Na primeira instância, Bruno Henrique foi considerado culpado de receber um cartão para beneficiar um esquema de fraude em apostas esportivas.
Rio de Janeiro.- O Plenário do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) marcou para o dia 10 deste mês o julgamento do recurso do jogador de futebol Bruno Henrique. Em setembro, a entidade, em primeira instância, considerou o atacante do Flamengo culpado por ter recebido um cartão amarelo de propósito para beneficiar um esquema de fraude em apostas esportivas.
Inicialmente, o atleta recebeu 12 jogos de suspensão e uma multa de R$ 60 mil (US$ 11.019). Entretanto, o clube carioca entrou com um efeito suspensivo e o atacante tem atuado normalmente pelo rubro-negro.
De acordo com o que publicou o Estadão, além da deliberar sobre o recurso do jogador, o Tribunal ainda vai julgar um recurso da Procuradoria, que argumentou que a pena aplicada deveria ser maior. Essas ações deveriam ter ocorrido no dia 30 de outubro, mas o STJD decidiu adiar as sessões por conta de uma operação policial no Rio de Janeiro.
Mesmo que a defesa de Bruno Henrique consiga inocentar o atleta, a Procuradoria pode tentar levar o caso à Corte Arbitral do Esporte (CAS), na Suíça.
Veja também: STJD suspende Bruno Henrique por 12 jogos por fraude em apostas; entenda
Durante o sessão na primeira instância, o atacante do Flamengo foi julgado em dois artigos do Código de Justiça Desportiva, o 243, que trata sobre prejudicar a própria equipe esportiva de forma deliberada, e o artigo 243-A, que aborda a manipulação do resultado de uma partida. Após cerca de oito horas de julgamento, o atleta foi absolvido da primeira acusação, porém foi condenado no segundo artigo.
O processo envolve ainda outras quatro pessoas, entre elas Wander Nunes Pinto Júnior, irmão de Bruno Henrique. Os outros três envolvidos são amigos de Wander: Claudinei Vitor Mosquete Bassan, Andryl Sales Nascimento dos Reis e Douglas Ribeiro Pina Barcelos. Todos eles são jogadores amadores de futebol e, por isso, também estão sujeitos ao julgamento do STJD.
A Procuradoria do STJD pretende utilizar um depoimento prestado por Douglas Barcelos como prova contra o Bruno. O material se trata de um vídeo em que Barcelos confirma ao Ministério Público que sabia que o jogador do Flamengo tomaria o cartão amarelo.
Bruno Henrique e Wander também serão julgados na justiça comum. Eles foram tornados réus por fraude em apostas esportivas pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal. O lance que deu origem à investigação foi em uma partida contra o Santos pelo Campeonato Brasileiro Série A de 2023.
Barcelos fez um acordo de não persecução penal na justiça comum. Douglas concordou em confessar, pagar uma multa de R$ 2,3 mil (US$ 420) e realizar 360 horas de serviço comunitário para não ser processado pelo crime de estelionato.
Na primeira instância, Bruno Henrique foi considerado culpado de receber um cartão para beneficiar um esquema de fraude em apostas esportivas.
Rio de Janeiro.- O Plenário do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) marcou para o dia 10 deste mês o julgamento do recurso do jogador de futebol Bruno Henrique. Em setembro, a entidade, em primeira instância, considerou o atacante do Flamengo culpado por ter recebido um cartão amarelo de propósito para beneficiar um esquema de fraude em apostas esportivas.
Inicialmente, o atleta recebeu 12 jogos de suspensão e uma multa de R$ 60 mil (US$ 11.019). Entretanto, o clube carioca entrou com um efeito suspensivo e o atacante tem atuado normalmente pelo rubro-negro.
De acordo com o que publicou o Estadão, além da deliberar sobre o recurso do jogador, o Tribunal ainda vai julgar um recurso da Procuradoria, que argumentou que a pena aplicada deveria ser maior. Essas ações deveriam ter ocorrido no dia 30 de outubro, mas o STJD decidiu adiar as sessões por conta de uma operação policial no Rio de Janeiro.
Mesmo que a defesa de Bruno Henrique consiga inocentar o atleta, a Procuradoria pode tentar levar o caso à Corte Arbitral do Esporte (CAS), na Suíça.
Veja também: STJD suspende Bruno Henrique por 12 jogos por fraude em apostas; entenda
Durante o sessão na primeira instância, o atacante do Flamengo foi julgado em dois artigos do Código de Justiça Desportiva, o 243, que trata sobre prejudicar a própria equipe esportiva de forma deliberada, e o artigo 243-A, que aborda a manipulação do resultado de uma partida. Após cerca de oito horas de julgamento, o atleta foi absolvido da primeira acusação, porém foi condenado no segundo artigo.
O processo envolve ainda outras quatro pessoas, entre elas Wander Nunes Pinto Júnior, irmão de Bruno Henrique. Os outros três envolvidos são amigos de Wander: Claudinei Vitor Mosquete Bassan, Andryl Sales Nascimento dos Reis e Douglas Ribeiro Pina Barcelos. Todos eles são jogadores amadores de futebol e, por isso, também estão sujeitos ao julgamento do STJD.
A Procuradoria do STJD pretende utilizar um depoimento prestado por Douglas Barcelos como prova contra o Bruno. O material se trata de um vídeo em que Barcelos confirma ao Ministério Público que sabia que o jogador do Flamengo tomaria o cartão amarelo.
Bruno Henrique e Wander também serão julgados na justiça comum. Eles foram tornados réus por fraude em apostas esportivas pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal. O lance que deu origem à investigação foi em uma partida contra o Santos pelo Campeonato Brasileiro Série A de 2023.
Barcelos fez um acordo de não persecução penal na justiça comum. Douglas concordou em confessar, pagar uma multa de R$ 2,3 mil (US$ 420) e realizar 360 horas de serviço comunitário para não ser processado pelo crime de estelionato.
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