Parcelou mas NÃO PAGOU: Paulo Bracks tem DÍVIDA MILIONÁRIA para acertar com ex-jogador do Vasco

O Vasco parcelou em 12 vezes os atrasados do jogador, que pediu as contas por falta de oportunidade e falsa expectativa salarial

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A carreira de Rildo no futebol brasileiro foi marcada por altos e baixos, e sua passagem pelo Vasco da Gama não foi uma exceção. O jogador, que atuou por diversos clubes, incluindo Corinthians e Coritiba, teve expectativas elevadas quando chegou ao Vasco, com a promessa de receber o maior salário de sua carreira, aproximadamente R$ 185 mil, somando a carteira de imagem.


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No entanto, sua experiência no clube carioca foi longe de ser satisfatória. Além das lesões recorrentes que prejudicaram sua trajetória no Corinthians, Rildo continuou a enfrentar problemas físicos durante sua passagem pelo Vasco. Ele precisou passar por cirurgias no mesmo ombro, o que o deixou longos períodos afastado dos gramados.

Após seu retorno de lesões, Rildo encontrou dificuldades em se firmar no time e obter oportunidades regulares sob o comando do técnico Alberto Valentim. A falta de chances e a expectativa não cumprida de receber seus vencimentos levaram o jogador a pedir para ser transferido para a Chapecoense.

No entanto, sua saída do Vasco também envolveu questões financeiras. Mesmo com um acordo para parcelar o pagamento de seus salários, Rildo alega que o clube não honrou o compromisso, o que o levou a entrar na Justiça em busca do que lhe era devido. Esta situação contrasta com as altas expectativas que ele tinha quando chegou ao Vasco.



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“Ali no Vasco seria onde eu teria meu maior salário da vida, somando carteira de imagem era uns R$ 185 mil. Mas lá era difícil receber, né? (risos). Tenho gratidão ao clube. Quando saí, fiz um acordo para parcelarem em dez ou 12 vezes, mas não pagaram nem a primeira. Aí tive que entrar na Justiça. Espero um dia receber pelo o que eu trabalhei.”

A história de Rildo tem um passado árduo de 12 horas de trabalho por dia com panfleteiro e entregador de pizza e, no futebol, é um exemplo de como o esporte pode ser imprevisível e desafiador, marcado por lesões inoportunas e problemas financeiros que afetam não apenas os jogadores, mas também os clubes.

O Vasco parcelou em 12 vezes os atrasados do jogador, que pediu as contas por falta de oportunidade e falsa expectativa salarial

A carreira de Rildo no futebol brasileiro foi marcada por altos e baixos, e sua passagem pelo Vasco da Gama não foi uma exceção. O jogador, que atuou por diversos clubes, incluindo Corinthians e Coritiba, teve expectativas elevadas quando chegou ao Vasco, com a promessa de receber o maior salário de sua carreira, aproximadamente R$ 185 mil, somando a carteira de imagem.

No entanto, sua experiência no clube carioca foi longe de ser satisfatória. Além das lesões recorrentes que prejudicaram sua trajetória no Corinthians, Rildo continuou a enfrentar problemas físicos durante sua passagem pelo Vasco. Ele precisou passar por cirurgias no mesmo ombro, o que o deixou longos períodos afastado dos gramados.

Após seu retorno de lesões, Rildo encontrou dificuldades em se firmar no time e obter oportunidades regulares sob o comando do técnico Alberto Valentim. A falta de chances e a expectativa não cumprida de receber seus vencimentos levaram o jogador a pedir para ser transferido para a Chapecoense.

No entanto, sua saída do Vasco também envolveu questões financeiras. Mesmo com um acordo para parcelar o pagamento de seus salários, Rildo alega que o clube não honrou o compromisso, o que o levou a entrar na Justiça em busca do que lhe era devido. Esta situação contrasta com as altas expectativas que ele tinha quando chegou ao Vasco.

“Ali no Vasco seria onde eu teria meu maior salário da vida, somando carteira de imagem era uns R$ 185 mil. Mas lá era difícil receber, né? (risos). Tenho gratidão ao clube. Quando saí, fiz um acordo para parcelarem em dez ou 12 vezes, mas não pagaram nem a primeira. Aí tive que entrar na Justiça. Espero um dia receber pelo o que eu trabalhei.”

A história de Rildo tem um passado árduo de 12 horas de trabalho por dia com panfleteiro e entregador de pizza e, no futebol, é um exemplo de como o esporte pode ser imprevisível e desafiador, marcado por lesões inoportunas e problemas financeiros que afetam não apenas os jogadores, mas também os clubes.  

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