Pesquisadores identificam remédio para o fígado capaz de prevenir a Covid-19; Estudo foi publicado em universidade do Reino Unido

De acordo com os cientistas envolvidos no estudo, o medicamento é o ácido ursodesoxicólico

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Um medicamento, que é usado para combater doenças do fígado, pode prevenir a infecção por Sars-CoV-2, vírus causador da Covid-19. A informação foi publicada, nesta segunda-feira (5), em um estudo na revista Nature. O relatório foi feito por pesquisadores da Universidade de Cambridge, no Reino Unido.


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De acordo com os cientistas envolvidos no estudo, o medicamento é o ácido ursodesoxicólico, usado para tratar ou prevenir várias condições biliares. O remédio regula o receptor ACE2, que facilita a entrada do vírus Sars-CoV-2 nas células e pode reduzir a infecção, de acordo com testes em organoides e tecidos animais e humanos.

Foto: Pixabay

Ainda segundo os pesquisadores, a modulação dos receptores virais pode complementar a vacinação e ser adequada para o tratamento de Covid em certos grupos vulneráveis, observou a revista científica. Como a substância regula as células humanas, em vez de visar o vírus, sua administração pode ajudar a proteger o corpo de variantes que possam surgir no futuro, observam os pesquisadores em comunicado da universidade.

QUAL O CENÁRIO DA COVID-19 EM PORTO ALEGRE?

Nas últimas semanas, vimos com preocupação o aumento no número de casos por Covid-19 no Brasil. Segundo a Fiocruz, 12 Estados do país tem alta no número de casos. Nosso mandato fez alguns questionamentos à Prefeitura.

Segue o fio ��

— Matheus Gomes (@matheuspggomes)
November 30, 2022



O principal autor do estudo é o cientista Fotios Sampaziotis, que deu mais detalhes sobre o sistema imunológico do ser humano: “As vacinas nos protegem ao estimular nosso sistema imunológico, para que ele possa reconhecer o vírus e eliminá-lo, ou pelo menos enfraquecê-lo. Mas, as vacinas não funcionam para todos, por exemplo, em pacientes com sistema imunológico enfraquecido, e nem todos têm acesso a elas. Além disso, o vírus pode sofrer mutações em novas variantes resistentes à vacina”, explicou o especialista.

De acordo com os cientistas envolvidos no estudo, o medicamento é o ácido ursodesoxicólico Um medicamento, que é usado para combater doenças do fígado, pode prevenir a infecção por Sars-CoV-2, vírus causador da Covid-19. A informação foi publicada, nesta segunda-feira (5), em um estudo na revista Nature. O relatório foi feito por pesquisadores da Universidade de Cambridge, no Reino Unido.

 

De acordo com os cientistas envolvidos no estudo, o medicamento é o ácido ursodesoxicólico, usado para tratar ou prevenir várias condições biliares. O remédio regula o receptor ACE2, que facilita a entrada do vírus Sars-CoV-2 nas células e pode reduzir a infecção, de acordo com testes em organoides e tecidos animais e humanos.

Foto: Pixabay

Ainda segundo os pesquisadores, a modulação dos receptores virais pode complementar a vacinação e ser adequada para o tratamento de Covid em certos grupos vulneráveis, observou a revista científica. Como a substância regula as células humanas, em vez de visar o vírus, sua administração pode ajudar a proteger o corpo de variantes que possam surgir no futuro, observam os pesquisadores em comunicado da universidade.

QUAL O CENÁRIO DA COVID-19 EM PORTO ALEGRE? Nas últimas semanas, vimos com preocupação o aumento no número de casos por Covid-19 no Brasil. Segundo a Fiocruz, 12 Estados do país tem alta no número de casos. Nosso mandato fez alguns questionamentos à Prefeitura. Segue o fio �� — Matheus Gomes (@matheuspggomes)
November 30, 2022

O principal autor do estudo é o cientista Fotios Sampaziotis, que deu mais detalhes sobre o sistema imunológico do ser humano: “As vacinas nos protegem ao estimular nosso sistema imunológico, para que ele possa reconhecer o vírus e eliminá-lo, ou pelo menos enfraquecê-lo. Mas, as vacinas não funcionam para todos, por exemplo, em pacientes com sistema imunológico enfraquecido, e nem todos têm acesso a elas. Além disso, o vírus pode sofrer mutações em novas variantes resistentes à vacina”, explicou o especialista.  

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