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O presidente da Confederação de Futebol da Dinamarca (DBU, na sigla em dinamarquês), Jesper Moller, revelou nesta quarta-feira (23) que o país pode se desfiliar da Fifa por conta da política da entidade máxima do futebol em relação à proteção de direitos humanos.
O principal ponto de divergência da federação com a Fifa foi justamente a Copa do Mundo de 2022, realizada no Qatar. O país foi impedido de realizar protestos em prol da comunidade LGBTQIA+ e agora ameaça a saída da Fifa.
“Não é uma decisão que foi tomada agora. Temos sido claros sobre isso por um longo tempo. Estamos discutindo isso na região nórdica desde agosto. Eu pensei sobre isso novamente. Imagino que podem haver problemas se a Dinamarca sair sozinha. Mas veremos se não podemos dialogar sobre isso. Tenho que pensar na questão de como restaurar a confiança na Fifa. Devemos avaliar o que aconteceu e então devemos criar uma estratégia junto dos nossos colegas nórdicos”.
Antes de uma possível saída da Fifa, a Dinamarca tentará impedir a reeleição de Gianni Infantino na Fifa. Moller citou que a Dinamarca é um dos poucos países a não apoiar um novo mandato do suíço-italiano.
“Haverá eleições presidenciais para a Fifa. São 211 países na Fifa e sei que o atual presidente tem declarações de apoio de 207 países. Dinamarca não está entre eles. E nós também não estaremos”.
Dinamarca foi impedida de realizar protestos em prol dos direitos humanos na Copa do Qatar
O presidente da Confederação de Futebol da Dinamarca (DBU, na sigla em dinamarquês), Jesper Moller, revelou nesta quarta-feira (23) que o país pode se desfiliar da Fifa por conta…
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