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Fatores como a queda para a Série B foram preponderantes para o treinador
Reformulação total no Peixe
Após o Santos ser rebaixado pela primeira vez na sua história para a Série B do Campeonato Brasileiro, uma reformulação completa começou na Vila Belmiro para 2024.
Começou pelo presidente. Marcelo Teixeira, que já havia presidido o clube antes com importantes conquistas, reassumiu a cadeira da presidência para levar o Peixe de volta aos trilhos.
A partir daí começou a reformulação no elenco. Jogadores como Lucas Lima foram barrados, e mais do que um time inteiro veio para o Santos para ajudar o Peixe a sair dessa zona incômoda.
Dentre eles, jogadores reconhecidos no cenário nacional, como Gil, Giuliano, Cazares, Otero, dentre outros. Porém, faltava o capitão deste time, o técnico que comandará o Peixe de volta as glórias.
A difícil missão de contratar
Antes de Fábio Carille assumir, alguns nomes estavam postos à mesa. Dentre eles o do agora técnico do São Paulo, Thiago Carpini, que comandou o Juventude no acesso a Série A do Brasileiro.
Thiago Carpini comandando o Juventude. Foto: Luiz Erbes/AGIF
Entretanto, Carpini recusou o convite do Santos na época. Segundo o UOL, a falta de respaldo e organização do Santos fizeram com que o treinador recuasse da decisão de assumir o alvinegro praiano.
A possibilidade de ter Elano e Marcelo Fernandes mais próximos do seu trabalho no dia-a-dia foi algo que também teria incomodado o treinador. Porém, outros motivos podem ser elencados para a recusa de Carpini no Peixe, e a aceitação para o São Paulo.
O primeiro deles e o mais óbvio é a disputa da Série B do Brasileiro. Um técnico em ascensão como Carpini e a possibilidade de disputar a Série A com o Juventude com certeza passou pela cabeça do treinador.
Motivos que pesaram a favor do Tricolor Paulista
Agora, quando surgiu o convite do São Paulo, o técnico teve ainda mais motivos para aceitar a transferência. No ano que vem o Tricolor disputará além da Copa do Brasil, Brasileiro e o Paulista, a Copa Libertadores.
Apesar da grandeza do Santos, a hipótese de levantar o maior título da América do Sul pesou. Além das competições, a organização em que se encontra o São Paulo também foi preponderante.
O Santos está se reestruturando, com muitos departamentos passando por uma mudança completa, e caso Carpini aceitasse o convite do Peixe, obrigatoriamente ele teria que fazer parte dessa realidade e se desdobrar em outros setores além do campo.
Além disso, apesar do nome Santos, nunca é fácil convencer jogadores de futebol renomados a disputar uma Série B de Campeonato Brasileiro quando outras propostas estão na mesa. Todos estes fatores foram primordiais para entendermos os rumos que Thiago Carpini decidiu seguir em sua carreira.
O que dizem os torcedores nas redes sociais
Fatores como a queda para a Série B foram preponderantes para o treinador
Reformulação total no Peixe
Após o Santos ser rebaixado pela primeira vez na sua história para a Série B do Campeonato Brasileiro, uma reformulação completa começou na Vila Belmiro para 2024.
Começou pelo presidente. Marcelo Teixeira, que já havia presidido o clube antes com importantes conquistas, reassumiu a cadeira da presidência para levar o Peixe de volta aos trilhos.
A partir daí começou a reformulação no elenco. Jogadores como Lucas Lima foram barrados, e mais do que um time inteiro veio para o Santos para ajudar o Peixe a sair dessa zona incômoda.
Dentre eles, jogadores reconhecidos no cenário nacional, como Gil, Giuliano, Cazares, Otero, dentre outros. Porém, faltava o capitão deste time, o técnico que comandará o Peixe de volta as glórias.
A difícil missão de contratar
Antes de Fábio Carille assumir, alguns nomes estavam postos à mesa. Dentre eles o do agora técnico do São Paulo, Thiago Carpini, que comandou o Juventude no acesso a Série A do Brasileiro.
Thiago Carpini comandando o Juventude. Foto: Luiz Erbes/AGIF
Entretanto, Carpini recusou o convite do Santos na época. Segundo o UOL, a falta de respaldo e organização do Santos fizeram com que o treinador recuasse da decisão de assumir o alvinegro praiano.
A possibilidade de ter Elano e Marcelo Fernandes mais próximos do seu trabalho no dia-a-dia foi algo que também teria incomodado o treinador. Porém, outros motivos podem ser elencados para a recusa de Carpini no Peixe, e a aceitação para o São Paulo.
O primeiro deles e o mais óbvio é a disputa da Série B do Brasileiro. Um técnico em ascensão como Carpini e a possibilidade de disputar a Série A com o Juventude com certeza passou pela cabeça do treinador.
Motivos que pesaram a favor do Tricolor Paulista
Agora, quando surgiu o convite do São Paulo, o técnico teve ainda mais motivos para aceitar a transferência. No ano que vem o Tricolor disputará além da Copa do Brasil, Brasileiro e o Paulista, a Copa Libertadores.
Apesar da grandeza do Santos, a hipótese de levantar o maior título da América do Sul pesou. Além das competições, a organização em que se encontra o São Paulo também foi preponderante.
O Santos está se reestruturando, com muitos departamentos passando por uma mudança completa, e caso Carpini aceitasse o convite do Peixe, obrigatoriamente ele teria que fazer parte dessa realidade e se desdobrar em outros setores além do campo.
Além disso, apesar do nome Santos, nunca é fácil convencer jogadores de futebol renomados a disputar uma Série B de Campeonato Brasileiro quando outras propostas estão na mesa. Todos estes fatores foram primordiais para entendermos os rumos que Thiago Carpini decidiu seguir em sua carreira.
O que dizem os torcedores nas redes sociais