Palmeiras vê crescimento de receitas com venda de atletas saltar 75% em gestão Leila Pereira

O Palmeiras viu um salto impressionante em 2024 no crescimento de receitas obtidas com a venda de atletas durante o primeiro mandato da presidente Leila Pereira. Relatório divulgado nesta quinta-feira (3) mostra que houve um avanço de 75% no ano passado em relação a 2022, no primeiro ano da dirigente no poder.

Há três anos, a venda de direitos federativos era responsável por 20% das receitas obtidas pelo Palmeiras. Em 2023, esse número teve variação mínima para 21%. Em ambas as ocasiões, a principal fonte de arrecadação vinha de direitos de TV, com 22% em ambos os anos.


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No ano passado, porém, a venda de atletas deu um salto e se tornou a principal responsável pelo faturamento recorde do clube. Com negócios inflacionados, como a negociação de Estêvão com o Chelsea, da Inglaterra, esse segmento gerou 35% das receitas palmeirenses.

As vendas de atletas impulsionaram a arrecadação recorde do Palmeiras de R$ 1.207.361.000 no ano passado. Foi a primeira vez na história que o Verdão superou o patamar de R$ 1 bilhão em receitas. Só com repasse de direitos federativos o clube conseguiu R$ 440,349 milhões.

Na Europa, os clubes não costumam nem contabilizar a negociação de atletas em seu balanço financeiro, já que esse tipo de arrecadação é uma receita não recorrente. Ou seja, pode variar muito de uma temporada para a outra, dependendo do jogador que o clube consegue vender no mercado da bola.



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É o caso do Palmeiras em 2024, ano muito positivo para esse tipo de receita. No entanto, o Verdão já demonstrou que tem capacidade de revelar novos talentos a cada ano e conseguir uma boa fonte de arrecadação no setor.

“Nosso Planejamento Estratégico contempla ações de aumento e diversificação de receitas, como o fortalecimento do futebol da base, enquanto fonte de recursos, investimento em novos modelos de negócio e fortalecimento dos atuais”, afirma o Palmeiras, no relatório.

Outras receitas

Os direitos de transmissão, por sua vez, foram o setor que mais perdeu importância no balanço anual do clube, retraindo para 15% da arrecadação (queda de 31,8%).

Esse número não significa que o clube arrecadou menos com direitos de mídia, apenas que o segmento perdeu importância sobre o total de receitas obtidas pelo clube na temporada.

Em seguida, vieram publicidade e patrocínio e rendas diversas (12% cada uma); premiações (10%); arrecadação de jogos (7%); programa de sócio-torcedor (6%), arrecadação social (5%); licenciamento e franquias (3%). Incentivos fiscais e departamento amador foram responsáveis por quantia insignificante sobre o saldo total.

“A consolidação do aumento de receitas envolve a captação de recursos externos, a maximização da rentabilidade e o investimento constante na melhoria da experiência dos torcedores, como a reestruturação do programa Avanti e da melhoria constante dos nossos canais de comunicação e engajamento”, aponta o relatório.

Relatório de gestão de 1º mandato de presidente mostra que mercado da bola gerou 35% das receitas no ano passado


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