Opinião: Difícil, mas não impossível; Diniz pode aproveitar calcanhar de Aquiles do City, para vencer o Mundial

Fluminense e Manchester se enfrentam no Estádio King Abdullah Sports City, em Jeddah, na Arábia Saudita

Tem chances

Fluminense entra em campo nesta sexta-feira (22) para fazer história independente do resultado da partida contra o Manchester City, o Tricolor das Laranjeiras já entrou para a história das equipes brasileiras que conseguiram chegar a uma final do Mundial de Clubes.
É fato que existe um abismo financeiro entre a equipe brasileira e o clube inglês além disso Pep Guardiola é um dos treinadores mais experientes e populares da Europa o que faz com que muitos coloque o City como o grande favorito à conquista do título.
Mas é bom destacar que Fernando Diniz já surpreendeu a todos na Libertadores da América ao vencer o Boca Júnior que eliminou o Palmeiras de Abel Ferreira e que carregava na bagagem um histórico de ser o pesadelo para clubes do Brasil.
Sabemos que a missão de Fernando Diniz e da sua equipe não será fácil, todavia não é impossível. Um detalhe importante que precisa ser destacar que o Manchester não vive o seu melhor momento.

O calcanhar de Aquiles e a fortaleza

Nos últimos 10 jogos, a equipe de Guardiola só não sofreu gols em dois jogos, contra o Young Boys, em novembro, pela Liga dos Campeões e diante do Urawa Reds, pelo Mundial de Clubes, ambos os jogos terminaram em 3 a 0, sendo 16 gols sofridos, uma média de 1,6 gols.

Fluminense durante a preparação. Francois Nel/Getty Images

Todavia Diniz precisa estar preparado, já que do mesmo modo em que a defesa do City foi vazada em 16 oportunidades, o time de Pep Guardiola marcou 24 gols neste mesmo período, uma média de 2,4 bolas na rede, uma média altíssima. Dos 10 jogos, o Manchester marcou três ou mais gols em seis deles.

A saída para Diniz pode ser aproveitar os contra-ataques. A lei dentro de campo para o Fluminense precisa ser paciência e estratégia. Por aqui ficamos na expectativa de que um clube brasileiro volte a erguer a taça do Mundial e principalmente em uma participação inédita na competição.

Confira a opinião da torcida

Fluminense e Manchester se enfrentam no Estádio King Abdullah Sports City, em Jeddah, na Arábia Saudita
Tem chances

Fluminense entra em campo nesta sexta-feira (22) para fazer história independente do resultado da partida contra o Manchester City, o Tricolor das Laranjeiras já entrou para a história das equipes brasileiras que conseguiram chegar a uma final do Mundial de Clubes.É fato que existe um abismo financeiro entre a equipe brasileira e o clube inglês além disso Pep Guardiola é um dos treinadores mais experientes e populares da Europa o que faz com que muitos coloque o City como o grande favorito à conquista do título.Mas é bom destacar que Fernando Diniz já surpreendeu a todos na Libertadores da América ao vencer o Boca Júnior que eliminou o Palmeiras de Abel Ferreira e que carregava na bagagem um histórico de ser o pesadelo para clubes do Brasil.Sabemos que a missão de Fernando Diniz e da sua equipe não será fácil, todavia não é impossível. Um detalhe importante que precisa ser destacar que o Manchester não vive o seu melhor momento.

O calcanhar de Aquiles e a fortaleza

Nos últimos 10 jogos, a equipe de Guardiola só não sofreu gols em dois jogos, contra o Young Boys, em novembro, pela Liga dos Campeões e diante do Urawa Reds, pelo Mundial de Clubes, ambos os jogos terminaram em 3 a 0, sendo 16 gols sofridos, uma média de 1,6 gols.

Fluminense durante a preparação. Francois Nel/Getty Images

Todavia Diniz precisa estar preparado, já que do mesmo modo em que a defesa do City foi vazada em 16 oportunidades, o time de Pep Guardiola marcou 24 gols neste mesmo período, uma média de 2,4 bolas na rede, uma média altíssima. Dos 10 jogos, o Manchester marcou três ou mais gols em seis deles.

A saída para Diniz pode ser aproveitar os contra-ataques. A lei dentro de campo para o Fluminense precisa ser paciência e estratégia. Por aqui ficamos na expectativa de que um clube brasileiro volte a erguer a taça do Mundial e principalmente em uma participação inédita na competição.

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