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Peixe precisa pagar R$ 10 milhões até quarta-feira (10)
O rombo financeiro no Santos
O presidente Marcelo Teixeira prestou esclarecimentos sobre a situação financeira delicada do Santos em uma entrevista coletiva realizada nesta segunda-feira, na Vila Belmiro. Segundo ele, a herança da gestão anterior de Andres Rueda deixou um rombo de R$ 73.621.105,00 em 2023.
Atualmente, a folha salarial do departamento de futebol chega a R$ 16 milhões, sendo que R$ 10,9 milhões devem ser quitados até 10 de janeiro, mostrando uma urgência na quitação.
Diante desse cenário, o clube conta com cerca de R$ 140 milhões provenientes de vendas já realizadas para equilibrar suas finanças e melhorar a saúde financeira para tomar ações necessárias.
Entre as vendas destacadas por Teixeira estão a de Douglas para o Grêmio por R$ 4,9 milhões, John para o Botafogo por 75% do valor total de R$ 5,8 milhões, Jean Lucas para o Bahia por R$ 32 milhões, Gabriel Pirani para o DC United com o Santos retendo 30% de mais valia.
A necessidade de esclarecer as finanças no Santos
Também entram na conta, Lucas Braga emprestado por R$ 975 mil, e Marcos Leonardo para o Benfica por R$ 96,2 milhões, mantendo o Santos com 10% de mais valia.
Foto: Marcello Zambrana/AGIF – Lucas Braga em partida pelo Santos
Marcelo Teixeira, acompanhado de seu vice, Fernando Bonavides, e do coordenador Alexandre Gallo, enfatizou a transparência na gestão e a necessidade de esclarecer a realidade financeira do Santos.
O presidente reiterou o compromisso com a redução da folha salarial do futebol masculino profissional pela metade, que atualmente é de R$ 16 milhões por mês. Essa meta levou à divisão do elenco em dois grupos: aqueles que serão utilizados em 2024 e os que serão negociados a curto prazo.
No grupo 1, a folha salarial já foi reduzida pela metade, totalizando R$ 8 milhões. Agora, o foco é aliviar os custos relacionados ao grupo 2, de forma que equilibre as finanças.
Redução salarial de atletas
Teixeira informou que jogadores como João Paulo, Julio Furch, Rincón e Diego Pituca aceitaram uma redução salarial, proporcionando uma economia de R$ 700 mil ao clube. Além disso, o presidente revelou que Morelos está em negociação para diminuir seus vencimentos.
O mandatário santista destacou que todos os jogadores dos grupos 1 e 2 podem ser aproveitados, e a negociação está em curso, com a possibilidade de alguns do grupo 2 serem incorporados ou negociados.
Ele ressaltou que as portas estão abertas para a reestruturação e que a situação está sendo tratada com transparência e compromisso, de modo a propiciar que o Santos possa se reerguer.
A entrevista de Marcelo Teixeira forneceu uma visão abrangente da realidade financeira do Santos e das medidas que estão sendo adotadas para superar a crise.
O que dizem os torcedores
Peixe precisa pagar R$ 10 milhões até quarta-feira (10)
O rombo financeiro no Santos
O presidente Marcelo Teixeira prestou esclarecimentos sobre a situação financeira delicada do Santos em uma entrevista coletiva realizada nesta segunda-feira, na Vila Belmiro. Segundo ele, a herança da gestão anterior de Andres Rueda deixou um rombo de R$ 73.621.105,00 em 2023.
Atualmente, a folha salarial do departamento de futebol chega a R$ 16 milhões, sendo que R$ 10,9 milhões devem ser quitados até 10 de janeiro, mostrando uma urgência na quitação.
Diante desse cenário, o clube conta com cerca de R$ 140 milhões provenientes de vendas já realizadas para equilibrar suas finanças e melhorar a saúde financeira para tomar ações necessárias.
Entre as vendas destacadas por Teixeira estão a de Douglas para o Grêmio por R$ 4,9 milhões, John para o Botafogo por 75% do valor total de R$ 5,8 milhões, Jean Lucas para o Bahia por R$ 32 milhões, Gabriel Pirani para o DC United com o Santos retendo 30% de mais valia.
A necessidade de esclarecer as finanças no Santos
Também entram na conta, Lucas Braga emprestado por R$ 975 mil, e Marcos Leonardo para o Benfica por R$ 96,2 milhões, mantendo o Santos com 10% de mais valia.
Foto: Marcello Zambrana/AGIF – Lucas Braga em partida pelo Santos
Marcelo Teixeira, acompanhado de seu vice, Fernando Bonavides, e do coordenador Alexandre Gallo, enfatizou a transparência na gestão e a necessidade de esclarecer a realidade financeira do Santos.
O presidente reiterou o compromisso com a redução da folha salarial do futebol masculino profissional pela metade, que atualmente é de R$ 16 milhões por mês. Essa meta levou à divisão do elenco em dois grupos: aqueles que serão utilizados em 2024 e os que serão negociados a curto prazo.
No grupo 1, a folha salarial já foi reduzida pela metade, totalizando R$ 8 milhões. Agora, o foco é aliviar os custos relacionados ao grupo 2, de forma que equilibre as finanças.
Redução salarial de atletas
Teixeira informou que jogadores como João Paulo, Julio Furch, Rincón e Diego Pituca aceitaram uma redução salarial, proporcionando uma economia de R$ 700 mil ao clube. Além disso, o presidente revelou que Morelos está em negociação para diminuir seus vencimentos.
O mandatário santista destacou que todos os jogadores dos grupos 1 e 2 podem ser aproveitados, e a negociação está em curso, com a possibilidade de alguns do grupo 2 serem incorporados ou negociados.
Ele ressaltou que as portas estão abertas para a reestruturação e que a situação está sendo tratada com transparência e compromisso, de modo a propiciar que o Santos possa se reerguer.
A entrevista de Marcelo Teixeira forneceu uma visão abrangente da realidade financeira do Santos e das medidas que estão sendo adotadas para superar a crise.
O que dizem os torcedores
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