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Tite deixou a Seleção após a eliminação da equipe nas quartas de final da Copa no Qatar
Desde que Tite anunciou que deixaria a Seleção Brasileira após a Copa do Mundo FIFA no Qatar, ampliou-se o debate se a equipe canarinho deve ou não ter um treinador estrangeiro. Mas para o jornalista Perrone, a nacionalidade do futuro técnico deveria ser uma questão secundária a ser avaliada pela CBF.
“Dar a largada para a escolha do substituto de Tite discutindo se ele deve ser estrangeiro ou não, seria pouco produtivo para a CBF. Definir o novo técnico da seleção brasileira a partir do critério de ter nascido dentro ou fora do Brasil eliminaria do processo seletivo uma série de nomes interessantes. Isso porque todos os países em que o futebol é bem desenvolvido têm treinadores bons e ruins.”, iniciou o jornalista em sua coluna no UOL Esportes.
Para Perrone a discussão sobre a nacionalidade do treinador desvia do foco que seria analisar as questões que fizeram a Seleção Brasileira fracassar nas últimas Copas do Mundo. “O Brasil caiu nas quartas de final quatro vezes em suas últimas cinco participações em Copas. Isso entre 2006 e 2022. Em 2014, a queda rolou nas semifinais com o vexatório 7 a 1 para a Alemanha. A CBF precisa fazer um profundo estudo sobre os problemas que contribuíram para esses fracassos. Também é necessário avaliar a evolução de alguns adversários, principalmente da França. Só com um diagnóstico eficiente a CBF entenderá o que a seleção precisa para pelo menos voltar a uma final de Copa do Mundo.”, pontuou.
Quem você gostaria de ver como técnico da seleção brasileira?
— Ricardo Perrone (@BlogdoPerrone)
December 12, 2022
Perrone destacou que só após entender a necessidade da Seleção Brasileira é que a FIFA deveria buscar o novo treinador. “Definir antes se o treinador deve se brasileiro ou estrangeiro seria como um médico escolher a marca do laboratório do medicamento antes mesmo de saber de qual remédio seu paciente precisa.”, concluiu.
Tite deixou a Seleção após a eliminação da equipe nas quartas de final da Copa no Qatar Desde que Tite anunciou que deixaria a Seleção Brasileira após a Copa do Mundo FIFA no Qatar, ampliou-se o debate se a equipe canarinho deve ou não ter um treinador estrangeiro. Mas para o jornalista Perrone, a nacionalidade do futuro técnico deveria ser uma questão secundária a ser avaliada pela CBF.
“Dar a largada para a escolha do substituto de Tite discutindo se ele deve ser estrangeiro ou não, seria pouco produtivo para a CBF. Definir o novo técnico da seleção brasileira a partir do critério de ter nascido dentro ou fora do Brasil eliminaria do processo seletivo uma série de nomes interessantes. Isso porque todos os países em que o futebol é bem desenvolvido têm treinadores bons e ruins.”, iniciou o jornalista em sua coluna no UOL Esportes.
Para Perrone a discussão sobre a nacionalidade do treinador desvia do foco que seria analisar as questões que fizeram a Seleção Brasileira fracassar nas últimas Copas do Mundo. “O Brasil caiu nas quartas de final quatro vezes em suas últimas cinco participações em Copas. Isso entre 2006 e 2022. Em 2014, a queda rolou nas semifinais com o vexatório 7 a 1 para a Alemanha. A CBF precisa fazer um profundo estudo sobre os problemas que contribuíram para esses fracassos. Também é necessário avaliar a evolução de alguns adversários, principalmente da França. Só com um diagnóstico eficiente a CBF entenderá o que a seleção precisa para pelo menos voltar a uma final de Copa do Mundo.”, pontuou.
Quem você gostaria de ver como técnico da seleção brasileira? — Ricardo Perrone (@BlogdoPerrone)
December 12, 2022
Perrone destacou que só após entender a necessidade da Seleção Brasileira é que a FIFA deveria buscar o novo treinador. “Definir antes se o treinador deve se brasileiro ou estrangeiro seria como um médico escolher a marca do laboratório do medicamento antes mesmo de saber de qual remédio seu paciente precisa.”, concluiu.
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