Por que o INSS avalia medir gastos de aposentados em apostas esportivas

Presidente do órgão demonstra preocupação com os beneficiários que praticam apostas.

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O presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Alessandro Stefanutto, declarou que vai avaliar o impacto das apostas esportivas nos gastos dos beneficiários do órgão, como aposentados e pessoas com deficiência.

Segundo publicação da Coluna do Guilherme Amado no site Metropoles, a preocupação surgiu após um estudo do Banco Central indicar que, em agosto, beneficiários do Bolsa Família gastaram R$ 3 bilhões (USD 600 milhões) em apostas.

“Se você ganha R$ 30 mil (USD 6 mil) e quer gastar R$ 5 mil (USD 1 mil) com jogo, não recomendo, mas sua saúde financeira não vai ser perturbada. Agora, essas pessoas ganham em média R$ 1.900 (USD 380), vivem com aquilo para comer, pagar uma escolinha para o neto. Temos de verificar o que está acontecendo, fazer campanhas junto ao nosso público. O INSS não pode mais agir assim: ‘Dei o benefício, não quero mais ver você aqui”, afirmou o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto.



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O INSS paga benefícios sociais mensalmente a cerca de 40 milhões de pessoas, principalmente aposentados, que, embora não enfrentem insegurança alimentar como os beneficiários do Bolsa Família, dispõem de um orçamento limitado.

Veja também: Cresce número de auxílio-doença do INSS por vício em jogo

Segundo o presidente do INSS, as pessoas que dependem do Benefício Assistencial à Pessoa com Deficiência (BPC/LOAS) têm uma situação financeira “bastante vulnerável”.

Stefanutto solicitou mais detalhes ao Banco Central sobre o aumento das apostas esportivas entre beneficiários do Bolsa Família e está em contato com o IBGE para compreender melhor o perfil de gasto dos beneficiários do INSS.

Presidente do órgão demonstra preocupação com os beneficiários que praticam apostas.

O presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Alessandro Stefanutto, declarou que vai avaliar o impacto das apostas esportivas nos gastos dos beneficiários do órgão, como aposentados e pessoas com deficiência.

Segundo publicação da Coluna do Guilherme Amado no site Metropoles, a preocupação surgiu após um estudo do Banco Central indicar que, em agosto, beneficiários do Bolsa Família gastaram R$ 3 bilhões (USD 600 milhões) em apostas.

“Se você ganha R$ 30 mil (USD 6 mil) e quer gastar R$ 5 mil (USD 1 mil) com jogo, não recomendo, mas sua saúde financeira não vai ser perturbada. Agora, essas pessoas ganham em média R$ 1.900 (USD 380), vivem com aquilo para comer, pagar uma escolinha para o neto. Temos de verificar o que está acontecendo, fazer campanhas junto ao nosso público. O INSS não pode mais agir assim: ‘Dei o benefício, não quero mais ver você aqui”, afirmou o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto.

O INSS paga benefícios sociais mensalmente a cerca de 40 milhões de pessoas, principalmente aposentados, que, embora não enfrentem insegurança alimentar como os beneficiários do Bolsa Família, dispõem de um orçamento limitado.

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Segundo o presidente do INSS, as pessoas que dependem do Benefício Assistencial à Pessoa com Deficiência (BPC/LOAS) têm uma situação financeira “bastante vulnerável”.

Stefanutto solicitou mais detalhes ao Banco Central sobre o aumento das apostas esportivas entre beneficiários do Bolsa Família e está em contato com o IBGE para compreender melhor o perfil de gasto dos beneficiários do INSS.