PC de Oliveira concorda com decisões de Bráulio da Silva Machado em Flamengo x Cruzeiro

Tanto flamenguistas quanto cruzeirenses questionaram algumas decisões do árbitro da partida e ele foi avaliado

Vitória com polêmicas


Com gols de Pedro e Fabrício Bruno, o Flamengo venceu o Cruzeiro, no Maracanã, na noite do último domingo (30) por 2 a 1. Matheus Pereira descontou para a Raposa. Com o resultado, o CRF segue mais uma rodada na liderança do Brasileirão Série A.


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Bráulio da Silva Machado foi bastante acionado na partida e foi alvo de muitas críticas. Dos três gols, dois foram alvo de reclamações das duas equipes. PC de Oliveira, ex-árbitro e analista de arbitragem, analisou os lances e concordou com as decisões do juiz da partida.

Falta de Fair Play?

O primeiro lance que o comentarista de arbitragem do SporTV analisou foi o lance que gerou o gol do Fla em que o Cruzeiro reclamou da falta de Fair Play no começo da jogada. . Porém, o ex-árbitro destacou que o jogador cruzeirense que caiu, depois levantou e continuou participando da jogada.

“O próprio Neris se levanta e vai participar da confusão. Então, dá para perceber que não era uma lesão grave. A regra diz que o árbitro deve paralisar o jogo quando ocorrer uma lesão grave. Se entender que foi leve, o árbitro pode dar sequência”, explicou PC.


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“O Fair Play não passa pelo árbitro. Se o Flamengo não opta por chutar para fora, é uma convenção entre os jogadores. A conduta do Bráulio foi correta”, disse.

Toque de mão em gol

Já pelo lado flamenguista, a reclamação foi que Lucas Silva, teria começado a jogada do gol celeste com um toque de mão, mas PC destacou que o lance só deveria ser invalidado, se o próprio meio-campista tivesse feito o gol, o que não aconteceu.

A bola efetivamente bateu no braço do Lucas Silva. No entanto, ele está em uma ação de disputa, não em uma ação de bloqueio, está desequilibrado, caído no gramado. Não é uma mão deliberada, é um toque acidental”, analisou o comentarista.

“O gol só poderia ser anulado se o próprio Lucas tivesse a posse da bola e fizesse o gol. Bola na mão e gol legal do Matheus Pereira”, concluiu PC de Oliveira.

Comentários sobre a arbitragem

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Vitória com polêmicas

Com gols de Pedro e Fabrício Bruno, o Flamengo venceu o Cruzeiro, no Maracanã, na noite do último domingo (30) por 2 a 1. Matheus Pereira descontou para a Raposa. Com o resultado, o CRF segue mais uma rodada na liderança do Brasileirão Série A.

Bráulio da Silva Machado foi bastante acionado na partida e foi alvo de muitas críticas. Dos três gols, dois foram alvo de reclamações das duas equipes. PC de Oliveira, ex-árbitro e analista de arbitragem, analisou os lances e concordou com as decisões do juiz da partida.

Falta de Fair Play?

O primeiro lance que o comentarista de arbitragem do SporTV analisou foi o lance que gerou o gol do Fla em que o Cruzeiro reclamou da falta de Fair Play no começo da jogada. . Porém, o ex-árbitro destacou que o jogador cruzeirense que caiu, depois levantou e continuou participando da jogada.

“O próprio Neris se levanta e vai participar da confusão. Então, dá para perceber que não era uma lesão grave. A regra diz que o árbitro deve paralisar o jogo quando ocorrer uma lesão grave. Se entender que foi leve, o árbitro pode dar sequência”, explicou PC.

“O Fair Play não passa pelo árbitro. Se o Flamengo não opta por chutar para fora, é uma convenção entre os jogadores. A conduta do Bráulio foi correta”, disse.

Toque de mão em gol

Já pelo lado flamenguista, a reclamação foi que Lucas Silva, teria começado a jogada do gol celeste com um toque de mão, mas PC destacou que o lance só deveria ser invalidado, se o próprio meio-campista tivesse feito o gol, o que não aconteceu.

“A bola efetivamente bateu no braço do Lucas Silva. No entanto, ele está em uma ação de disputa, não em uma ação de bloqueio, está desequilibrado, caído no gramado. Não é uma mão deliberada, é um toque acidental”, analisou o comentarista.

“O gol só poderia ser anulado se o próprio Lucas tivesse a posse da bola e fizesse o gol. Bola na mão e gol legal do Matheus Pereira”, concluiu PC de Oliveira.

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