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A MotoGP voltará a ter uma etapa no Brasil após um intervalo de 22 anos. A Dorna Sports, gestora comercial da categoria, assinou um contrato de cinco anos com o governo de Goiás e a Brasil Motorsport, que será a promotora da etapa brasileira, para o retorno do país ao calendário do Mundial de Motociclismo a partir de 2026.
A última vez que o Brasil havia sediado uma etapa do campeonato foi na cidade do Rio de Janeiro (RJ), em 2004, no antigo Autódromo de Jacarepaguá, demolido em 2012 para obras visando às Olimpíadas de 2016.
“A MotoGP está voltando para casa, onde tudo começou há 37 anos. É um momento de muita felicidade”, destacou Alan Adler, CEO da Brasil Motorsport, promotora do GP Brasil de MotoGP.
Segundo a Máquina do Esporte apurou, as conversas com a Dorna Sports e os organizadores brasileiros já aconteciam desde o início do ano. Em abril, com o anúncio da aquisição da Dorna pela Liberty Media, dona dos direitos comerciais da Fórmula 1, havia a expectativa de que o acordo pudesse ser acelerado. Houve vistorias em pistas brasileiras para estudar qual seria a mais adequada para o evento, e Goiânia foi considerada a mais apta a sediar a categoria.
Histórico
O Autódromo Ayrton Senna, em Goiânia (GO), foi o primeiro no Brasil a abrigar etapas do antigo Mundial de Motociclismo, entre 1987 e 1989.
Na primeira edição no país, aliás, a vitória de Wayne Gardner valeu o título daquele ano no Mundial de 500cc, então a principal categoria do motociclismo. Também foi o primeiro título mundial de um australiano na categoria.
Depois de passar pela capital de Goiás, o Mundial de MotoGP ainda aportou no Rio de Janeiro nos anos 1990 e 2000. Entre 1995 e 1997 e de 1999 a 2004, a corrida foi realizada em Jacarepaguá. Com a saída do Rio de Janeiro, houve a tentativa de retorno ao país em 2015 para a realização de uma etapa em Brasília (DF), mas que não deu certo.
“É o maior evento já ocorrido da história do estado de Goiás”, exaltou Adriano da Rocha Lima, secretário-geral de Governo do Estado de Goiás.
“Estive na Holanda assistindo à etapa e fiquei impressionado com o tamanho do evento. O que eu vi na Holanda é do mesmo porte de uma etapa da Fórmula 1. É muito grande. Temos um ano e quatro meses para conseguir receber bem os convidados”, acrescentou.
Reforma
A partir de janeiro, o autódromo, equipamento público que em 2024 completou 50 anos de inauguração, passará por uma reforma para adaptar a pista às condições de segurança da MotoGP, categoria em que os pilotos chegam a quase 400 km/h.
Haverá reformas nas áreas de escape, na torre de comando, posto médico, camarotes e banheiros do anel superior, entre outros locais.
“Visamos a dar qualidade aos mais de 100 mil torcedores [esperados na corrida]. Goiás, com certeza, entra para a história do mundo como o estado mais sério, responsável, e consegue fazer com que o esporte aconteça num nível mais alto que é o nível da MotoGP”, afirmou Rudson Guerra, secretário de Esporte e Lazer do Estado de Goiás.
“A MotoGP, para mim, é o segundo maior evento do mundo. Só perde para o Campeonato Goiano”, brincou o secretário.
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Jacarepaguá, no RJ, em 2004, foi o último autódromo do país a sediar uma etapa do Mundial de Motovelocidade
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