Opinião: Expertise de Tite pode ajudar o Flamengo a mitigar efeitos da altitude na Copa Libertadores

Quando treinava a Seleção Brasileira, comissão técnica do treinador utilizou tática para driblar efeitos da altitude

Confrontos pela Libertadores na altitude

A preocupação com os efeitos da altitude na Copa Libertadores não é novidade para as equipes brasileiras, e o Flamengo não é exceção. Antes do sorteio dos grupos, o presidente Rodolfo Landim e o vice-presidente de futebol Marcos Braz esperavam evitar confrontos em cidades com altitudes elevadas.

No entanto, o destino reservou ao clube dois desafios: enfrentar o Bolívar em La Paz, a 3.600 metros acima do nível do mar, e o Millonarios em Bogotá, a pouco mais de 2.600 metros. Essa diferença de altitude pode ter um impacto significativo na preparação e desempenho dos jogadores.

Fábio Mahseredjian, chefe da preparação física do Flamengo, tem experiência em lidar com situações de altitude, tendo participado da preparação da Seleção Brasileira para jogos em La Paz.

Ele explicou, em entrevista ao Globo Esporte, que os efeitos da altitude são causados pela diminuição da densidade do ar, afetando a captação de oxigênio pelos atletas. Essa condição pode levar a sintomas como dor de cabeça, náusea e sangramento nasal, que geralmente se manifestam após cerca de seis horas de exposição.

Estratégia a ser adotada pelo Flamengo

Para minimizar esses efeitos, a estratégia que deve ser adotada pelo Flamengo é chegar à cidade do jogo horas antes da partida, permitindo que os jogadores tenham tempo suficiente para se adaptar antes do início do jogo. Essa abordagem visa evitar sintomas agudos e maximizar o desempenho dos atletas durante a partida.

Apesar dos desafios impostos pela altitude, acredito que a expertise da comissão técnica, liderada por Tite, pode ser fundamental para mitigar esses efeitos. Precisamos lembrar da importância de manter a organização tática da equipe, controlar a posse de bola e focar na parte técnica do jogo para superar as adversidades.

Mesmo diante das dificuldades físicas e logísticas, o Rubro-Negro entra na Copa Libertadores com a determinação de buscar o tetracampeonato. Como cabeça de chave do Grupo E, o time enfrentará desafios tanto em La Paz quanto em Bogotá, mas conta com a experiência e preparação adequada para enfrentar esses obstáculos e buscar o sucesso no torneio continental.

O que dizem os torcedores

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Confrontos pela Libertadores na altitude

A preocupação com os efeitos da altitude na Copa Libertadores não é novidade para as equipes brasileiras, e o Flamengo não é exceção. Antes do sorteio dos grupos, o presidente Rodolfo Landim e o vice-presidente de futebol Marcos Braz esperavam evitar confrontos em cidades com altitudes elevadas.

No entanto, o destino reservou ao clube dois desafios: enfrentar o Bolívar em La Paz, a 3.600 metros acima do nível do mar, e o Millonarios em Bogotá, a pouco mais de 2.600 metros. Essa diferença de altitude pode ter um impacto significativo na preparação e desempenho dos jogadores.

Fábio Mahseredjian, chefe da preparação física do Flamengo, tem experiência em lidar com situações de altitude, tendo participado da preparação da Seleção Brasileira para jogos em La Paz.

Ele explicou, em entrevista ao Globo Esporte, que os efeitos da altitude são causados pela diminuição da densidade do ar, afetando a captação de oxigênio pelos atletas. Essa condição pode levar a sintomas como dor de cabeça, náusea e sangramento nasal, que geralmente se manifestam após cerca de seis horas de exposição.

Estratégia a ser adotada pelo Flamengo

Para minimizar esses efeitos, a estratégia que deve ser adotada pelo Flamengo é chegar à cidade do jogo horas antes da partida, permitindo que os jogadores tenham tempo suficiente para se adaptar antes do início do jogo. Essa abordagem visa evitar sintomas agudos e maximizar o desempenho dos atletas durante a partida.

Apesar dos desafios impostos pela altitude, acredito que a expertise da comissão técnica, liderada por Tite, pode ser fundamental para mitigar esses efeitos. Precisamos lembrar da importância de manter a organização tática da equipe, controlar a posse de bola e focar na parte técnica do jogo para superar as adversidades.

Mesmo diante das dificuldades físicas e logísticas, o Rubro-Negro entra na Copa Libertadores com a determinação de buscar o tetracampeonato. Como cabeça de chave do Grupo E, o time enfrentará desafios tanto em La Paz quanto em Bogotá, mas conta com a experiência e preparação adequada para enfrentar esses obstáculos e buscar o sucesso no torneio continental.

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