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Presidente já tentou caminhos descartados pelos russos e apontou o que complica negociação
Fantasma volta a assombrar a Vila Belmiro
O Santos está focado na partida contra o Red Bull Bragantino, que acontece na próxima quarta-feira (27), valendo vaga na final do Paulistão, porém, também precisa se debruçar sobre situações pendentes que pode prejudicar o Clube.
Neste contexto está o caso que coloca o Alvinegro Praiano sob risco de ser punido com uma Transfer ban e ficar impedido de registrar atletas. O problema estourou por conta da dívida com o Krasnodar, referente a compra do meio-campista Christian Cueva, que gerou cobrança de US$ 4 milhões da equipe russa.
Com o débito em aberto e ameaçando o Clube, a direção já decidiu que não se movimentará no mercado até que tudo seja resolvido.
Entretanto, nesta quarta-feira (20), o presidente Marcelo Teixeira abordou o problema e trouxe detalhes sobre a barreira que precisa ser derrubada para que um consenso seja selado com o Krasnodar.
O que afirmou o presidente do Peixe?
“O transfer ban estamos em negociações. Entendemos que há uma desconfiança natural. Estamos tentando mostrar diferente, oferecendo garantias para demonstrar que o Santos tem capacidade de honrar com os parcelamentos. Mas há uma dificuldade nítida e o Santos corre o risco”, explicou Teixeira.
Vale lembrar, que o Clube da Vila está empenhado e procurando caminhos para não ser punido pela FIFA. Como indicou o presidente nas declarações, o parcelamento é o objetivo, mas os russos não estão dispostos a aceitar tal molde.
No entanto, recentemente, sinalizaram que aceitam que o Peixe envolva atletas promissores na negociação e, desta forma, sugeriram que o zagueiro Joaquim poderia ser envolvido no pagamento, por meio de uma transferência. O Santos se posicionou, descartando tal possibilidade.
Por falar em Joaquim, o zagueiro não entrou como opção para pagar a dívida perigosa, mas pode ser negociado com Grupo City, que pretende assinar com o defensor para que ele até no Bahia. Inclusive, o Santos estuda oferta que envolve troca com a equipe do nordeste.
Caminhos tentados pelo Santos
Importante destacar que o Santástico também fez duas ofertas para incluir atletas nas negociações com o Krasnodar, a primeira foi pelo zagueiro Messias, recusado pelos russos.
Já a segunda, tentou emplacar o nome de Morelos, que não surtiu efeito, já que não despertou o interesse da equipe europeia. Aliás, o jogador colombiano foi colocado como possibilidade, por conta de seu alto salário na Vila Belmiro.
O fantasma do transfer ban tem pairado na Vila Belmiro por conta de negociações que foram realizadas em gestões passadas. No caso do meia peruano, a contratação foi feita por José Carlos Peres, a pedido de Sampaoli, que treinava a equipe na época.
Mas, Rueda também deixou uma herança indigesta para Teixeira, já que a contratação do técnico Fabián Bustos gerou transfer ban, porém, o Peixe pagou sua dívida e se livrou do problema.
[[{“value”:”Presidente já tentou caminhos descartados pelos russos e apontou o que complica negociação
Fantasma volta a assombrar a Vila Belmiro
O Santos está focado na partida contra o Red Bull Bragantino, que acontece na próxima quarta-feira (27), valendo vaga na final do Paulistão, porém, também precisa se debruçar sobre situações pendentes que pode prejudicar o Clube.
Neste contexto está o caso que coloca o Alvinegro Praiano sob risco de ser punido com uma Transfer ban e ficar impedido de registrar atletas. O problema estourou por conta da dívida com o Krasnodar, referente a compra do meio-campista Christian Cueva, que gerou cobrança de US$ 4 milhões da equipe russa.
Com o débito em aberto e ameaçando o Clube, a direção já decidiu que não se movimentará no mercado até que tudo seja resolvido.
Entretanto, nesta quarta-feira (20), o presidente Marcelo Teixeira abordou o problema e trouxe detalhes sobre a barreira que precisa ser derrubada para que um consenso seja selado com o Krasnodar.
O que afirmou o presidente do Peixe?
“O transfer ban estamos em negociações. Entendemos que há uma desconfiança natural. Estamos tentando mostrar diferente, oferecendo garantias para demonstrar que o Santos tem capacidade de honrar com os parcelamentos. Mas há uma dificuldade nítida e o Santos corre o risco”, explicou Teixeira.
Vale lembrar, que o Clube da Vila está empenhado e procurando caminhos para não ser punido pela FIFA. Como indicou o presidente nas declarações, o parcelamento é o objetivo, mas os russos não estão dispostos a aceitar tal molde.
No entanto, recentemente, sinalizaram que aceitam que o Peixe envolva atletas promissores na negociação e, desta forma, sugeriram que o zagueiro Joaquim poderia ser envolvido no pagamento, por meio de uma transferência. O Santos se posicionou, descartando tal possibilidade.
Por falar em Joaquim, o zagueiro não entrou como opção para pagar a dívida perigosa, mas pode ser negociado com Grupo City, que pretende assinar com o defensor para que ele até no Bahia. Inclusive, o Santos estuda oferta que envolve troca com a equipe do nordeste.
Caminhos tentados pelo Santos
Importante destacar que o Santástico também fez duas ofertas para incluir atletas nas negociações com o Krasnodar, a primeira foi pelo zagueiro Messias, recusado pelos russos.
Já a segunda, tentou emplacar o nome de Morelos, que não surtiu efeito, já que não despertou o interesse da equipe europeia. Aliás, o jogador colombiano foi colocado como possibilidade, por conta de seu alto salário na Vila Belmiro.
O fantasma do transfer ban tem pairado na Vila Belmiro por conta de negociações que foram realizadas em gestões passadas. No caso do meia peruano, a contratação foi feita por José Carlos Peres, a pedido de Sampaoli, que treinava a equipe na época.
Mas, Rueda também deixou uma herança indigesta para Teixeira, já que a contratação do técnico Fabián Bustos gerou transfer ban, porém, o Peixe pagou sua dívida e se livrou do problema.”}]]