“Não é verdade”; Colunistas não perdoam e rebatem defesa de Fernando Diniz sobre Neymar

Para colunistas Neymar não é indispensável para a Seleção Brasileira

Abriria mão

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Fernando Diniz tentou defender a posição de Neymar na Seleção Brasileira. O atacante tem sido alvo de duras críticas pela sua queda de rendimento nos últimos anos. Porém, o comandante interino da equipe canarinho destacou que o camisa 10 tem sido o primeiro na maioria das estatísticas do escrete brasileiro.


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Apesar das justificativas do treinador, o colunista Julio Gomes não concorda que Neymar seja uma peça imprescindível para a Seleção. “Eu abriria mão do Neymar na seleção brasileira, mas não de forma definitiva. O Neymar é imprescindível para a seleção? A pergunta seguinte é: para quê? Para se classificar para a Copa do Mundo, não, não é imprescindível; se classificam seis seleções de dez e a sétima ainda vai à repescagem. Se o Brasil jogar com a seleção sub-20, ele vai se classificar. Ele é imprescindível para ganhar a Copa América? Não, em 2019, a única Copa América que o Brasil ganhou das últimas quatro, foi justamente quando não teve o Neymar. Ele é imprescindível para ganhar a Copa do Mundo? Opa, aí já é outra discussão, talvez não dê para ganhar uma Copa do Mundo sem o Neymar. Mas eu acho que o Neymar, a simples presença dele, é uma canalizadora de energia que faz mal para o time. A presença do Neymar não deixa outros jogadores aflorarem”.



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Tem quem dispense

Quem concordou com a opinião de Julio Gomes foi Paulo Vinícius Coelho (PVC), que ainda rebateu a fala de Fernando Diniz que havia afirmado que nenhum técnico abriria mão de Neymar. Além disso, PVC afirmou que o camisa 10 da Seleção Brasileira tem momentos que atrapalha mais que ajuda a equipe.

“Entendi perfeitamente o posicionamento do Fernando Diniz, só que ele se esqueceu que o Luis Enrique abriu mão, então não é verdade que nenhum técnico abriria mão do Neymar, o Luis Enrique abriu mão do Neymar. Eu acho que o Neymar não é imprescindível à seleção. À medida que a gente se convenceu nos últimos 13 anos que a seleção brasileira só tem um jogador, que é o Neymar, você inibe outras lideranças. Então, não é imprescindível, agora, ele pode jogar? Claro que pode, o Neymar é talentosíssimo. Ele não pode é jogar com o nervosismo que jogou contra a Venezuela. Por outro lado, do ponto de vista teórico, é sempre melhor fazer a transição de uma geração para outra sem ruptura”, avaliou PVC.

Deve ir para a Copa

Julio Gomes afirmou que a Seleção precisa se acostumar sem Neymar e que o atacante só deve ser convocado para a Copa se estiver em condições físicas e apresentando um bom futebol, mas o jogador não é peça indispensável para as pretensões da equipe canarinho.

“O Neymar é um craque, muito bom jogador, só que o time inteiro fica condicionado a ele em campo. Não acho que o Neymar seja um jogador coletivo, o Neymar tem a agenda dele, tem dia que ele joga para o time, tem dia que agrada o técnico, tem dia que está bravo com algum adversário, tem dia que está bravo com o juiz, ele tem a agenda dele em campo, não é um cara constante em termos coletivos. O Neymar em muitos momentos mais atrapalha do que ajuda e você nunca sabe quando ele vai ajudar ou atrapalhar até ele entrar em campo, ele é um pouco imprevisível nesse sentido. Eu hoje abriria mão do Neymar para o time se acostumar sem ele, potencializar outros jogadores e, quando chegar na Copa de 2026, se não machucou, está jogando bem, está bem fisicamente, jogando em alto nível, aí chama. Nesses jogos de mata só, ter um craque é fundamental”.

O que pensam os torcedores

Para colunistas Neymar não é indispensável para a Seleção Brasileira

Abriria mão

Fernando Diniz tentou defender a posição de Neymar na Seleção Brasileira. O atacante tem sido alvo de duras críticas pela sua queda de rendimento nos últimos anos. Porém, o comandante interino da equipe canarinho destacou que o camisa 10 tem sido o primeiro na maioria das estatísticas do escrete brasileiro.

Apesar das justificativas do treinador, o colunista Julio Gomes não concorda que Neymar seja uma peça imprescindível para a Seleção. “Eu abriria mão do Neymar na seleção brasileira, mas não de forma definitiva. O Neymar é imprescindível para a seleção? A pergunta seguinte é: para quê? Para se classificar para a Copa do Mundo, não, não é imprescindível; se classificam seis seleções de dez e a sétima ainda vai à repescagem. Se o Brasil jogar com a seleção sub-20, ele vai se classificar. Ele é imprescindível para ganhar a Copa América? Não, em 2019, a única Copa América que o Brasil ganhou das últimas quatro, foi justamente quando não teve o Neymar. Ele é imprescindível para ganhar a Copa do Mundo? Opa, aí já é outra discussão, talvez não dê para ganhar uma Copa do Mundo sem o Neymar. Mas eu acho que o Neymar, a simples presença dele, é uma canalizadora de energia que faz mal para o time. A presença do Neymar não deixa outros jogadores aflorarem”.

Tem quem dispense

Quem concordou com a opinião de Julio Gomes foi Paulo Vinícius Coelho (PVC), que ainda rebateu a fala de Fernando Diniz que havia afirmado que nenhum técnico abriria mão de Neymar. Além disso, PVC afirmou que o camisa 10 da Seleção Brasileira tem momentos que atrapalha mais que ajuda a equipe.

“Entendi perfeitamente o posicionamento do Fernando Diniz, só que ele se esqueceu que o Luis Enrique abriu mão, então não é verdade que nenhum técnico abriria mão do Neymar, o Luis Enrique abriu mão do Neymar. Eu acho que o Neymar não é imprescindível à seleção. À medida que a gente se convenceu nos últimos 13 anos que a seleção brasileira só tem um jogador, que é o Neymar, você inibe outras lideranças. Então, não é imprescindível, agora, ele pode jogar? Claro que pode, o Neymar é talentosíssimo. Ele não pode é jogar com o nervosismo que jogou contra a Venezuela. Por outro lado, do ponto de vista teórico, é sempre melhor fazer a transição de uma geração para outra sem ruptura”, avaliou PVC.

Deve ir para a Copa

Julio Gomes afirmou que a Seleção precisa se acostumar sem Neymar e que o atacante só deve ser convocado para a Copa se estiver em condições físicas e apresentando um bom futebol, mas o jogador não é peça indispensável para as pretensões da equipe canarinho.

“O Neymar é um craque, muito bom jogador, só que o time inteiro fica condicionado a ele em campo. Não acho que o Neymar seja um jogador coletivo, o Neymar tem a agenda dele, tem dia que ele joga para o time, tem dia que agrada o técnico, tem dia que está bravo com algum adversário, tem dia que está bravo com o juiz, ele tem a agenda dele em campo, não é um cara constante em termos coletivos. O Neymar em muitos momentos mais atrapalha do que ajuda e você nunca sabe quando ele vai ajudar ou atrapalhar até ele entrar em campo, ele é um pouco imprevisível nesse sentido. Eu hoje abriria mão do Neymar para o time se acostumar sem ele, potencializar outros jogadores e, quando chegar na Copa de 2026, se não machucou, está jogando bem, está bem fisicamente, jogando em alto nível, aí chama. Nesses jogos de mata só, ter um craque é fundamental”.

O que pensam os torcedores  

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