“O jogo é muito difícil”; Gabriel Jesus e Endrick ficam de lado e outros candidatos são indicados para preencher vazio deixado por Vini Jr na Seleção

Vini Jr foi desconvocado devido grave lesão na coxa

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Brasil e Argentina se enfrentam na próxima terça-feira (21), em jogo válido pela sexta rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo. A equipe canarinho precisa do triunfo para não se complicar na luta por uma vaga na Copa do Mundo 2026.


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Atualmente a Seleção Brasileira está na quinta colocação com sete pontos, apenas dois a mais que o Chile, o oitavo colocado, sendo assim caso seja superado pela Argentina, o Brasil vai precisar torcer pelos tropeços das equipes abaixo da tabela.

Para o duelo, Fernando Diniz vai precisar realizar alguns ajustes na equipe que vem de uma sequência de duas derrotas consecutivas, antes disso havia empatado uma e vencido duas partidas. De acordo com a análise do colunista Paulo Vinícius Coelho (PVC), Diniz deve apostar em mais um meio-campista ao invés de um atacante para substituir Vini Jr.



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Chances para um meia

“Deveria ser um meio-campista, ou Joelinton ou Veiga, puxar o Martinelli para o ataque e fazer um time com um sistema diferente — ou no 4-2-3-1 ou no 4-4-2, com um meio-campista a mais.”, opinou durante o podcast De Primeira.

Fernando Diniz técnico do Brasil durante partida contra o Venezuela no estádio Arena Pantanal pelo campeonato Eliminatórias Copa Do Mundo 2026. Gil Gomes/AGIF

“A seleção brasileira precisa de mais controle, especialmente numa partida com os campeões mundiais. O Brasil tem muito trabalho para fazer. Dá para jogar bem assim, a prova disso é o trabalho no Fluminense, mas eu prefiro o meio de campo mais composto porque o jogo é muito difícil.”, analisou.

Sobre a possível entrada de Endrick, PVC falou que o atacante não precisa ter pressa para enfrentar um clássico. “Parece que o Endrick não vai começar como titular, mas de qualquer maneira é muito importante jogar um Brasil e Argentina. Ao mesmo tempo que não precisa de pressa, porque ele tem 17 anos, tem o difícil exercício de entender a hora certa para o time, e não para ele.”.

“O problema não é entender o momento certo para o Endrick, mas para a seleção. O que a seleção precisa nesse momento? Vencer e olhar para a tabela, porque ela está em quinto e pode ser ultrapassada se perder para a Argentina. “, completou.

O que pensam os torcedores

Vini Jr foi desconvocado devido grave lesão na coxa

Brasil e Argentina se enfrentam na próxima terça-feira (21), em jogo válido pela sexta rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo. A equipe canarinho precisa do triunfo para não se complicar na luta por uma vaga na Copa do Mundo 2026.

Atualmente a Seleção Brasileira está na quinta colocação com sete pontos, apenas dois a mais que o Chile, o oitavo colocado, sendo assim caso seja superado pela Argentina, o Brasil vai precisar torcer pelos tropeços das equipes abaixo da tabela.

Para o duelo, Fernando Diniz vai precisar realizar alguns ajustes na equipe que vem de uma sequência de duas derrotas consecutivas, antes disso havia empatado uma e vencido duas partidas. De acordo com a análise do colunista Paulo Vinícius Coelho (PVC), Diniz deve apostar em mais um meio-campista ao invés de um atacante para substituir Vini Jr.

Chances para um meia

“Deveria ser um meio-campista, ou Joelinton ou Veiga, puxar o Martinelli para o ataque e fazer um time com um sistema diferente — ou no 4-2-3-1 ou no 4-4-2, com um meio-campista a mais.”, opinou durante o podcast De Primeira.

Fernando Diniz técnico do Brasil durante partida contra o Venezuela no estádio Arena Pantanal pelo campeonato Eliminatórias Copa Do Mundo 2026. Gil Gomes/AGIF

“A seleção brasileira precisa de mais controle, especialmente numa partida com os campeões mundiais. O Brasil tem muito trabalho para fazer. Dá para jogar bem assim, a prova disso é o trabalho no Fluminense, mas eu prefiro o meio de campo mais composto porque o jogo é muito difícil.”, analisou.

Sobre a possível entrada de Endrick, PVC falou que o atacante não precisa ter pressa para enfrentar um clássico. “Parece que o Endrick não vai começar como titular, mas de qualquer maneira é muito importante jogar um Brasil e Argentina. Ao mesmo tempo que não precisa de pressa, porque ele tem 17 anos, tem o difícil exercício de entender a hora certa para o time, e não para ele.”.

“O problema não é entender o momento certo para o Endrick, mas para a seleção. O que a seleção precisa nesse momento? Vencer e olhar para a tabela, porque ela está em quinto e pode ser ultrapassada se perder para a Argentina. “, completou.

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