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A diretoria do Botafogo vem trabalhando com objetivo de fortalecer o elenco para a decorrer da temporada em busca de títulos
Reforçar a equipe é prioridade
Botafogo é o líder do Campeonato Brasileiro e na próxima quarta-feira (17), defenderá a posição diante do Palmeiras, às 21h30, no Nilton Santos. A intenção da equipe é continuar na ponta da tabela e, para isso, precisa vencer a partida.
Mas, para que o desempenho continue evoluindo dentro de campo, a gestão vem tendo que intensificar o trabalho nos bastidores. Desta forma, vem tentando a internacionalização da marca, buscando a captação de jovens promessas na Europa.
E, enquanto isso não acontece, a gestão vem se movimentando em busca de reforços e da contratação do zagueiro Joaquim, do Santos. Entretanto, uma questão nos bastidores vem gerando incômodo em John Textor, mandatário da SAF do Glorioso.
Bastidores conturbados
Isso porque, um único escritório de advocacia acionou o Alvinegro na justiça em 13 processos, que totalizam cerca de R$ 20 milhões. O mandatário apontou destacou que essa medida foi tomara para “pressionar e constranger” os gestores do Botafogo.
“Eu vou falar genericamente sobre isso. Os empresários por trás disso, os irmãos, que me dou bem com um deles e com o outro não, penso que fizeram um processo manipulativo. Porque foi criado como múltiplas ações, quando é apenas uma disputa. Foi feito de um jeito para nos envergonhar e colocar pressão em nós”.
“Nós vamos lutar contra isso, eu não ligo para constrangimento, não fico com vergonha facilmente. Nós temos disputas, somos uma empresa. Em algumas estaremos errados, em outras vamos ao tribunal tentar ganhar o processo”, completou.
Se posicionou
Durante entrevista ao portal GE, Textor revelou que a relação entre empresários é complexa. Principalmente quando se envolve terceiros na negociação, conhecido como intermediário.
“Envolver uma terceira parte é uma forma de um presidente dizer ‘eu te arrumei uma compensação, quero que compre um imóvel para mim no sudeste do Brasil ou de Portugal’. Eu particularmente fico muito ofendido com a introdução de uma terceira parte, ou de um empresário que se diz parte do que não é”, concluiu.
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Reforçar a equipe é prioridade
Botafogo é o líder do Campeonato Brasileiro e na próxima quarta-feira (17), defenderá a posição diante do Palmeiras, às 21h30, no Nilton Santos. A intenção da equipe é continuar na ponta da tabela e, para isso, precisa vencer a partida.
Mas, para que o desempenho continue evoluindo dentro de campo, a gestão vem tendo que intensificar o trabalho nos bastidores. Desta forma, vem tentando a internacionalização da marca, buscando a captação de jovens promessas na Europa.
E, enquanto isso não acontece, a gestão vem se movimentando em busca de reforços e da contratação do zagueiro Joaquim, do Santos. Entretanto, uma questão nos bastidores vem gerando incômodo em John Textor, mandatário da SAF do Glorioso.
Bastidores conturbados
Isso porque, um único escritório de advocacia acionou o Alvinegro na justiça em 13 processos, que totalizam cerca de R$ 20 milhões. O mandatário apontou destacou que essa medida foi tomara para “pressionar e constranger” os gestores do Botafogo.
“Eu vou falar genericamente sobre isso. Os empresários por trás disso, os irmãos, que me dou bem com um deles e com o outro não, penso que fizeram um processo manipulativo. Porque foi criado como múltiplas ações, quando é apenas uma disputa. Foi feito de um jeito para nos envergonhar e colocar pressão em nós”.
“Nós vamos lutar contra isso, eu não ligo para constrangimento, não fico com vergonha facilmente. Nós temos disputas, somos uma empresa. Em algumas estaremos errados, em outras vamos ao tribunal tentar ganhar o processo”, completou.
Se posicionou
Durante entrevista ao portal GE, Textor revelou que a relação entre empresários é complexa. Principalmente quando se envolve terceiros na negociação, conhecido como intermediário.
“Envolver uma terceira parte é uma forma de um presidente dizer ‘eu te arrumei uma compensação, quero que compre um imóvel para mim no sudeste do Brasil ou de Portugal’. Eu particularmente fico muito ofendido com a introdução de uma terceira parte, ou de um empresário que se diz parte do que não é”, concluiu. “}]]