Para ANJL, restringir a publicidade das apostas só beneficia o mercado ilegal

Entidade acredita que a comunicação efetiva auxilia os apostadores a diferenciar plataformas legais de irregulares.


O presidente da Associação Nacional de Jogos e Loterias (ANJL), Plínio Lemos Jorge, publicou um artigo na Folha de S. Paulo sobre as restrições à publicidade das apostas esportivas. Apesar de setores da sociedade cobrarem medidas mais severas, Lemos acredita que isso só beneficiaria o mercado ilegal.

De acordo com o presidente da ANJL, proibir a publicidade impediria que a atividade ficasse mais clara para os apostadores e para o mercado. Isso, na visão do executivo, fortaleceria o jogo ilegal. “O único caminho é a boa regulamentação, para que a parcela correta do mercado seja a maior parte dele”, afirmou.

Lemos comentou sobre medidas semelhantes na Europa. Na Itália, a publicidade foi proibida há anos, o público tem dificuldade de diferenciar qual empresa está regulamentada ou não e o resultado foi que 75% das apostas atualmente são realizadas em operações irregulares.


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Na Alemanha e na França, que possuem restrições de publicidade, tem mais de 50% das apostas de forma irregular. O presidente da ANJL argumenta que só a comunicação efetiva pode auxiliar os apostadores a compreender se estão de fato em plataformas licenciadas.

“O Brasil precisa seguir esse caminho. Não há como educar os apostadores sem publicidade adequada. Esconder ou negar a existência das bets significa deixar milhões de apostadores na escuridão”, conclui Lemos Jorge.

Veja também: Varejistas vão cobrar em Brasília limites para o setor de apostas e jogos online

Entidade acredita que a comunicação efetiva auxilia os apostadores a diferenciar plataformas legais de irregulares.

O presidente da Associação Nacional de Jogos e Loterias (ANJL), Plínio Lemos Jorge, publicou um artigo na Folha de S. Paulo sobre as restrições à publicidade das apostas esportivas. Apesar de setores da sociedade cobrarem medidas mais severas, Lemos acredita que isso só beneficiaria o mercado ilegal.

De acordo com o presidente da ANJL, proibir a publicidade impediria que a atividade ficasse mais clara para os apostadores e para o mercado. Isso, na visão do executivo, fortaleceria o jogo ilegal. “O único caminho é a boa regulamentação, para que a parcela correta do mercado seja a maior parte dele”, afirmou.

Lemos comentou sobre medidas semelhantes na Europa. Na Itália, a publicidade foi proibida há anos, o público tem dificuldade de diferenciar qual empresa está regulamentada ou não e o resultado foi que 75% das apostas atualmente são realizadas em operações irregulares.

Na Alemanha e na França, que possuem restrições de publicidade, tem mais de 50% das apostas de forma irregular. O presidente da ANJL argumenta que só a comunicação efetiva pode auxiliar os apostadores a compreender se estão de fato em plataformas licenciadas.

“O Brasil precisa seguir esse caminho. Não há como educar os apostadores sem publicidade adequada. Esconder ou negar a existência das bets significa deixar milhões de apostadores na escuridão”, conclui Lemos Jorge.

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