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A diretoria do Vasco vem trabalhando internamente para mudar a situação no clube e, nesse momento, entende a importância da saída da 777 Parterns do comando do Cruz-Maltino
Em busca de evolução
Nesta terça-feira (21), o Vasco tem compromisso marcado diante do Fortaleza, às 21h30, em São Januário, pela Copa do Brasil. Com o primeiro jogo terminando empatado, a única vantagem é o fator casa do Gigante da Colina para buscar essa classificação.
Desta forma, a comissão técnica vem trabalhando buscando o mercado para a equipe dentro de campo. Com o que vem apresentando em campo, Hugo Moura não ficou nem entre os relacionados para a partida.
Enquanto isso, o Gigante da Colina vem se mantendo ativa no mercado buscando acerto com Philippe Coutinho, que vem recebendo sondagens de outras equipes para a temporada. Entretanto, apesar de fortalecer o elenco ser uma prioridade as atenções voltam para o trabalho da 777 que vem deixando a desejar há algum tempo.
De saída?
De acordo com informações do Fábio Azevedo, a Crefisa tem o interesse em adquirir o clube, mas a entrada no judiciário acabou complicando mais as coisas. Já que a 777 elevou os preços, o que pode acabar freando a negociação.
“Pessoas próximas ao Pedrinho, com quem conversei esse fim de semana, me disseram que realmente a CREFISA quer muito comprar a parte da 777. José Lamacchia teria dito ao Pedrinho: R$ 1 bilhão eu estou disposto a fazer o aporte para adquirir as ações da 777”, destacou.
Valores assustam a Crefisa
Entretanto, apesar de aceitar negociar por R$ 550 milhões, a Crefisa ficaria responsável pelas dívidas do Vasco, que giram em torno de R$ 600 milhões. Ou seja, extrapolaria o teto que a empresa está disposta a pagar pelo clube.
“A entrada no judiciário colocou um entrave entre as partes. O que poderia ser de forma mais amistosa e amigável, pode até ser amigável mais com um elevado preço. (…) A 777 entende que R$ 500 milhões de reais é um valor ok, a empresa hoje é outra, tem uma valorização, tem mais ativos do que quando foi constituída lá trás. Por R$ 550 milhões ela faz negócio”, apontou.
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Em busca de evolução
Nesta terça-feira (21), o Vasco tem compromisso marcado diante do Fortaleza, às 21h30, em São Januário, pela Copa do Brasil. Com o primeiro jogo terminando empatado, a única vantagem é o fator casa do Gigante da Colina para buscar essa classificação.
Desta forma, a comissão técnica vem trabalhando buscando o mercado para a equipe dentro de campo. Com o que vem apresentando em campo, Hugo Moura não ficou nem entre os relacionados para a partida.
Enquanto isso, o Gigante da Colina vem se mantendo ativa no mercado buscando acerto com Philippe Coutinho, que vem recebendo sondagens de outras equipes para a temporada. Entretanto, apesar de fortalecer o elenco ser uma prioridade as atenções voltam para o trabalho da 777 que vem deixando a desejar há algum tempo.
De saída?
De acordo com informações do Fábio Azevedo, a Crefisa tem o interesse em adquirir o clube, mas a entrada no judiciário acabou complicando mais as coisas. Já que a 777 elevou os preços, o que pode acabar freando a negociação.
“Pessoas próximas ao Pedrinho, com quem conversei esse fim de semana, me disseram que realmente a CREFISA quer muito comprar a parte da 777. José Lamacchia teria dito ao Pedrinho: R$ 1 bilhão eu estou disposto a fazer o aporte para adquirir as ações da 777”, destacou.
Valores assustam a Crefisa
Entretanto, apesar de aceitar negociar por R$ 550 milhões, a Crefisa ficaria responsável pelas dívidas do Vasco, que giram em torno de R$ 600 milhões. Ou seja, extrapolaria o teto que a empresa está disposta a pagar pelo clube.
“A entrada no judiciário colocou um entrave entre as partes. O que poderia ser de forma mais amistosa e amigável, pode até ser amigável mais com um elevado preço. (…) A 777 entende que R$ 500 milhões de reais é um valor ok, a empresa hoje é outra, tem uma valorização, tem mais ativos do que quando foi constituída lá trás. Por R$ 550 milhões ela faz negócio”, apontou.”}]]