Treinador do Imortal também colocou Seleção Brasileira em pauta
Renato Portaluppi é um ídolo incontestável do Grêmio. As conquistas vestindo o Manto Tricolor nos gramados, consagrando a camisa 7 do Imortal, bem como, a identificação singular que conseguiu como técnico da caserna gremista, estão cravadas na história e fica difícil desassociar a imagem do profissional com o Tricolor dos Pampas, mesmo que ele tenha passagens por rivais do Brasil.
No entanto, Renato tem planos para o futuro e uma ideia bastante consolidada sobre a possibilidade de treinar uma equipe no exterior. Em entrevista ao programa ‘Um assado para…’, do canal do jornalista Duda Garbi no YouTube, Portaluppi abriu o jogo sobre o que pensa a respeito de deixar o país.
“Tive proposta da Arábia, Japão, EUA… Não vou me adaptar, vou sentir saudade do meu país. Até porque não preciso. Prefiro ganhar menos, trabalhando aqui, do que ganhar mais e não ser feliz. Vão ter que me aturar por mais tempo.”, cravou Portaluppi, que na sequência, surpreendeu ao revelar uma projeção para o futuro.
Números do técnico Renato Portaluppi no clássico Grenal: 27 partidas, 11 vitórias, 12 empates, 4 derrotas.
Foto: Lucas Uebel/Grêmio pic.twitter.com/Cm951Wl6n3
— Rafael Passos (@rafaelpassos82)
March 6, 2023
“Um sonho que tenho, e vou realizar até porque já tive convites, é ter um programa de televisão. Agora, não, mas, no futuro, pretendo ter um programa nacional. Eu vou dirigir, com profissionais do lado, e vou mostrar os bastidores para muita gente da imprensa e muitos torcedores que não conhecem o mundo verdadeiro dos atletas e dos treinadores. O programa, pode ter certeza, vai ser nível (top). E mostrar, valorizar o profissional.”
Porém, Renato não está certo sobre quando vai deixar o trabalho de técnico e ainda comentou sobre a Seleção Brasileira: “Não sei (até quando), mas acho que mais um pouco. Não é nem por mercado, tenho que viver um pouco também. Para qualquer treinador, é muito estressante. Lógico que penso em seleção brasileira. Foi por um tropeço do Andreas naquela bola (contra o Palmeiras)… Mas acho que o treinador que se garante tem que pensar em seleção. O que é pensar grande? O topo, a seleção brasileira. Se vai acontecer, bom, aí é outro departamento. Sinto que minha hora vai chegar”, explicou Portaluppi.
Treinador do Imortal também colocou Seleção Brasileira em pauta Renato Portaluppi é um ídolo incontestável do Grêmio. As conquistas vestindo o Manto Tricolor nos gramados, consagrando a camisa 7 do Imortal, bem como, a identificação singular que conseguiu como técnico da caserna gremista, estão cravadas na história e fica difícil desassociar a imagem do profissional com o Tricolor dos Pampas, mesmo que ele tenha passagens por rivais do Brasil.
No entanto, Renato tem planos para o futuro e uma ideia bastante consolidada sobre a possibilidade de treinar uma equipe no exterior. Em entrevista ao programa ‘Um assado para…’, do canal do jornalista Duda Garbi no YouTube, Portaluppi abriu o jogo sobre o que pensa a respeito de deixar o país.
“Tive proposta da Arábia, Japão, EUA… Não vou me adaptar, vou sentir saudade do meu país. Até porque não preciso. Prefiro ganhar menos, trabalhando aqui, do que ganhar mais e não ser feliz. Vão ter que me aturar por mais tempo.”, cravou Portaluppi, que na sequência, surpreendeu ao revelar uma projeção para o futuro.
Números do técnico Renato Portaluppi no clássico Grenal: 27 partidas, 11 vitórias, 12 empates, 4 derrotas. Foto: Lucas Uebel/Grêmio pic.twitter.com/Cm951Wl6n3 — Rafael Passos (@rafaelpassos82)
March 6, 2023
“Um sonho que tenho, e vou realizar até porque já tive convites, é ter um programa de televisão. Agora, não, mas, no futuro, pretendo ter um programa nacional. Eu vou dirigir, com profissionais do lado, e vou mostrar os bastidores para muita gente da imprensa e muitos torcedores que não conhecem o mundo verdadeiro dos atletas e dos treinadores. O programa, pode ter certeza, vai ser nível (top). E mostrar, valorizar o profissional.”
Porém, Renato não está certo sobre quando vai deixar o trabalho de técnico e ainda comentou sobre a Seleção Brasileira: “Não sei (até quando), mas acho que mais um pouco. Não é nem por mercado, tenho que viver um pouco também. Para qualquer treinador, é muito estressante. Lógico que penso em seleção brasileira. Foi por um tropeço do Andreas naquela bola (contra o Palmeiras)… Mas acho que o treinador que se garante tem que pensar em seleção. O que é pensar grande? O topo, a seleção brasileira. Se vai acontecer, bom, aí é outro departamento. Sinto que minha hora vai chegar”, explicou Portaluppi.
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