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Uma das maiores contratações já realizadas pelo Glorioso em sua história, o jogador não vem recebendo chances com muita frequência
O Botafogo foi um dos clubes do futebol brasileiro que mais se movimentou nos últimos períodos de janelas de transferências para qualificar seu elenco. Contando com forte investimento de John Textor, dono da Sociedade Anônima do Futebol (SAF), o Glorioso apostou em mais de um modelo de negócio. Enquanto nomes de peso, como os centroavantes Tiquinho Soares e Diego Costa fizeram sucesso logo após desembarcar em General Severiano, outros são tratados como apostas para o futuro.
Um dos jogadores que desperta grande expectativa no Botafogo é Diego Hernández. O uruguaio, que foi contratado no começo do ano, mas chegou apenas em julho por conta da janela de transferências, custou, no mês de maio, 2,5 milhões de dólares (R$ 12,5 milhões, na cotação da época), se tornando o terceiro jogador mais caro da história do Clube. No entanto, até o momento, o atacante ainda não voltou a repetir o bom desempenho que apresentou com a camisa do Montevideo Wanderers.
Com dificuldades para se firmar na equipe treinada pelo português Bruno Lage, o uruguaio soma apenas quatro atuações. Até agora, Diego Hernández foi titular no empate com o Guaraní-PAR e ingressou ao longo do segundo tempo nas duas partidas diante do Patronato-ARG e também diante do Bahia. Nesta quinta-feira (14), o site Globo Esporte revelou os motivos que levaram o atacante para o ‘fim da fila’ no Botafogo.
O que o Botafogo pensa sobre Diego Hernández?
“Internamente, o Alvinegro vê esta situação envolvendo o atacante como um processo natural de adaptação a um novo país. A chegada de Hernández é um movimento do clube a médio prazo, então a prioridade é que o atleta se ambiente e tenha tempo para não correr o risco de pular etapas, se queimar e, hipoteticamente, perder espaço de vez“, detalhou o site. Adotando um discurso de paciência, o Botafogo vê com bons olhos a adaptação do atacante ao país. “A questão é passar experiência para que ele possa contribuir efetivamente, na teoria, a partir do ano que vem“, acrescentou o GE.
Uma das maiores contratações já realizadas pelo Glorioso em sua história, o jogador não vem recebendo chances com muita frequência
O Botafogo foi um dos clubes do futebol brasileiro que mais se movimentou nos últimos períodos de janelas de transferências para qualificar seu elenco. Contando com forte investimento de John Textor, dono da Sociedade Anônima do Futebol (SAF), o Glorioso apostou em mais de um modelo de negócio. Enquanto nomes de peso, como os centroavantes Tiquinho Soares e Diego Costa fizeram sucesso logo após desembarcar em General Severiano, outros são tratados como apostas para o futuro.
Um dos jogadores que desperta grande expectativa no Botafogo é Diego Hernández. O uruguaio, que foi contratado no começo do ano, mas chegou apenas em julho por conta da janela de transferências, custou, no mês de maio, 2,5 milhões de dólares (R$ 12,5 milhões, na cotação da época), se tornando o terceiro jogador mais caro da história do Clube. No entanto, até o momento, o atacante ainda não voltou a repetir o bom desempenho que apresentou com a camisa do Montevideo Wanderers.
Com dificuldades para se firmar na equipe treinada pelo português Bruno Lage, o uruguaio soma apenas quatro atuações. Até agora, Diego Hernández foi titular no empate com o Guaraní-PAR e ingressou ao longo do segundo tempo nas duas partidas diante do Patronato-ARG e também diante do Bahia. Nesta quinta-feira (14), o site Globo Esporte revelou os motivos que levaram o atacante para o ‘fim da fila’ no Botafogo.
O que o Botafogo pensa sobre Diego Hernández?
“Internamente, o Alvinegro vê esta situação envolvendo o atacante como um processo natural de adaptação a um novo país. A chegada de Hernández é um movimento do clube a médio prazo, então a prioridade é que o atleta se ambiente e tenha tempo para não correr o risco de pular etapas, se queimar e, hipoteticamente, perder espaço de vez“, detalhou o site. Adotando um discurso de paciência, o Botafogo vê com bons olhos a adaptação do atacante ao país. “A questão é passar experiência para que ele possa contribuir efetivamente, na teoria, a partir do ano que vem“, acrescentou o GE.
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