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Ação busca responsabilizar as empresas pelos prejuízos causados aos consumidores.
Goiás.- O Ministério Público de Goiás (MPGO) moveu uma ação civil pública contra 251 empresas de jogos esportivos e cassinos online em operação no Brasil. O objetivo é mitigar os riscos relacionados ao vício em apostas e ao superendividamento.
Segundo a CBN Goiânia, a ação exige que as empresas adotem medidas de transparência e garantam maior proteção aos consumidores. As empresas, autorizadas pelo Ministério da Fazenda, são acusadas de não disponibilizarem alertas adequados sobre os perigos da compulsão por jogos de azar e os impactos negativos associados aos jogos online.
O documento solicita que as plataformas passem a exibir avisos claros e destacados sobre os riscos de vício e os possíveis transtornos associados aos jogos de azar. Também é exigida maior transparência em relação às receitas e movimentações financeiras provenientes das apostas. O promotor de Justiça Élvio Vicente da Silva ressalta que o vício em jogos online pode causar sérios danos à saúde psicológica.
Veja também: Apostas X saúde mental: ministra da saúde advoga por uma “regulação rigorosa”
O promotor Élvio Vicente da Silva destacou que a ação também busca responsabilizar as empresas pelos prejuízos causados aos consumidores, incluindo o custeio de despesas médicas e tratamento psicológico. Além disso, a iniciativa solicita a apresentação de dados e históricos dos apostadores.
Segundo a reportagem, a ação busca criar um ambiente mais seguro para os consumidores, fornecendo mais informações e minimizando os riscos de vício. O promotor ressaltou que, além de proteger os consumidores, a medida visa evitar custos financeiros para os municípios relacionados ao tratamento de doenças causadas pelo vício em jogos.
Veja também: Tribunal de Contas mantém impedimento do processo de concessão da Loteria de Goiânia
Ação busca responsabilizar as empresas pelos prejuízos causados aos consumidores.
Goiás.- O Ministério Público de Goiás (MPGO) moveu uma ação civil pública contra 251 empresas de jogos esportivos e cassinos online em operação no Brasil. O objetivo é mitigar os riscos relacionados ao vício em apostas e ao superendividamento.
Segundo a CBN Goiânia, a ação exige que as empresas adotem medidas de transparência e garantam maior proteção aos consumidores. As empresas, autorizadas pelo Ministério da Fazenda, são acusadas de não disponibilizarem alertas adequados sobre os perigos da compulsão por jogos de azar e os impactos negativos associados aos jogos online.
O documento solicita que as plataformas passem a exibir avisos claros e destacados sobre os riscos de vício e os possíveis transtornos associados aos jogos de azar. Também é exigida maior transparência em relação às receitas e movimentações financeiras provenientes das apostas. O promotor de Justiça Élvio Vicente da Silva ressalta que o vício em jogos online pode causar sérios danos à saúde psicológica.
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O promotor Élvio Vicente da Silva destacou que a ação também busca responsabilizar as empresas pelos prejuízos causados aos consumidores, incluindo o custeio de despesas médicas e tratamento psicológico. Além disso, a iniciativa solicita a apresentação de dados e históricos dos apostadores.
Segundo a reportagem, a ação busca criar um ambiente mais seguro para os consumidores, fornecendo mais informações e minimizando os riscos de vício. O promotor ressaltou que, além de proteger os consumidores, a medida visa evitar custos financeiros para os municípios relacionados ao tratamento de doenças causadas pelo vício em jogos.
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