Palmeiras x Cruzeiro: Renata Ruel aponta erro em gol anulado por falta em Zé Rafael: “Vergonha o VAR chamar”

Por se tratar de um lance interpretativo, que o árbitro de campo viu com clareza, o árbitro de vídeo não deveria ter recomendado revisão

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Jogando dentro de casa, o Palmeiras venceu o Cruzeiro por 2 a 0, dentro de casa. Flaco López e Gabriel Menino fizeram os gols da partida. Com o resultado conquistado, o Alviverde Paulista segue em segundo lugar no Brasileirão Série A com 36 pontos conquistados até aqui.


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Na partida, uma jogada chamou atenção e deu o que falar. O capitão da Raposa, Lucas Silva fez o gol de empate, quando o confronto, quando ainda estava apenas 1 a 0. Muitas polêmicas surgiram e a jogada rendeu muitas análises e diversas opiniões sobre o lance foram emitidas.

Análise do lance

A analista de arbitragem da ESPN, Renata Ruel comentou que o árbitro da partida estava do lado do lance no momento em que Lucas Silva e Zé Rafael disputaram a jogada e não deu a falta no primeiro momento.

“O árbitro estava do meu lado inclusive deixou o lance rolar, se ele estivesse convicto da falta ele tinha parado a jogada antes”, explicou a comentarista.



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Erro no uso da ferramenta

Ela ainda deixou claro um ponto que foi muito ressaltado na reclamação do lado do time mineiro. O lance era interpretativo. Com isso, o árbitro de vídeo não deveria ser acionado, uma vez que ele só deveria ser acionado quando o juiz tem de ser corrigido em um lance claro ou que não foi visto.

Em casos em que as jogadas são avaliadas como interpretativas a ferramenta do vídeo não deve ser utilizada e o correto é que prevaleça a decisão da arbitragem de campo. Para a comentarista da ESPN, isso é o que deveria ter acontecido ontem (20).

“Uma vergonha o VAR chamar para esse lance, pois não há erro claro e óbvio para a intervenção do VAR. É um lance totalmente interpretativo, onde no campo o árbitro, bem posicionado, deixa o lance seguir usando esse critério na partida”, criticou Renata Ruel.

Se o árbitro tivesse marcado em campo, sem problemas, mas o VAR não respeitar a decisão é absurdo. É querer reapitar o jogo. O VAR não foi criado para esse tipo de lance”, concluiu a analista.

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Polêmica em vitória do Verdão

Jogando dentro de casa, o Palmeiras venceu o Cruzeiro por 2 a 0, dentro de casa. Flaco López e Gabriel Menino fizeram os gols da partida. Com o resultado conquistado, o Alviverde Paulista segue em segundo lugar no Brasileirão Série A com 36 pontos conquistados até aqui.

Na partida, uma jogada chamou atenção e deu o que falar. O capitão da Raposa, Lucas Silva fez o gol de empate, quando o confronto, quando ainda estava apenas 1 a 0. Muitas polêmicas surgiram e a jogada rendeu muitas análises e diversas opiniões sobre o lance foram emitidas.

Análise do lance

A analista de arbitragem da ESPN, Renata Ruel comentou que o árbitro da partida estava do lado do lance no momento em que Lucas Silva e Zé Rafael disputaram a jogada e não deu a falta no primeiro momento.

“O árbitro estava do meu lado inclusive deixou o lance rolar, se ele estivesse convicto da falta ele tinha parado a jogada antes”, explicou a comentarista.

Erro no uso da ferramenta

Ela ainda deixou claro um ponto que foi muito ressaltado na reclamação do lado do time mineiro. O lance era interpretativo. Com isso, o árbitro de vídeo não deveria ser acionado, uma vez que ele só deveria ser acionado quando o juiz tem de ser corrigido em um lance claro ou que não foi visto.

Em casos em que as jogadas são avaliadas como interpretativas a ferramenta do vídeo não deve ser utilizada e o correto é que prevaleça a decisão da arbitragem de campo. Para a comentarista da ESPN, isso é o que deveria ter acontecido ontem (20).

“Uma vergonha o VAR chamar para esse lance, pois não há erro claro e óbvio para a intervenção do VAR. É um lance totalmente interpretativo, onde no campo o árbitro, bem posicionado, deixa o lance seguir usando esse critério na partida”, criticou Renata Ruel.

“Se o árbitro tivesse marcado em campo, sem problemas, mas o VAR não respeitar a decisão é absurdo. É querer reapitar o jogo. O VAR não foi criado para esse tipo de lance”, concluiu a analista.”}]]