Procon-SP sugere protocolo de ações para prevenir o vício em jogos de azar

A intenção é incentivar o desenvolvimento de atividades educativas para promover o jogo responsável

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Rio de Janeiro.- A Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor do Estado de São Paulo (Procon-SP) sugeriu um protocolo de ações para a prevenção de problemas com jogos de azar, principalmente o endividamento excessivo e o vício em jogos (ludopatia). O documento foi apresentado, na segunda-feira (29), durante o 2º Congresso de Relações de Consumo (RioCon), que foi realizado na cidade do Rio de Janeiro (RJ).

O protocolo foi desenvolvido em parceria com a Associação Procons Brasil, Procon-RJ, Fórum de Procons do Nordeste e a Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor (Senacon), ligada ao Ministério da Justiça. A intenção é que todas as instituições que compõem o Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC) passem a promover atividades educativas para promover o jogo responsável.

As entidades que contribuíram para o desenvolvimento do protocolo acreditam que parte dos consumidores do mercado de jogos de azar está vulnerável a problemas causados pelo mal uso dessas atividades. Os órgãos de defesa do consumidor pretendem que sejam compartilhados as dificuldades enfrentadas pelos jogadores e também informações sobre o serviço fornecidos pelas operadoras de iGaming para que sejam adotas políticas públicas e medidas cabíveis.



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A intenção é incentivar o desenvolvimento de atividades educativas para promover o jogo responsável

Rio de Janeiro.- A Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor do Estado de São Paulo (Procon-SP) sugeriu um protocolo de ações para a prevenção de problemas com jogos de azar, principalmente o endividamento excessivo e o vício em jogos (ludopatia). O documento foi apresentado, na segunda-feira (29), durante o 2º Congresso de Relações de Consumo (RioCon), que foi realizado na cidade do Rio de Janeiro (RJ).

O protocolo foi desenvolvido em parceria com a Associação Procons Brasil, Procon-RJ, Fórum de Procons do Nordeste e a Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor (Senacon), ligada ao Ministério da Justiça. A intenção é que todas as instituições que compõem o Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC) passem a promover atividades educativas para promover o jogo responsável.

As entidades que contribuíram para o desenvolvimento do protocolo acreditam que parte dos consumidores do mercado de jogos de azar está vulnerável a problemas causados pelo mal uso dessas atividades. Os órgãos de defesa do consumidor pretendem que sejam compartilhados as dificuldades enfrentadas pelos jogadores e também informações sobre o serviço fornecidos pelas operadoras de iGaming para que sejam adotas políticas públicas e medidas cabíveis.

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