo, do auxiliar técnico, Marcelo Fernandes, e do preparador de goleiros, Arzul.
Explicações do Presidente
Entretanto, segundo matéria divulgada pelo Diário do Peixe, Marcelo Teixeira rebateu as críticas e explicou o motivo que o faz manter Gallo no cargo.
“Primeiro entendemos que o Gallo poderia dar a sequência pelo conhecimento que ele tinha do elenco anterior e pela rapidez que ele poderia recompor o grupo por conhecer os contratos em vigência, as possibilidades de o Santos tirar alguns jogadores e acabou acontecendo na primeira etapa”, afirmou o mandatário da Vila Belmiro.
No entanto, a contratação de um gerente de futebol não está descartada: “A vaga de gerência executiva de futebol é acumulada também por uma questão financeira. Se você vai buscar um profissional no mercado tem de desembolsar um valor maior do que estava previsto. Conversamos sobre isso no Comitê de Gestão. É uma escolha que precisa ser muito bem feita no sentido de você ver o perfil ideal para o momento do Santos, o planejamento que será feito. Não descarto a possibilidade. Não porque o Gallo não esteja cumprindo, mas porque entendemos que a gente devia economizar na questão porque não sabíamos o perfil dessa contratação”, explicou.
Mas e o Marcelo Fernandes?
Sobre a permanência de Marcelo Fernandes, Teixeira utilizou praticamente o mesmo argumento: “Eu tive um encontro ainda na faculdade e nesse encontro o Marcelo Fernandes tinha comentado que gostaria de continuar como técnico no Paulista. Ele tem uma história no Santos como jogador, como treinador, e teve o pior resultado da carreira assumindo o Santos no momento que assumiu, de uma forma corajosa, mas não tirou o Santos daquela situação, não apenas por culpa dele. Tive uma conversa direta e franca no intuito dele entender nosso propósito. Ao entender, ele falou, emocionado, que não permaneceria como técnico do Santos”, detalhou.
A ligação histórica com o Clube, foi algo que também explicou a situação de Arzur. “Por uma questão de reconhecimento da história do Santos, no momento de grave crise financeira, que priorizaríamos investimos em outros profissionais, nós mantivemos o Marcelo Fernandes e o Arzul. Por uma questão de princípio e respeito, decidimos assim, como a comissão técnica permanente”, finalizou.”}]]