Olimpíadas 2024: Zagueira australiana exalta Marta e relembra histórias com a camisa 10 do Brasil

A Seleção da Austrália faz a sua estreia nas Olimpíadas nesta quinta-feira (25), em jogo válido pelo Grupo B, diante da Aleman

Foco na estreia

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Para a zagueira Alanna Kennedy, a Austrália vai chegar com tudo nos Jogos Olímpicos. Nas últimas temporadas, a seleção feminina ficou com o vice do Mundial 2023 e com a prata nas Olimpíadas de Tóquio.


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Entre as convocadas do Grupo A, a jogadora vive a expectativa da estreia na competição. O primeiro jogo será diante da Austrália, na próxima quinta-feira (25).

Em entrevista ao GE, Alanna Kennedy destacou as expectativas para a competição e citou a importância de Marta, com quem já atuou, para o futebol feminino.

Trabalho com Marta

Marta atuou com Kennedy no Orlando Pride. O clube dos Estados Unidos, que propõe atualmente o entrosamento de trio brasileiro, contou com as duas entre 2017 e 2019.



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Para a jovem zagueira, à época, a proximidade com a ídolo brasileira marcou a sua carreira. “Tenho muitas lembranças com a Marta, uma pessoa tão generosa, atenciosa e gentil. Ela mudou o jogo, não apenas no Brasil mas em todo o mundo”, contou Kennedy.

“E ela sempre tem coisas incríveis para dizer, sempre se posicionou pela igualdade no esporte. Todos que a conhecem dizem a mesma coisa, ela tem uma personalidade tão divertida, e é legal ver uma pessoa que alcançou tanto sucesso ser tão humilde”, completou a australiana.

Humildade e despedida

A zagueira destacou a importância de Marta, que conta com a mescla entre experiência e juventude na Seleção. “Eu lembro uma vez, nós duas sentadas no treino, conversando, e eu pensei comigo mesmo: ‘Eu quero absorver tudo que ela está dizendo’”, contou Kennedy.

“A certa altura, ela estava falando sobre sua família, sua jornada no futebol, era interessante, porque eu sempre soube quem era Marta. Foi um momento legal poder compartilhar essas experiências com ela”, completou.

“Fico triste de saber que essa será sua última competição com o Brasil, mas ela tem uma carreira tão grande que ela pode se sentir imensamente orgulhosa. Eu tenho orgulho de ter compartilhado um pequeno momento dessa carreira”, completou. Marta falou sobre desistir da aposentadoria para atuar no Mundial 2026.

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Foco na estreia

Para a zagueira Alanna Kennedy, a Austrália vai chegar com tudo nos Jogos Olímpicos. Nas últimas temporadas, a seleção feminina ficou com o vice do Mundial 2023 e com a prata nas Olimpíadas de Tóquio.

Entre as convocadas do Grupo A, a jogadora vive a expectativa da estreia na competição. O primeiro jogo será diante da Austrália, na próxima quinta-feira (25).

Em entrevista ao GE, Alanna Kennedy destacou as expectativas para a competição e citou a importância de Marta, com quem já atuou, para o futebol feminino.

Trabalho com Marta

Marta atuou com Kennedy no Orlando Pride. O clube dos Estados Unidos, que propõe atualmente o entrosamento de trio brasileiro, contou com as duas entre 2017 e 2019.

Para a jovem zagueira, à época, a proximidade com a ídolo brasileira marcou a sua carreira. “Tenho muitas lembranças com a Marta, uma pessoa tão generosa, atenciosa e gentil. Ela mudou o jogo, não apenas no Brasil mas em todo o mundo”, contou Kennedy.

“E ela sempre tem coisas incríveis para dizer, sempre se posicionou pela igualdade no esporte. Todos que a conhecem dizem a mesma coisa, ela tem uma personalidade tão divertida, e é legal ver uma pessoa que alcançou tanto sucesso ser tão humilde”, completou a australiana.

Humildade e despedida

A zagueira destacou a importância de Marta, que conta com a mescla entre experiência e juventude na Seleção. “Eu lembro uma vez, nós duas sentadas no treino, conversando, e eu pensei comigo mesmo: ‘Eu quero absorver tudo que ela está dizendo’”, contou Kennedy.

“A certa altura, ela estava falando sobre sua família, sua jornada no futebol, era interessante, porque eu sempre soube quem era Marta. Foi um momento legal poder compartilhar essas experiências com ela”, completou.

“Fico triste de saber que essa será sua última competição com o Brasil, mas ela tem uma carreira tão grande que ela pode se sentir imensamente orgulhosa. Eu tenho orgulho de ter compartilhado um pequeno momento dessa carreira”, completou. Marta falou sobre desistir da aposentadoria para atuar no Mundial 2026.”}]]