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Ex-Internacional, o atacante não deixou de expor tudo durante uma entrevista dada ao portal GHZ, chamando a atenção no Sul
Situação aprovada pelo atacante:
Em decorrência de tudo que vem acontecendo no Rio Grande do Sul, com CT e estádio alagados, o Grêmio buscou opções no Brasil para realizar seus treinamentos e recebeu um aval do Corinthians, que abriu as portas.
Nessa linha, quem vem buscando recepcionar os gaúchos neste período de treinos nas dependências do Timão foi Pedro Henrique, nascido em de Santa Cruz do Sul, que antes estava atuando pelo arquirrival, mas aprovou a decisão dos paulistas em ajudar:
“O futebol nos aproxima bastante dos colegas de profissão, independentemente da rivalidade que a gente sabe que que existe e que eu também cultivo dentro de mim. Neste momento, todos nós, o próprio Corinthians e outros clubes, estão estendendo a mão”, iniciou, em contato com o portal GHZ.
“Acho que se todos pudessem fazer um pouquinho dessas atitudes que os jogadores e os clubes estão fazendo para reconstruir o Rio Grande do Sul seria muito importante, por tudo que a gente vem passando Isso demonstra o quanto o futebol é forte e o quanto a força do futebol pode fazer a diferença“, completou.
Igual coração de mãe:
Se não bastasse isso, PH ainda deixou claro que o CT corinthiano comporta de forma confortável as duas equipes, citando o caso de Edenílson, por exemplo, como nomes que estão se sentindo em casa:
“Conheço alguns alguns integrantes da comissão técnica e outros jogadores. Mas obviamente que com o Edenílson eu tenho um pouco mais de intimidade, pela longa história que a gente tem juntos no futebol“, disse o atacante.
“Jogamos juntos lá atrás no Caxias e depois fizemos novamente uma parceria no Inter. E o Edenílson é campeão do mundo no Corinthians, né. É um cara muito bem recebido aqui e, como tu pode ver, o CT é de excelência“, acrescentou, indo além:
“É um dos melhores locais de treinamentos do Brasil, com vários campos de alto nível, com a academia e toda a parte interna que o clube comporta. O CT pode receber bem o Grêmio. Eu, como gaúcho, fico muito feliz de ver o meu próprio clube, o Corinthians, fazendo esse gesto“, admitiu.
Clima de preocupação e acolhimento:
Por fim, o ponta ainda fez questão se contar que vem recebendo muitas manifestações de solidariedade dos seus companheiros de time e dos funcionários e dirigentes do Corinthians durante a tragédia.
“Todos se preocuparam desde o primeiro instante, perguntaram se podia fazer alguma coisa a mim, ao Cássio, que ainda estava aqui conosco, ao Pedro Raul, ao Marcelo (Carpes), preparador de goleiros e que também gaúcho”, disse PH.
“A gente, como gaúcho, tinha as informações mais rápidas e também o relato de pessoas lá do Rio Grande do Sul. Com o passar dos dias, a gente via uma preocupação maior dos funcionários e dos dirigentes, que viram que era algo bem complicado”, revelou, completando:
“A gente desde o começo viu que quando tudo isso acabasse todos teriam que se unir. E a gente percebe que o país todo está abraçando essa causa de ajudar o Rio Grande do Sul“, finalizou.
[[{“value”:”Ex-Internacional, o atacante não deixou de expor tudo durante uma entrevista dada ao portal GHZ, chamando a atenção no Sul
Situação aprovada pelo atacante:
Em decorrência de tudo que vem acontecendo no Rio Grande do Sul, com CT e estádio alagados, o Grêmio buscou opções no Brasil para realizar seus treinamentos e recebeu um aval do Corinthians, que abriu as portas.
Nessa linha, quem vem buscando recepcionar os gaúchos neste período de treinos nas dependências do Timão foi Pedro Henrique, nascido em de Santa Cruz do Sul, que antes estava atuando pelo arquirrival, mas aprovou a decisão dos paulistas em ajudar:
“O futebol nos aproxima bastante dos colegas de profissão, independentemente da rivalidade que a gente sabe que que existe e que eu também cultivo dentro de mim. Neste momento, todos nós, o próprio Corinthians e outros clubes, estão estendendo a mão”, iniciou, em contato com o portal GHZ.
“Acho que se todos pudessem fazer um pouquinho dessas atitudes que os jogadores e os clubes estão fazendo para reconstruir o Rio Grande do Sul seria muito importante, por tudo que a gente vem passando Isso demonstra o quanto o futebol é forte e o quanto a força do futebol pode fazer a diferença“, completou.
Igual coração de mãe:
Se não bastasse isso, PH ainda deixou claro que o CT corinthiano comporta de forma confortável as duas equipes, citando o caso de Edenílson, por exemplo, como nomes que estão se sentindo em casa:
“Conheço alguns alguns integrantes da comissão técnica e outros jogadores. Mas obviamente que com o Edenílson eu tenho um pouco mais de intimidade, pela longa história que a gente tem juntos no futebol“, disse o atacante.
“Jogamos juntos lá atrás no Caxias e depois fizemos novamente uma parceria no Inter. E o Edenílson é campeão do mundo no Corinthians, né. É um cara muito bem recebido aqui e, como tu pode ver, o CT é de excelência“, acrescentou, indo além:
“É um dos melhores locais de treinamentos do Brasil, com vários campos de alto nível, com a academia e toda a parte interna que o clube comporta. O CT pode receber bem o Grêmio. Eu, como gaúcho, fico muito feliz de ver o meu próprio clube, o Corinthians, fazendo esse gesto“, admitiu.
Clima de preocupação e acolhimento:
Por fim, o ponta ainda fez questão se contar que vem recebendo muitas manifestações de solidariedade dos seus companheiros de time e dos funcionários e dirigentes do Corinthians durante a tragédia.
“Todos se preocuparam desde o primeiro instante, perguntaram se podia fazer alguma coisa a mim, ao Cássio, que ainda estava aqui conosco, ao Pedro Raul, ao Marcelo (Carpes), preparador de goleiros e que também gaúcho”, disse PH.
“A gente, como gaúcho, tinha as informações mais rápidas e também o relato de pessoas lá do Rio Grande do Sul. Com o passar dos dias, a gente via uma preocupação maior dos funcionários e dos dirigentes, que viram que era algo bem complicado”, revelou, completando:
“A gente desde o começo viu que quando tudo isso acabasse todos teriam que se unir. E a gente percebe que o país todo está abraçando essa causa de ajudar o Rio Grande do Sul“, finalizou.”}]]