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Leila Pereira foi ouvida na CPI da Manipulação de Apostas Esportivas.
Brasília.- Nesta quarta-feira (5), durante seu depoimento à CPI da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas, a presidente do Palmeiras, Leila Pereira, refutou as acusações feitas pelo empresário John Textor sobre suposto favorecimento ao clube por árbitros do Campeonato Brasileiro. Ela também expressou apoio ao sistema de VAR, mesmo reconhecendo possíveis erros, e solicitou punições mais severas contra a manipulação de resultados esportivos.
O presidente da CPI, senador Jorge Kajuru (PSB-GO), apresentou o requerimento (REQ 23/2024) solicitando o comparecimento da dirigente à comissão. O requerimento baseia-se em denúncias de irregularidades no futebol feitas por John Textor, sócio majoritário do Botafogo, incluindo a “suposta compra de arbitragens pelo Palmeiras, visando obter vantagens no Campeonato Brasileiro”.
De acordo com a Agência Senado, Leila Pereira destacou que o Campeonato Brasileiro é altamente competitivo e atribuiu os resultados negativos do Botafogo à sua própria “incapacidade”. Ela desafiou John Textor a fornecer provas que sustentem suas denúncias “irresponsáveis e criminosas”. Na ausência de evidências, ela argumentou que Textor deveria ser banido do futebol brasileiro.
Veja também: Presidente do São Paulo nega ter conhecimento de manipulação de jogos
“Não posso deixar um estrangeiro vir aqui para o Brasil e, porque perdeu um título (…), desqualificar esse título muito importante do Palmeiras. Minhas observações são com relação à atitude do John Textor, não do Botafogo. (…) As atitudes dele são um grande mal para o futebol brasileiro”, afirmou a dirigente.
Ao senador Carlos Portinho (PL-RJ), a presidente do Palmeiras explicou que a “virada” de 4 a 3 do Palmeiras sobre o Botafogo na final do campeonato, questionada por Textor, foi uma situação comum no futebol. No entanto, ela mencionou que naquela ocasião houve denúncias de manipulação de jogos não previamente observadas. Pereira afirmou que, se soubesse de irregularidades dentro do clube, teria denunciado diretamente à Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Leila Pereira foi ouvida na CPI da Manipulação de Apostas Esportivas.
Brasília.- Nesta quarta-feira (5), durante seu depoimento à CPI da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas, a presidente do Palmeiras, Leila Pereira, refutou as acusações feitas pelo empresário John Textor sobre suposto favorecimento ao clube por árbitros do Campeonato Brasileiro. Ela também expressou apoio ao sistema de VAR, mesmo reconhecendo possíveis erros, e solicitou punições mais severas contra a manipulação de resultados esportivos.
O presidente da CPI, senador Jorge Kajuru (PSB-GO), apresentou o requerimento (REQ 23/2024) solicitando o comparecimento da dirigente à comissão. O requerimento baseia-se em denúncias de irregularidades no futebol feitas por John Textor, sócio majoritário do Botafogo, incluindo a “suposta compra de arbitragens pelo Palmeiras, visando obter vantagens no Campeonato Brasileiro”.
De acordo com a Agência Senado, Leila Pereira destacou que o Campeonato Brasileiro é altamente competitivo e atribuiu os resultados negativos do Botafogo à sua própria “incapacidade”. Ela desafiou John Textor a fornecer provas que sustentem suas denúncias “irresponsáveis e criminosas”. Na ausência de evidências, ela argumentou que Textor deveria ser banido do futebol brasileiro.
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“Não posso deixar um estrangeiro vir aqui para o Brasil e, porque perdeu um título (…), desqualificar esse título muito importante do Palmeiras. Minhas observações são com relação à atitude do John Textor, não do Botafogo. (…) As atitudes dele são um grande mal para o futebol brasileiro”, afirmou a dirigente.
Ao senador Carlos Portinho (PL-RJ), a presidente do Palmeiras explicou que a “virada” de 4 a 3 do Palmeiras sobre o Botafogo na final do campeonato, questionada por Textor, foi uma situação comum no futebol. No entanto, ela mencionou que naquela ocasião houve denúncias de manipulação de jogos não previamente observadas. Pereira afirmou que, se soubesse de irregularidades dentro do clube, teria denunciado diretamente à Confederação Brasileira de Futebol (CBF).