‘Melhora da morte’: Neurocientista explica porque pacientes melhoram pouco antes de morrer

O processo de melhora pouco antes da morte pode estar relacionado ao cérebro, afirma especialista na área

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É muito comum, em especial em pacientes em estados graves, que haja uma melhora súbita e significativa pouco antes do falecimento, o que para muitos está ligado à espiritualidade, é conhecido como “melhora da morte” e a ciência possui diversas hipóteses para explicar esse fenômeno.


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Devido à dificuldade de se realizar exames médicos potencialmente invasivos em pacientes em estado grave para explicar melhor a situação, nenhuma das hipóteses foi comprovada cientificamente ainda, mas conforme o Pós PhD em neurociências, Dr. Fabiano de Abreu Agrela, o cérebro pode exercer um importante papel nesse processo.

Dr. Fabiano de Abreu – Foto: MF Global

“Eu arrisco dizer que esse fenômeno tem relação direta com o aumento da produção de neurotransmissores no cérebro como endorfina, adrenalina e dopamina como um último recurso, e em alguns casos, com a remoção de medicamentos que causam efeitos colaterais”, afirma.

Trabalha na saúde e nunca presenciou algo metafísico: Não está prestando atenção.

1. Paciente que melhora para se despedir antes de morrer

2. Pt em coma que morre um dia depois do filho que mora longe chegar

3. Exame que não sei explicar pq pedi e da o diagnóstico do câncer

— Fred Fernandes (@FredLAFernandes)
October 7, 2020



A hipótese da descarga de hormônios é reforçada por especialistas, acreditando-se ser uma última tentativa de manter o corpo funcionando mesmo em estados críticos de saúde, mas após o esgotamento dos estoques das substâncias no cérebro e a paralela deterioração irreversível dos órgãos, o efeito cessa e causa uma consequente piora e a morte do paciente, essa é uma das possibilidades, mas endossadas pela ciência para o fenômeno.

O processo de melhora pouco antes da morte pode estar relacionado ao cérebro, afirma especialista na área É muito comum, em especial em pacientes em estados graves, que haja uma melhora súbita e significativa pouco antes do falecimento, o que para muitos está ligado à espiritualidade, é conhecido como “melhora da morte” e a ciência possui diversas hipóteses para explicar esse fenômeno.

 

Devido à dificuldade de se realizar exames médicos potencialmente invasivos em pacientes em estado grave para explicar melhor a situação, nenhuma das hipóteses foi comprovada cientificamente ainda, mas conforme o Pós PhD em neurociências, Dr. Fabiano de Abreu Agrela, o cérebro pode exercer um importante papel nesse processo.

Dr. Fabiano de Abreu – Foto: MF Global

“Eu arrisco dizer que esse fenômeno tem relação direta com o aumento da produção de neurotransmissores no cérebro como endorfina, adrenalina e dopamina como um último recurso, e em alguns casos, com a remoção de medicamentos que causam efeitos colaterais”, afirma.

Trabalha na saúde e nunca presenciou algo metafísico: Não está prestando atenção. 1. Paciente que melhora para se despedir antes de morrer 2. Pt em coma que morre um dia depois do filho que mora longe chegar 3. Exame que não sei explicar pq pedi e da o diagnóstico do câncer — Fred Fernandes (@FredLAFernandes)
October 7, 2020

A hipótese da descarga de hormônios é reforçada por especialistas, acreditando-se ser uma última tentativa de manter o corpo funcionando mesmo em estados críticos de saúde, mas após o esgotamento dos estoques das substâncias no cérebro e a paralela deterioração irreversível dos órgãos, o efeito cessa e causa uma consequente piora e a morte do paciente, essa é uma das possibilidades, mas endossadas pela ciência para o fenômeno.  

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