Para especialistas do setor, o mercado das apostas esportivas precisa evoluir

Discussão sobre cenário das apostas no Brasil foi discutido no South Summit 2024.

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Rio Grande do Sul.- As perspectivas para o futuro das apostas esportivas no Brasil foram tema de um painel durante o South Summit Brazil 2024, realizado na cidade de Porto Alegre (RS), de 20 a 22 de março. Estiveram presentes nesse evento André Gelfi, presidente do Instituto Brasileiro de Jogo Responsável (IBJR), Marcello Corrêa, advogado do escritório Axis Veritas, Rafael Reuter, CEO da Play Big, e Jorge Roberto Cunha Ferreira, CSO da 4all.

De acordo com o Correio do Povo, os especialistas do setor que estiveram no painel chegaram à conclusão de que a regulamentação das apostas esportivas precisa progredir no país. Mesmo com a Lei nº 14.790, que regimenta que o mercado de betting, tendo sido sancionada no final de 2023, do ponto de vista dos presentes no debate, ainda há aspectos que precisam ser aprimorados pelo Ministério da Fazenda, a exemplo das tributações para as operadoras e jogadores.

Para Marcello Corrêa, é essencial que a lei progrida para que o mercado esteja totalmente regularizado. “Ninguém sério quer que a coisa siga na zona cinzenta. É importante para termos um parâmetro exato do mercado. Vamos separar os responsáveis dos irresponsáveis“, declarou.



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André Gelfi reforçou que as apostas esportivas devem ser encaradas pelos apostadores como uma forma de entretenimento e, não como renda. “Isso precisa ser discutido. Somos responsáveis pelas pessoas e a conscientização é fundamental. Não pode trazer mais dano do que benefício para a sociedade”, comentou.

Rafael Reuter trouxe a informação de que o Brasil superou a Inglaterra, já no começo de 2024, no número de apostas no mundo. Marcelo Corrêa complementou afirmando que a quantidade de apostas cresceu cerca de 250% de 2019 a 2024. “É uma realidade. Não tem mais como recuar”. Esse avanço é o que motiva o governo federal a buscar a tributação. As apostas movimentaram 50 bilhões de reais no último ano. Número superior ao das loterias da Caixa”, finalizou.

Veja também: South Summit Brazil terá painel sobre as perspectivas do iGaming no país

Discussão sobre cenário das apostas no Brasil foi discutido no South Summit 2024.

Rio Grande do Sul.- As perspectivas para o futuro das apostas esportivas no Brasil foram tema de um painel durante o South Summit Brazil 2024, realizado na cidade de Porto Alegre (RS), de 20 a 22 de março. Estiveram presentes nesse evento André Gelfi, presidente do Instituto Brasileiro de Jogo Responsável (IBJR), Marcello Corrêa, advogado do escritório Axis Veritas, Rafael Reuter, CEO da Play Big, e Jorge Roberto Cunha Ferreira, CSO da 4all.

De acordo com o Correio do Povo, os especialistas do setor que estiveram no painel chegaram à conclusão de que a regulamentação das apostas esportivas precisa progredir no país. Mesmo com a Lei nº 14.790, que regimenta que o mercado de betting, tendo sido sancionada no final de 2023, do ponto de vista dos presentes no debate, ainda há aspectos que precisam ser aprimorados pelo Ministério da Fazenda, a exemplo das tributações para as operadoras e jogadores.

Para Marcello Corrêa, é essencial que a lei progrida para que o mercado esteja totalmente regularizado. “Ninguém sério quer que a coisa siga na zona cinzenta. É importante para termos um parâmetro exato do mercado. Vamos separar os responsáveis dos irresponsáveis“, declarou.

André Gelfi reforçou que as apostas esportivas devem ser encaradas pelos apostadores como uma forma de entretenimento e, não como renda. “Isso precisa ser discutido. Somos responsáveis pelas pessoas e a conscientização é fundamental. Não pode trazer mais dano do que benefício para a sociedade”, comentou.

Rafael Reuter trouxe a informação de que o Brasil superou a Inglaterra, já no começo de 2024, no número de apostas no mundo. Marcelo Corrêa complementou afirmando que a quantidade de apostas cresceu cerca de 250% de 2019 a 2024. “É uma realidade. Não tem mais como recuar”. Esse avanço é o que motiva o governo federal a buscar a tributação. As apostas movimentaram 50 bilhões de reais no último ano. Número superior ao das loterias da Caixa”, finalizou.

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