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Após as muitas cobranças e o bate-boca do jovem atacante com os torcedores, o treinador se manifestou sobre o episódio
O Santos voltou a tropeçar no Campeonato Paulista de 2023 e não escapou das críticas da torcida. Na noite da última quarta-feira (25), o Peixe não saiu do 0 a 0 com o Água Santa, em plena Vila Belmiro, e segue fora da zona de classificação à próxima fase. O segundo tempo do duelo deste meio de semana ainda foi marcado por um episódio polêmico.
Próximo aos 18 minutos, ao ser substituído, o atacante Ângelo desabafou e respondeu críticas que ouviu dos torcedores nas arquibancadas, batendo boca com os santistas. Após a partida, o episódio entrou em pauta na entrevista coletiva do técnico Odair Hellmann, que colocou “panos quentes” na situação e citou até mesmo o argentino Lionel Messi.
“O Ângelo é um menino. Talvez acima da média, mas talvez tenha queimado processos para chegar num momento desse e estar mais maduro. É um menino maduro, do bem, mas é um menino. Se colocarmos responsabilidade nesse menino de 18 anos, está errado“, disse o treinador, que não quer tanta pressão sobre os jovens.
Foto: Ivan Storti/Santos FC/Divulgação – Ângelo: atacante discutiu com torcedores do Santos
“A cobrança tem que ser em cima de mim, dos jogadores mais velhos. Visualizamos jogadores maduros, com 600 jogos nas costas ter essa oscilação. Imagine os mais jovens. Vamos cobrar que o Ângelo seja o Messi? Ele está num processo de evolução tática, técnica e mental. Estou aqui para cobrar, mas o Ângelo é um menino“, adicionou.
Não Seria uma boa fazer igual fez com ivonei, Descer para o Sub-20 ?
— DaviSantastico (@SantasticoDavi)
January 26, 2023
Desde os 16 anos no elenco profissional, o atacante pulou uma série de etapas no Clube. Cobro a responsabilidade dentro do limite dele. “Ângelo passou por cima do processo porque tem qualidade. Mas uma hora cobra as outras contas. Isso gera amadurecimento, crescimento individual e melhor performance. Cabe a nós conversamos com o Ângelo. Mostrar como professor porque ele ainda precisa evoluir“, completou Odair Hellmann.
Após as muitas cobranças e o bate-boca do jovem atacante com os torcedores, o treinador se manifestou sobre o episódio O Santos voltou a tropeçar no Campeonato Paulista de 2023 e não escapou das críticas da torcida. Na noite da última quarta-feira (25), o Peixe não saiu do 0 a 0 com o Água Santa, em plena Vila Belmiro, e segue fora da zona de classificação à próxima fase. O segundo tempo do duelo deste meio de semana ainda foi marcado por um episódio polêmico.
Próximo aos 18 minutos, ao ser substituído, o atacante Ângelo desabafou e respondeu críticas que ouviu dos torcedores nas arquibancadas, batendo boca com os santistas. Após a partida, o episódio entrou em pauta na entrevista coletiva do técnico Odair Hellmann, que colocou “panos quentes” na situação e citou até mesmo o argentino Lionel Messi.
“O Ângelo é um menino. Talvez acima da média, mas talvez tenha queimado processos para chegar num momento desse e estar mais maduro. É um menino maduro, do bem, mas é um menino. Se colocarmos responsabilidade nesse menino de 18 anos, está errado”, disse o treinador, que não quer tanta pressão sobre os jovens.
Foto: Ivan Storti/Santos FC/Divulgação – Ângelo: atacante discutiu com torcedores do Santos
“A cobrança tem que ser em cima de mim, dos jogadores mais velhos. Visualizamos jogadores maduros, com 600 jogos nas costas ter essa oscilação. Imagine os mais jovens. Vamos cobrar que o Ângelo seja o Messi? Ele está num processo de evolução tática, técnica e mental. Estou aqui para cobrar, mas o Ângelo é um menino”, adicionou.
Não Seria uma boa fazer igual fez com ivonei, Descer para o Sub-20 ? — DaviSantastico (@SantasticoDavi)
January 26, 2023
Desde os 16 anos no elenco profissional, o atacante pulou uma série de etapas no Clube. Cobro a responsabilidade dentro do limite dele. “Ângelo passou por cima do processo porque tem qualidade. Mas uma hora cobra as outras contas. Isso gera amadurecimento, crescimento individual e melhor performance. Cabe a nós conversamos com o Ângelo. Mostrar como professor porque ele ainda precisa evoluir”, completou Odair Hellmann.
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