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O time mineiro fará sua estreia na Libertadores nesta quarta-feira (22), às 21h30, contra o Carabobo e conta com fato incomum que não acontecia há 10 anos
Sem Hulk, o Atlético inicia nesta quarta-feira (22), às 21h30 a sua saga na Copa Libertadores de 2023. O time mineiro fará sua estreia na segunda fase do torneio, ou seja, na pré-Libertadores, contra o Carabobo, da Venezuela. Para a escalação de logo mais, o time mineiro terá um ponto incomum: desde a sua estreia em 2013 – ano em que foi campeão do torneio- que o treinador não poderá contar com nenhum gringo.
No atual elenco, Eduardo Coudet conta com 30 atletas, sendo cinco desses estrangeiros: Matias Zaracho, Eduardo Vargas, Christian Pavón e, os novatos Mauricio Lemos e Renzo Saravia, nem um desses citados estará presente na partida de logo mais na Venezuela, ou seja, o Galo jogará somente com a ‘força brasileira’ em campo e sem seu principal jogador que testou positivo para Covid-19.
Mas por qual motivo o time está sem os seus gringos? Bom, Zaracho se lesionou e está retomando sua forma física agora nos trabalhos finais junto ao departamento médico do Atlético, Vargas e Pavón cumprem suspensão e por isso estão fora do jogo. Lemos e Saravia já estão regularizados no BID, mas ainda precisam de um tempo de adaptação e fecham a lista de jogadores estrangeiros que poderão ser relacionados por Coudet.
Foto: Alessandra Torres/AGIF
Em 2013, quando foi campeão, o Atlético também entrou em campo somente com jogadores brasileiros e nenhum estrangeiro. No jogo em questão, o Galo venceu o São Paulo por 2 a 1, com gols de Réver e Jô, naquele ano, o argentino Jesus Dátolo até chegou à Cidade do Galo, mas quando foi contratado o time mineiro já tinha conquistado o torneio e o atleta não participou de nenhuma partida.
foto: Bruno Cantini
Desde a sua conquista do título, o Atlético participou sete vezes da Libertadores, todas com estrangeiros presentes no primeiro jogo. O curioso dessas últimas participações do Alvinegro no torneio sul-americano é que em 2021 e 2022 foram as edições que a equipe contou com mais estrangeiros em seu staff na estreia.
foto: Bruno Cantini
Em 2022, o Galo pôde contar com Dylan Borrero, Nacho Fernández, Junior Alonso, Diego Godín e Savarino estiveram presentes no primeiro jogo da Libertadores. Na ocasião, o Atlético venceu fora de casa o Tolima, da Colômbia, por 2 a 0. Atualmente, os cinco jogadores não são mais jogadores do time mineiro.
Foto: Fernando Moreno/AGIF
Vamos relembrar as estreias do Galo na Libertadores de 2014 até aqui: em 2014, na vitória por 1 a 0, contra o Zamora, Dátolo era o estrangeiro; em 2015, na derrota por 2 a 0 para o Colo Colo, o meia argetino também esteve presente; em 2016, na vitória por 2 a 1, contra o Melgar, Lucas Pratto e Erazo eram os gringos; em 2017, contra o Godoy Cruz, no empate por 1 a 1, com Cazares e Otero.
. Foto: Alessandra Torres/AGIF
Em 2018 a equipe não participou; em 2019, no empate por 2 a 2, contra o Danubio, com a presença de Cazares, Chará e David Terans; em 2020, o Galo ficou de fora. Em 2021, no empate por 1 a 1, contra o La Guaira, Junior Alonso, Nacho, Savarino e Vargas estavam presentes e para ‘fechar’, em 2022, na vitória por 2 a 0, contra o Tolima, com as presenças de Alonso, Godin, Borrero, Nacho e Savarino.
O time mineiro fará sua estreia na Libertadores nesta quarta-feira (22), às 21h30, contra o Carabobo e conta com fato incomum que não acontecia há 10 anos
Sem Hulk, o Atlético inicia nesta quarta-feira (22), às 21h30 a sua saga na Copa Libertadores de 2023. O time mineiro fará sua estreia na segunda fase do torneio, ou seja, na pré-Libertadores, contra o Carabobo, da Venezuela. Para a escalação de logo mais, o time mineiro terá um ponto incomum: desde a sua estreia em 2013 – ano em que foi campeão do torneio- que o treinador não poderá contar com nenhum gringo.
No atual elenco, Eduardo Coudet conta com 30 atletas, sendo cinco desses estrangeiros: Matias Zaracho, Eduardo Vargas, Christian Pavón e, os novatos Mauricio Lemos e Renzo Saravia, nem um desses citados estará presente na partida de logo mais na Venezuela, ou seja, o Galo jogará somente com a ‘força brasileira’ em campo e sem seu principal jogador que testou positivo para Covid-19.
Mas por qual motivo o time está sem os seus gringos? Bom, Zaracho se lesionou e está retomando sua forma física agora nos trabalhos finais junto ao departamento médico do Atlético, Vargas e Pavón cumprem suspensão e por isso estão fora do jogo. Lemos e Saravia já estão regularizados no BID, mas ainda precisam de um tempo de adaptação e fecham a lista de jogadores estrangeiros que poderão ser relacionados por Coudet.
Foto: Alessandra Torres/AGIF
Em 2013, quando foi campeão, o Atlético também entrou em campo somente com jogadores brasileiros e nenhum estrangeiro. No jogo em questão, o Galo venceu o São Paulo por 2 a 1, com gols de Réver e Jô, naquele ano, o argentino Jesus Dátolo até chegou à Cidade do Galo, mas quando foi contratado o time mineiro já tinha conquistado o torneio e o atleta não participou de nenhuma partida.
foto: Bruno Cantini
Desde a sua conquista do título, o Atlético participou sete vezes da Libertadores, todas com estrangeiros presentes no primeiro jogo. O curioso dessas últimas participações do Alvinegro no torneio sul-americano é que em 2021 e 2022 foram as edições que a equipe contou com mais estrangeiros em seu staff na estreia.
foto: Bruno Cantini
Em 2022, o Galo pôde contar com Dylan Borrero, Nacho Fernández, Junior Alonso, Diego Godín e Savarino estiveram presentes no primeiro jogo da Libertadores. Na ocasião, o Atlético venceu fora de casa o Tolima, da Colômbia, por 2 a 0. Atualmente, os cinco jogadores não são mais jogadores do time mineiro.
Foto: Fernando Moreno/AGIF
Vamos relembrar as estreias do Galo na Libertadores de 2014 até aqui: em 2014, na vitória por 1 a 0, contra o Zamora, Dátolo era o estrangeiro; em 2015, na derrota por 2 a 0 para o Colo Colo, o meia argetino também esteve presente; em 2016, na vitória por 2 a 1, contra o Melgar, Lucas Pratto e Erazo eram os gringos; em 2017, contra o Godoy Cruz, no empate por 1 a 1, com Cazares e Otero.
. Foto: Alessandra Torres/AGIF
Em 2018 a equipe não participou; em 2019, no empate por 2 a 2, contra o Danubio, com a presença de Cazares, Chará e David Terans; em 2020, o Galo ficou de fora. Em 2021, no empate por 1 a 1, contra o La Guaira, Junior Alonso, Nacho, Savarino e Vargas estavam presentes e para ‘fechar’, em 2022, na vitória por 2 a 0, contra o Tolima, com as presenças de Alonso, Godin, Borrero, Nacho e Savarino.
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