“R$ 8 milhões, Coudet não vai gostar”; Atlético-MG toma decisão e gera polêmica nos bastidores

Com um aumento significativo da dívida, a diretoria do Atlético vem buscando por soluções nos bastidores da equipe

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O Atlético-MG empatou diante do Brasil de Pelotas em 1 a 1 na última quarta-feira (26), no Estádio Bento Freitas, e garantiu uma vaga nas quartas de final da Copa do Brasil. Isso porque, no placar agregado, a equipe mineira ficou com uma vantagem de 3 a 2. Apesar da classificação, o Galo se tornou alvo de críticas diante do desempenho apresentado dentro de campo.


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Entretanto, a preocupação da diretoria do Alvinegro vai muito além disso. Já que após o balanço financeiro ter apontando um crescimento de R$ 259 milhões da dívida líquida do clube em apenas um ano. Atualmente o valor total é de R$ 1,57 bilhão. Diante disso, o objetivo principal da gestão é reorganizar as finanças e um dos focos é o departamento de futebol do clube.  



 

Só na última temporada, o Galo teve gastos de mais de R$ 100 milhões, levando em considerações luvas e contratações. Vale destacar que o Alvinegro aproveitou os ganhos da temporada de 2021, onde conquistou o Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil e Campeonato Mineiro, mas acabou gastando demais na folha salarial. Atualmente o gasto é de R$ 19 milhões mensais, que extrapola o estipulado.

Há quanto tempo o time do Atlético não vem jogando bem? Pode trocar mais 10 treinadores. Não vai melhorar. Coudet está certo, o problema está na composição do elenco.

— Procópio Cardozo (@procopiocardozo)
April 27, 2023



Diante disso, para tentar reequilibrar as finanças, o Atlético-MG precisa fazer R$ 12 milhões em venda para conseguir bater a meta de R$ 80 milhões em 2023. O objetivo inicial é reduzir os gastos anuais em R$ 8 milhões, cerca de R$ 600 mil por mês. Apesar do técnico Eduardo Coudet, apontar que o elenco está mais reduzido que o ideal, a gestão precisará negociar, no mínimo, um jogador.

Com um aumento significativo da dívida, a diretoria do Atlético vem buscando por soluções nos bastidores da equipe O Atlético-MG empatou diante do Brasil de Pelotas em 1 a 1 na última quarta-feira (26), no Estádio Bento Freitas, e garantiu uma vaga nas quartas de final da Copa do Brasil. Isso porque, no placar agregado, a equipe mineira ficou com uma vantagem de 3 a 2. Apesar da classificação, o Galo se tornou alvo de críticas diante do desempenho apresentado dentro de campo.
Entretanto, a preocupação da diretoria do Alvinegro vai muito além disso. Já que após o balanço financeiro ter apontando um crescimento de R$ 259 milhões da dívida líquida do clube em apenas um ano. Atualmente o valor total é de R$ 1,57 bilhão. Diante disso, o objetivo principal da gestão é reorganizar as finanças e um dos focos é o departamento de futebol do clube.  

 

 
Só na última temporada, o Galo teve gastos de mais de R$ 100 milhões, levando em considerações luvas e contratações. Vale destacar que o Alvinegro aproveitou os ganhos da temporada de 2021, onde conquistou o Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil e Campeonato Mineiro, mas acabou gastando demais na folha salarial. Atualmente o gasto é de R$ 19 milhões mensais, que extrapola o estipulado.

Há quanto tempo o time do Atlético não vem jogando bem? Pode trocar mais 10 treinadores. Não vai melhorar. Coudet está certo, o problema está na composição do elenco. — Procópio Cardozo (@procopiocardozo)
April 27, 2023

Diante disso, para tentar reequilibrar as finanças, o Atlético-MG precisa fazer R$ 12 milhões em venda para conseguir bater a meta de R$ 80 milhões em 2023. O objetivo inicial é reduzir os gastos anuais em R$ 8 milhões, cerca de R$ 600 mil por mês. Apesar do técnico Eduardo Coudet, apontar que o elenco está mais reduzido que o ideal, a gestão precisará negociar, no mínimo, um jogador.  

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