“Não deveria ter feito isso, não poderia ter feito”; Jornalista não perdoa ‘falha’ de Diniz e revela decepção com o treinador

Tirone comparou o caso com o que aconteceu com Daniel Alves

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As acusações graves feitas contra Antony caíram como bomba na CBF, que juntamente com Fernando Diniz prosseguiu com a ideia de convocá-lo para os primeiros jogos das Eliminatórias para a Copa do Mundo 2026, contrariando, até mesmo a postura conservadora de cortar Lucas Paquetá que estava sob investigação por possíveis violações de apostas esportivas, supostamente como forma de preservar o jogador.


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A decisão de manter Antony, gerou uma grande onda de críticas à entidade, principalmente pela falta de coerência no caso dos dois jogadores. A situação se agravou ainda mais após os novos desdobramentos da situação de Antony, com a ex-namorada apresentando uma série de áudios e prints que indicam a suposta agressão e ameaças feitas pelo jogador. Com as novidades, a entidade, juntamente com Fernando Diniz, decidiram cortar o jogador, mas a mácula já havia sido feita e a situação permanece repercutindo na imprensa.



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O jornalista Eduardo Tironi criticou a tomada de decisão de Fernando Diniz e afirmou que o técnico usou dois pesos e duas medidas. “Foi a primeira escorregada do Diniz no comando da Seleção Brasileira, também esperava mais dele. A partir do momento que há a desconvocação do Paquetá por outra questão, a régua e o sarrafo têm que ser único. Se o cara investigado por apostas não está convocado, alguém que tem uma acusação e dois processos em andamento com relação à violência contra a mulher não poderia ter sido convocado”, avaliou durante o podcast Uol News Esporte.

#BatePronto

Diniz deveria ter ‘preservado’ Antony já na convocação?

Flavio Prado: “Falar sobre isso é sempre bem complicado […] A impressão que eu tenho é que a CBF optou por tirar o problema da Seleção”

📺 Baixe agora. É grátis.#Diniz #Antony #seleção #futebol pic.twitter.com/LhS5Y32FxQ

— Panflix (@PanflixOficial) September 5, 2023

Tirone ainda afirmou que se decepcionou com Diniz. “O Diniz foi muito mal, foi mais ou menos como fizeram no caso Daniel Alves. Primeiro, transcendia o futebol. Depois, todo mundo simplesmente se calou. O posicionamento do Diniz foi bastante decepcionante, não deveria ter feito isso, não poderia ter feito isso no papel em que ele foi colocado. Por mais que a CBF seja uma entidade absolutamente retrógrada, que claramente não está conectada com as coisas que estão acontecendo na sociedade e no mundo, mas da parte dele me decepcionou demais, foi a primeira grande escorregada dele no comando da Seleção”.

Tirone comparou o caso com o que aconteceu com Daniel Alves

As acusações graves feitas contra Antony caíram como bomba na CBF, que juntamente com Fernando Diniz prosseguiu com a ideia de convocá-lo para os primeiros jogos das Eliminatórias para a Copa do Mundo 2026, contrariando, até mesmo a postura conservadora de cortar Lucas Paquetá que estava sob investigação por possíveis violações de apostas esportivas, supostamente como forma de preservar o jogador.

A decisão de manter Antony, gerou uma grande onda de críticas à entidade, principalmente pela falta de coerência no caso dos dois jogadores. A situação se agravou ainda mais após os novos desdobramentos da situação de Antony, com a ex-namorada apresentando uma série de áudios e prints que indicam a suposta agressão e ameaças feitas pelo jogador. Com as novidades, a entidade, juntamente com Fernando Diniz, decidiram cortar o jogador, mas a mácula já havia sido feita e a situação permanece repercutindo na imprensa.

O jornalista Eduardo Tironi criticou a tomada de decisão de Fernando Diniz e afirmou que o técnico usou dois pesos e duas medidas. “Foi a primeira escorregada do Diniz no comando da Seleção Brasileira, também esperava mais dele. A partir do momento que há a desconvocação do Paquetá por outra questão, a régua e o sarrafo têm que ser único. Se o cara investigado por apostas não está convocado, alguém que tem uma acusação e dois processos em andamento com relação à violência contra a mulher não poderia ter sido convocado”, avaliou durante o podcast Uol News Esporte.

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Tirone ainda afirmou que se decepcionou com Diniz. “O Diniz foi muito mal, foi mais ou menos como fizeram no caso Daniel Alves. Primeiro, transcendia o futebol. Depois, todo mundo simplesmente se calou. O posicionamento do Diniz foi bastante decepcionante, não deveria ter feito isso, não poderia ter feito isso no papel em que ele foi colocado. Por mais que a CBF seja uma entidade absolutamente retrógrada, que claramente não está conectada com as coisas que estão acontecendo na sociedade e no mundo, mas da parte dele me decepcionou demais, foi a primeira grande escorregada dele no comando da Seleção”.  

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