Parte do Santos quer Cuca, mas rejeição e Sampaoli pesam para decisão de Marcelo Teixeira

Com iminente saída de Fábio Carille, sucessor causa divisão dentro do Peixe. Sampaoli ou Cuca? Veja quem apoia quem na alta cúpula da Vila Belmiro

Sampaoli x Cuca em 2025

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Ao fim de 2024, o Santos deve passar por uma basta reformulação. Faxina que já começou nos bastidores antes mesmo do término do Brasileirão Série B, em que o Clube tem mais de 80% de chances de retornar à elite do futebol nacional.


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Para começar, o técnico Fábio Carille dificilmente fica para 2025. Seu trabalho é contratado por diretoria, setoristas e torcedores. Como o vínculo atual expira em dezembro, a tendência é que o comandante saia. E quem será que assumirá o comando?

O Bolavip Brasil apurou como estão as tratativas nos bastidores da Vila Belmiro. A preferência do presidente Marcelo Teixeira e grande parte da diretoria é Jorge Sampaoli. Mas uma pequena ala da alta cúpula prefere o nome de Cuca. Ambos estão livres no mercado.

Sampaoli é favorito de MT e a maioria

Disponível após saída do Sevilla no meio do ano, Sampaoli já deu sinal verde à direção do Peixe para voltar em janeiro. “Ele está encaminhado e conversa com o Marcelo Teixeira. Quer voltar ao Peixe“, disse uma fonte ligada à alta cúpula santista.



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Na memória dos dirigentes, a temporada 2019 com Sampaoli à frente do projeto ainda deixa saudades. Mesmo sem títulos, o Peixe jogava um futebol vistoso que encantava. Tanto é que enfiou sonoros 4 a 0 no Flamengo de Jorge Jesus na rodada final do Brasileirão Betano.

No caso de Cuca, todavia, há uma rejeição muito grande da torcida ainda pela polêmica de estupro nos anos 1980 na Suíça, quando o técnico ainda era jogador de futebol. Vale reforçar que o processo foi anulado pela Justiça Suíça em janeiro.

Rejeição em relação a Cuca

Além disso, Marcelo Teixeira e boa parte dos diretores têm dúvidas em relação a Cuca por não finalizar seus trabalhos. No Corinthians e Athletico-PR, por exemplo, o treinador entregou o cargo antes do combinado.

Isso sem falar que Cuca se ofereceu ao Peixe no meio do ano para substituir Carille, porém voltou em sua convicção logo em seguida. A atitude não ‘pegou’ bem diante de Teixeira.

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Sampaoli x Cuca em 2025

Ao fim de 2024, o Santos deve passar por uma basta reformulação. Faxina que já começou nos bastidores antes mesmo do término do Brasileirão Série B, em que o Clube tem mais de 80% de chances de retornar à elite do futebol nacional.

Para começar, o técnico Fábio Carille dificilmente fica para 2025. Seu trabalho é contratado por diretoria, setoristas e torcedores. Como o vínculo atual expira em dezembro, a tendência é que o comandante saia. E quem será que assumirá o comando?

O Bolavip Brasil apurou como estão as tratativas nos bastidores da Vila Belmiro. A preferência do presidente Marcelo Teixeira e grande parte da diretoria é Jorge Sampaoli. Mas uma pequena ala da alta cúpula prefere o nome de Cuca. Ambos estão livres no mercado.

Sampaoli é favorito de MT e a maioria

Disponível após saída do Sevilla no meio do ano, Sampaoli já deu sinal verde à direção do Peixe para voltar em janeiro. “Ele está encaminhado e conversa com o Marcelo Teixeira. Quer voltar ao Peixe“, disse uma fonte ligada à alta cúpula santista.

Na memória dos dirigentes, a temporada 2019 com Sampaoli à frente do projeto ainda deixa saudades. Mesmo sem títulos, o Peixe jogava um futebol vistoso que encantava. Tanto é que enfiou sonoros 4 a 0 no Flamengo de Jorge Jesus na rodada final do Brasileirão Betano.

No caso de Cuca, todavia, há uma rejeição muito grande da torcida ainda pela polêmica de estupro nos anos 1980 na Suíça, quando o técnico ainda era jogador de futebol. Vale reforçar que o processo foi anulado pela Justiça Suíça em janeiro.

Rejeição em relação a Cuca

Além disso, Marcelo Teixeira e boa parte dos diretores têm dúvidas em relação a Cuca por não finalizar seus trabalhos. No Corinthians e Athletico-PR, por exemplo, o treinador entregou o cargo antes do combinado.

Isso sem falar que Cuca se ofereceu ao Peixe no meio do ano para substituir Carille, porém voltou em sua convicção logo em seguida. A atitude não ‘pegou’ bem diante de Teixeira.”}]]