“Ninguém sabe, nem saberá”; Colunista não perdoa postura da diretoria do Fla em novo caso de agressão e faz questionamento a Braz e Landim

RMP pontuou que este é o momento mais crítico do Flamengo

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Às vésperas da decisão das semifinais da Copa do Brasil, o Flamengo virou alvo de mais uma polêmica. Nesta terça-feira (14), Gerson e Varela acabaram protagonizando mais um episódio de agressão física no Flamengo. Os atletas se desentenderam durante treinamento nesta terça e após um soco desferido por Gerson, Varela acabou fraturando o nariz.


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Diante da nova polêmica, o jornalista Renato Mauricio Prado recordou seu período como setorista do Flamengo, quando ídolos como Zico, Júnior, Leandro, Andrade e Adílio integravam a equipe que conquistou inúmeros títulos na época. Segundo o comunicador, os dirigentes acompanhavam a preparação da equipe as vésperas de duelos decisivos, citando o presidente Márcio Braga, seu vice de relações externas, Antônio Augusto Dunshee de Abranches, os vices de futebol Paulo Dantas e Eduardo Mota e o supervisor Domingo Bosco.



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“Estavam lá não para dar palpite ou se meter no trabalho de técnicos como Cláudio Coutinho ou Paulo César Carpegianni. Apareciam para demonstrar apoio, solidariedade e resolver pequenas questões que porventura surgissem (ingressos extras para familiares e amigos dos atletas, o pagamento de uma gratifição em atraso e por aí vai).Tais presenças ganhavam em importância, especialmente, quando o time vinha de uma derrota ou, por algum motivo, o ambiente estivesse mais tenso (sim, isso acontecia até com aquele esquadrão)”, escreveu em sua coluna no UOL.

O Clube de Regatas do Flamengo informa que o entrevero entre os atletas Gerson e Varela foi resolvido internamente pelo departamento de futebol. Os jogadores entendem que o episódio faz parte de um treino disputado. A preparação para o jogo de amanhã segue normalmente. #CRF

— Flamengo (@Flamengo) August 15, 2023

Diante dessa recordação, RMP passou a questionar a ausência dos dirigentes em um momento considerado crítico para o Flamengo, recordando os problemas atuais vividos pelo clube, como a agressão a Pedro, e a falta de resultados. “Onde estavam o presidente Rodolfo Landim e o vice de futebol Marcos Braz quando Varela e Gerson começaram a discutir e foram expulsos do treinamento? E quando o Curinga desferiu vários socos na cara do uruguaio, a ponto de lhe quebrar o nariz? Onde estavam? Não por lá. O que fizeram o técnico Sampaoli, os membros de sua comissão e os gerentes de futebol Fabinho e Juan, além do supervisor Gabriel Skinner? Ninguém sabe, nem saberá.”, questionou.

RMP ainda criticou o modo como a diretoria se posiciona se utilizando de notas oficiais. “Porque o máximo que o Flamengo faz é se comunicar por patéticas notas oficias em suas redes sociais. Nesse caso, o texto garante que “o entrevero foi resolvido internamente pelo departamento de futebol”, está tudo bem e “a preparação para o jogo de amanhã segue normalmente”. Pano rápido…”, finalizou.

RMP pontuou que este é o momento mais crítico do Flamengo

Às vésperas da decisão das semifinais da Copa do Brasil, o Flamengo virou alvo de mais uma polêmica. Nesta terça-feira (14), Gerson e Varela acabaram protagonizando mais um episódio de agressão física no Flamengo. Os atletas se desentenderam durante treinamento nesta terça e após um soco desferido por Gerson, Varela acabou fraturando o nariz.

Diante da nova polêmica, o jornalista Renato Mauricio Prado recordou seu período como setorista do Flamengo, quando ídolos como Zico, Júnior, Leandro, Andrade e Adílio integravam a equipe que conquistou inúmeros títulos na época. Segundo o comunicador, os dirigentes acompanhavam a preparação da equipe as vésperas de duelos decisivos, citando o presidente Márcio Braga, seu vice de relações externas, Antônio Augusto Dunshee de Abranches, os vices de futebol Paulo Dantas e Eduardo Mota e o supervisor Domingo Bosco.

“Estavam lá não para dar palpite ou se meter no trabalho de técnicos como Cláudio Coutinho ou Paulo César Carpegianni. Apareciam para demonstrar apoio, solidariedade e resolver pequenas questões que porventura surgissem (ingressos extras para familiares e amigos dos atletas, o pagamento de uma gratifição em atraso e por aí vai).Tais presenças ganhavam em importância, especialmente, quando o time vinha de uma derrota ou, por algum motivo, o ambiente estivesse mais tenso (sim, isso acontecia até com aquele esquadrão)”, escreveu em sua coluna no UOL.

O Clube de Regatas do Flamengo informa que o entrevero entre os atletas Gerson e Varela foi resolvido internamente pelo departamento de futebol. Os jogadores entendem que o episódio faz parte de um treino disputado. A preparação para o jogo de amanhã segue normalmente. #CRF— Flamengo (@Flamengo) August 15, 2023

Diante dessa recordação, RMP passou a questionar a ausência dos dirigentes em um momento considerado crítico para o Flamengo, recordando os problemas atuais vividos pelo clube, como a agressão a Pedro, e a falta de resultados. “Onde estavam o presidente Rodolfo Landim e o vice de futebol Marcos Braz quando Varela e Gerson começaram a discutir e foram expulsos do treinamento? E quando o Curinga desferiu vários socos na cara do uruguaio, a ponto de lhe quebrar o nariz? Onde estavam? Não por lá. O que fizeram o técnico Sampaoli, os membros de sua comissão e os gerentes de futebol Fabinho e Juan, além do supervisor Gabriel Skinner? Ninguém sabe, nem saberá.”, questionou.

RMP ainda criticou o modo como a diretoria se posiciona se utilizando de notas oficiais. “Porque o máximo que o Flamengo faz é se comunicar por patéticas notas oficias em suas redes sociais. Nesse caso, o texto garante que “o entrevero foi resolvido internamente pelo departamento de futebol”, está tudo bem e “a preparação para o jogo de amanhã segue normalmente”. Pano rápido…”, finalizou.  

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