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Por muito pouco a bandeira brasileira não esteve presente na mesa final do “Eureka Main Event”, no Chipre, isso porque Ramon Kropmanns ficou em 11º lugar
O Chipre é a parada do momento de mais uma etapa do EPT (European Poker Tour). Logo no começo da série, o Brasil quase atingiu uma valiosa mesa final, isso porque Ramon Kropmanns foi eliminado em 11º de 2.659 entradas no US$ 1.100 “Eureka Main Event”. Segundo publicação do portal “SuperPoker”, o craque tupiniquim recebeu US$ 25.700 e o perfil dele no “The Hendon Mob” já ultrapassa os US$ 300 mil em ganhos no jogo presencial.
Apesar de ter sido uma excelente colocação, Kropmanns usou as redes sociais para se lamentar por outro motivo. “Cai jogando 3 mãos mal, foram 3 dias de torneio, 28h de jogo, e no finalzinho a adrenalina tomou as rédeas e as fichas se foram”, escreveu o jogador que logo no começo do texto recordou que o campeão viria a receber US$ 360 mil. O título acabou ficando com o indiano Ankit Ahuja.
A análise do jogador brasileiro afirma que ele costuma ser bastante crítico com os próprios erros. Ele disse que não liga para as chamadas “bad beat”, ou seja, quando uma mão muito favorita acaba sendo derrotada, mas jogar mal é algo que nas palavras dele “pega forte”. Kropmanns concluiu que o perdão a si próprio é algo que precisa ser trabalhado e faz parte da evolução como jogador de poker.
Foto: Reprodução Instagram @ramonkrop
“Nós devemos ser gentis com nós mesmo e entender que o processo é eterno e por mais que você erre e se frustre, absorva, reflita, mas se perdoe o mais rápido possível. Viver de poker pode ser incrível, mas também pode te machucar”, disse o jogador que ainda foi campeão de um torneio para convidados e ganhou camisetas autografadas por Neymar. Para finalizar a publicação, ele sugeriu que todos façam terapia.
Por muito pouco a bandeira brasileira não esteve presente na mesa final do “Eureka Main Event”, no Chipre, isso porque Ramon Kropmanns ficou em 11º lugar
O Chipre é a parada do momento de mais uma etapa do EPT (European Poker Tour). Logo no começo da série, o Brasil quase atingiu uma valiosa mesa final, isso porque Ramon Kropmanns foi eliminado em 11º de 2.659 entradas no US$ 1.100 “Eureka Main Event”. Segundo publicação do portal “SuperPoker”, o craque tupiniquim recebeu US$ 25.700 e o perfil dele no “The Hendon Mob” já ultrapassa os US$ 300 mil em ganhos no jogo presencial.
Apesar de ter sido uma excelente colocação, Kropmanns usou as redes sociais para se lamentar por outro motivo. “Cai jogando 3 mãos mal, foram 3 dias de torneio, 28h de jogo, e no finalzinho a adrenalina tomou as rédeas e as fichas se foram”, escreveu o jogador que logo no começo do texto recordou que o campeão viria a receber US$ 360 mil. O título acabou ficando com o indiano Ankit Ahuja.
A análise do jogador brasileiro afirma que ele costuma ser bastante crítico com os próprios erros. Ele disse que não liga para as chamadas “bad beat”, ou seja, quando uma mão muito favorita acaba sendo derrotada, mas jogar mal é algo que nas palavras dele “pega forte”. Kropmanns concluiu que o perdão a si próprio é algo que precisa ser trabalhado e faz parte da evolução como jogador de poker.
Foto: Reprodução Instagram @ramonkrop
“Nós devemos ser gentis com nós mesmo e entender que o processo é eterno e por mais que você erre e se frustre, absorva, reflita, mas se perdoe o mais rápido possível. Viver de poker pode ser incrível, mas também pode te machucar”, disse o jogador que ainda foi campeão de um torneio para convidados e ganhou camisetas autografadas por Neymar. Para finalizar a publicação, ele sugeriu que todos façam terapia.
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