Polícia Civil deflagra operação contra influenciadores que divulgam jogos ilegais

A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga 15 pessoas suspeitas de divulgar plataformas irregulares.


Rio de Janeiro.- Com o objetivo de encerrar um esquema de divulgação de jogos de azar ilegais, a Polícia Civil do Rio de Janeiro (PC-RJ) deflagrou a Operação Desfortuna na quinta-feira (7). Foram cumpridos 31 mandados de busca e apreensão pelos agentes da Delegacia de Combate às Organizações Criminosas e à Lavagem de Dinheiro (DCOC-LD).

No total, são 15 investigados, a maior parte influenciadores digitais, que faziam publicidade de plataformas de jogos sem licença do Ministério da Fazenda, além de promoverem rifas ilegais. Segunda a PC, eles movimentaram cerca de R$ 40 milhões (USD 7,4 mi) nos últimos dois anos.

De acordo com o que publicou o g1, os alvos da operação são: Bia Miranda; Paola Ataíde; Tailane Garcia; Paulina Ataíde; Maurício Martins Junior, o Maumau ZK; DJ Rafael Buarque; Jenny Miranda; Nayala Duarte; Lorrany Rafael; Samuel Sant’Anna da Costa, o Gato Preto; Vanessinha Freires; Tailon Artiaga Ferreira Silva, o Mohammed MDM; Luiza Ferreira; e Micael dos Santos de Morais, da Agência MS.


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A operação teve início, segundo a PC, após o recebimento de denúncias de vítimas que tiveram perdas financeiras ao jogar nas plataformas divulgadas pelos suspeitos. Esses sites e aplicativos não permitiam auditoria dos resultados e em muitos casos não pagavam os prêmios aos apostadores.

Os investigadores identificaram que os influenciadores possuem movimentações financeiras atípicas. Para promover os sites, os suspeitos usavam contas de demonstração, para iludir os seguidores com ganhos fáceis. A polícia trabalha com a hipótese de que alguns dos influencers recebiam bônus por perdas financeiras dos apostadores.

Segundo a PC, as movimentações financeiras nas plataformas ilegais eram realizadas muitas vezes por empresas de pagamento sem licença de funcionamento no país e que podem ter ligações com o crime organizado. O dinheiro movimentado nessas fintechs passava por sucessivas transferências para dificultar o rastreamento.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga 15 pessoas suspeitas de divulgar plataformas irregulares.

Rio de Janeiro.- Com o objetivo de encerrar um esquema de divulgação de jogos de azar ilegais, a Polícia Civil do Rio de Janeiro (PC-RJ) deflagrou a Operação Desfortuna na quinta-feira (7). Foram cumpridos 31 mandados de busca e apreensão pelos agentes da Delegacia de Combate às Organizações Criminosas e à Lavagem de Dinheiro (DCOC-LD).

No total, são 15 investigados, a maior parte influenciadores digitais, que faziam publicidade de plataformas de jogos sem licença do Ministério da Fazenda, além de promoverem rifas ilegais. Segunda a PC, eles movimentaram cerca de R$ 40 milhões (USD 7,4 mi) nos últimos dois anos.

De acordo com o que publicou o g1, os alvos da operação são: Bia Miranda; Paola Ataíde; Tailane Garcia; Paulina Ataíde; Maurício Martins Junior, o Maumau ZK; DJ Rafael Buarque; Jenny Miranda; Nayala Duarte; Lorrany Rafael; Samuel Sant’Anna da Costa, o Gato Preto; Vanessinha Freires; Tailon Artiaga Ferreira Silva, o Mohammed MDM; Luiza Ferreira; e Micael dos Santos de Morais, da Agência MS.

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A operação teve início, segundo a PC, após o recebimento de denúncias de vítimas que tiveram perdas financeiras ao jogar nas plataformas divulgadas pelos suspeitos. Esses sites e aplicativos não permitiam auditoria dos resultados e em muitos casos não pagavam os prêmios aos apostadores.

Os investigadores identificaram que os influenciadores possuem movimentações financeiras atípicas. Para promover os sites, os suspeitos usavam contas de demonstração, para iludir os seguidores com ganhos fáceis. A polícia trabalha com a hipótese de que alguns dos influencers recebiam bônus por perdas financeiras dos apostadores.

Segundo a PC, as movimentações financeiras nas plataformas ilegais eram realizadas muitas vezes por empresas de pagamento sem licença de funcionamento no país e que podem ter ligações com o crime organizado. O dinheiro movimentado nessas fintechs passava por sucessivas transferências para dificultar o rastreamento.

  


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