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O primeiro jogo da equipe de Arthur Elias será diante da Nigéria, nesta quinta-feira (25), no Stade Bordeaux
Foco no ouro inédito
A Seleção Brasileira Feminina está perto de começar mais uma trajetória nos Jogos Olímpicos. Em busca do ouro inédito, a equipe segue se preparando para o primeiro jogo.
A estreia de Arthur Elias e as suas convocadas será nesta quinta-feira (25). O jogo, válido pelo Grupo C, é contra a Nigéria, a partir das 14h (horário de Brasília).
O confronto será no Stade Bordeaux, um dos locais escolhidos para os jogos da Seleção Feminina. Para o primeiro jogo, a atacante Jheniffer revelou a ansiedade e animação.
Ansiedade para a estreia
Destaques nos amistosos contra a Jamaica, com direito a goleada, a atacante citou como tem se sentido em estar na sua primeira disputa olímpica. Ela comentou sobre o assunto ao GE.
“É um momento de realização para mim. Não só para mim, mas para todas que estão aqui principalmente por ser a primeira oportunidade de Olimpíada”, comentou Jheniffer.
“É um momento muito especial para nossa família não só para elas, mas para nós na vida pessoal, carreira também. Acho que chegamos super dispostas a dar nosso melhor dentro de campo”, completou ela, que citou sua preparação.
Elogios a Marta e Arthur Elias
Jheniffer aproveitou para ressaltar a importância entre as novas jogadoras da Seleção Brasileira Feminina e veteranas, como Marta e Tamires. “Uma experiência enorme. A juventude com as mais experientes. A gente tira isso como lição”, citou.
“Ela (Marta) é uma atleta que eu tenho bastante intimidade. A gente conversa muito dentro de campo e fora de campo também. Isso ajuda bastante. Uma atleta como a Cristiane que não foi convocada, mas é importante colocar o nome dela aqui porque foi uma atleta que nos ajudou enquanto esteve aqui”, completou.
“Estamos fazendo um trabalho incrível aqui dentro. Acho que é uma coisa que o Arthur sempre diz e que precisamos mudar é mostrar nossa cara como Brasil, fazer bastante gols, chegar e finalizar as jogadas. Isso a gente tem feito muito bem. E agora é trabalhar para que isso aconteça dentro de campo”, finalizou ela.
[[{“value”:”O primeiro jogo da equipe de Arthur Elias será diante da Nigéria, nesta quinta-feira (25), no Stade Bordeaux
Foco no ouro inédito
A Seleção Brasileira Feminina está perto de começar mais uma trajetória nos Jogos Olímpicos. Em busca do ouro inédito, a equipe segue se preparando para o primeiro jogo.
A estreia de Arthur Elias e as suas convocadas será nesta quinta-feira (25). O jogo, válido pelo Grupo C, é contra a Nigéria, a partir das 14h (horário de Brasília).
O confronto será no Stade Bordeaux, um dos locais escolhidos para os jogos da Seleção Feminina. Para o primeiro jogo, a atacante Jheniffer revelou a ansiedade e animação.
Ansiedade para a estreia
Destaques nos amistosos contra a Jamaica, com direito a goleada, a atacante citou como tem se sentido em estar na sua primeira disputa olímpica. Ela comentou sobre o assunto ao GE.
“É um momento de realização para mim. Não só para mim, mas para todas que estão aqui principalmente por ser a primeira oportunidade de Olimpíada”, comentou Jheniffer.
“É um momento muito especial para nossa família não só para elas, mas para nós na vida pessoal, carreira também. Acho que chegamos super dispostas a dar nosso melhor dentro de campo”, completou ela, que citou sua preparação.
Elogios a Marta e Arthur Elias
Jheniffer aproveitou para ressaltar a importância entre as novas jogadoras da Seleção Brasileira Feminina e veteranas, como Marta e Tamires. “Uma experiência enorme. A juventude com as mais experientes. A gente tira isso como lição”, citou.
“Ela (Marta) é uma atleta que eu tenho bastante intimidade. A gente conversa muito dentro de campo e fora de campo também. Isso ajuda bastante. Uma atleta como a Cristiane que não foi convocada, mas é importante colocar o nome dela aqui porque foi uma atleta que nos ajudou enquanto esteve aqui”, completou.
“Estamos fazendo um trabalho incrível aqui dentro. Acho que é uma coisa que o Arthur sempre diz e que precisamos mudar é mostrar nossa cara como Brasil, fazer bastante gols, chegar e finalizar as jogadas. Isso a gente tem feito muito bem. E agora é trabalhar para que isso aconteça dentro de campo”, finalizou ela.”}]]