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Defensor chegou desconhecido ao Flamengo e fez história na era Jorge Jesus
Ficou marcado na história
2019 foi um ano mágico para a torcida do Flamengo. Sob o comando de Jorge Jesus, o clube faturou o Carioca, o Campeonato Brasileiro e o bicampeonato da Libertadores da América após mais de 30 anos.
Aquele elenco que foi montado praticamente em 2019, tinha nomes já conhecidos do futebol brasileiros, mas alguns passavam despercebidos, como era o caso do zagueiro espanhol Pablo Marí.
Ele estava em fim de contrato com o La Coruña, e o baixo valor do defensor, que havia feito uma ótima temporada na Espanha, chamou a atenção do Mengão. Marí foi contratado, foi campeão e virou ídolo no Mais Querido.
Em 2020, Marí foi vendido para o Arsenal da Espanha, deixando saudades no Rubro-Negro. Hoje ele defende o Monza, da Itália, e em entrevista à TV Italiana Mola Italia, o zagueiro relembrou seu título da Libertadores com o Flamengo.
Palavras emocionantes de Pablo Marí
“Mágico, não tenho mais palavras para definir essa Libertadores, Maracanã com 85 mil pessoas jogando pelo Flamengo. Não tenho mais palavras a não ser, dizer, mágico”, destaca sobre a questão de jogar a Liberta no Maraca.
Pablo Marí comemora gol da virada contra o River com Gabigol. Foto: Raul Sifuentes/Getty Images
Perguntado sobre a pressão da final, ele responde. “Pelo fato de ser uma partida única, não. Era mais a pressão que o Flamengo há mais de 30 anos sem ganhar a Libertadores, a pressão do que representa o Flamengo jogar uma final de Libertadores. O estádio de Lima era incrível, monumental”.
“Eu não sei, foram muitas emoções juntas, e ainda mais como se deu a partida, creio que foi uma partida muito bonita de se viver, de ver, e para mim foi único. Eu creio que é uma das recordações mais bonitas que tenho na minha vida. Quando estava 1 a 1, aquilo foi uma loucura”.
“As pessoas gritavam, um espetáculo, mais eu me recordo da sensação em que eu me falo: Mas como uma final de Libertadores, sai o gol, e eu sinto menos barulho do que quando havíamos empatado? Que estranho! E eu pensei que as pessoas estavam nervosas, tinha muitos amigos que estavam bem na curva da nossa base de fãs, e tenham passado os dias, e passaram os dias da final, e eles disseram: ‘O que aquilo naquele momento? Como é possível que escuta mais gritos no 1 a 1 do que no 2 a 1?’”, descreveu Pablo.
“Eles me disseram: ‘Pablo, no nosso setor, havia duas mil, três mil pessoas, e mais de 80% estavam chorando’”. Concluiu Pablo Marí. Veja abaixo os comentários da torcida do Mais Querido após a divulgação do vídeo.
O que dizem os torcedores do Mengo
Defensor chegou desconhecido ao Flamengo e fez história na era Jorge Jesus
Ficou marcado na história
2019 foi um ano mágico para a torcida do Flamengo. Sob o comando de Jorge Jesus, o clube faturou o Carioca, o Campeonato Brasileiro e o bicampeonato da Libertadores da América após mais de 30 anos.
Aquele elenco que foi montado praticamente em 2019, tinha nomes já conhecidos do futebol brasileiros, mas alguns passavam despercebidos, como era o caso do zagueiro espanhol Pablo Marí.
Ele estava em fim de contrato com o La Coruña, e o baixo valor do defensor, que havia feito uma ótima temporada na Espanha, chamou a atenção do Mengão. Marí foi contratado, foi campeão e virou ídolo no Mais Querido.
Em 2020, Marí foi vendido para o Arsenal da Espanha, deixando saudades no Rubro-Negro. Hoje ele defende o Monza, da Itália, e em entrevista à TV Italiana Mola Italia, o zagueiro relembrou seu título da Libertadores com o Flamengo.
Palavras emocionantes de Pablo Marí
“Mágico, não tenho mais palavras para definir essa Libertadores, Maracanã com 85 mil pessoas jogando pelo Flamengo. Não tenho mais palavras a não ser, dizer, mágico”, destaca sobre a questão de jogar a Liberta no Maraca.
Pablo Marí comemora gol da virada contra o River com Gabigol. Foto: Raul Sifuentes/Getty Images
Perguntado sobre a pressão da final, ele responde. “Pelo fato de ser uma partida única, não. Era mais a pressão que o Flamengo há mais de 30 anos sem ganhar a Libertadores, a pressão do que representa o Flamengo jogar uma final de Libertadores. O estádio de Lima era incrível, monumental”.
“Eu não sei, foram muitas emoções juntas, e ainda mais como se deu a partida, creio que foi uma partida muito bonita de se viver, de ver, e para mim foi único. Eu creio que é uma das recordações mais bonitas que tenho na minha vida. Quando estava 1 a 1, aquilo foi uma loucura”.
“As pessoas gritavam, um espetáculo, mais eu me recordo da sensação em que eu me falo: Mas como uma final de Libertadores, sai o gol, e eu sinto menos barulho do que quando havíamos empatado? Que estranho! E eu pensei que as pessoas estavam nervosas, tinha muitos amigos que estavam bem na curva da nossa base de fãs, e tenham passado os dias, e passaram os dias da final, e eles disseram: ‘O que aquilo naquele momento? Como é possível que escuta mais gritos no 1 a 1 do que no 2 a 1?’”, descreveu Pablo.
“Eles me disseram: ‘Pablo, no nosso setor, havia duas mil, três mil pessoas, e mais de 80% estavam chorando’”. Concluiu Pablo Marí. Veja abaixo os comentários da torcida do Mais Querido após a divulgação do vídeo.
O que dizem os torcedores do Mengo
La finale di Lima e il pianto dei tifosi del @flamengo per il ritorno alla #GloriaEterna del Fla dopo più di trent’anni 🔴⚫Pablo #Marì racconta la finale di @Libertadores vinta nel 2019 grazie alla doppietta di @gabigol 🏆Intervista disponibile su Mola dalle 23.00 📲 pic.twitter.com/mNZhZRP3wc— Mola TV (@mola_italia) November 2, 2023
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