O América de Propriá não quer que as casas de apostas usem nada relacionado ao time ou jogadores.
Sergipe.- O América Futebol Clube, time de futebol da cidade de Propiá (SE), entrou com um processo na Justiça Federal contra a União e o Ministério da Fazenda. O objetivo da ação é que o nome do clube e dos jogadores não sejam utilizados em plataformas de apostas esportivas.
A informação foi publicada inicialmente pelo site Mangue Jornalismo e posteriormente confirmada pelo ge. A equipe que disputa o Campeonato Sergipano afirmou na petição que “as casas de apostas, também chamadas de bets, não atendem os requisitos éticos e morais que o clube preza. Além disso, estão utilizando a imagem/nome do clube e seus atletas inscritos, sem a prévia autorização dos mesmos”.
“Tivemos um problema desses em 2022 e estamos nos policiando de lá para cá. As bets atualmente são regulamentadas e estão utilizando o nome do clube. Tem alguém apostando, tem alguém ganhando dinheiro e alguém perdendo, entretanto, os clubes não estão ganhando nada. E se o América não está ganhando nada, por que vou expor o nome do clube?”, questiona Joaquim Feitosa, ex-presidente e patrono do clube.
“Com essa bagunça que está no Brasil e no mundo, com diversos atletas envolvidos em supostos esquemas [de manipulação de resultados], nós entendemos que o melhor caminho é estar fora de casa de apostas”, complementou Feitosa.
No pedido judicial, o clube sergipano pede que sejam retirados das casas de apostas, nome, símbolos, logos, atletas inscritos e qualquer outra menção ao América e que isso seja aplicado a todas as empresas regulamentadas pelo Ministério da Fazenda sob pena de multa diária.
“Nós não mandamos colocar o nome do clube lá e só podemos pedir ao poder judiciário para que seja retirado. Resolvemos nos antecipar a qualquer problema. Eu não sou contra as casas de apostas. Se elas se interessarem podemos sentar para firmarmos algum contrato. Se isso fosse remunerado seria preciso fazer um contrato com cláusulas para ambas as partes. É até uma forma de proteger o clube. Se lá na frente houver um contrato em que seja vantajoso para ambos nós faríamos”, disse Feitosa.
Veja também: CPI da Manipulação de Apostas: Apresentação de relatório final é adiada devido ao cancelamento de reunião
O América de Propriá não quer que as casas de apostas usem nada relacionado ao time ou jogadores.
Sergipe.- O América Futebol Clube, time de futebol da cidade de Propiá (SE), entrou com um processo na Justiça Federal contra a União e o Ministério da Fazenda. O objetivo da ação é que o nome do clube e dos jogadores não sejam utilizados em plataformas de apostas esportivas.
A informação foi publicada inicialmente pelo site Mangue Jornalismo e posteriormente confirmada pelo ge. A equipe que disputa o Campeonato Sergipano afirmou na petição que “as casas de apostas, também chamadas de bets, não atendem os requisitos éticos e morais que o clube preza. Além disso, estão utilizando a imagem/nome do clube e seus atletas inscritos, sem a prévia autorização dos mesmos”.
“Tivemos um problema desses em 2022 e estamos nos policiando de lá para cá. As bets atualmente são regulamentadas e estão utilizando o nome do clube. Tem alguém apostando, tem alguém ganhando dinheiro e alguém perdendo, entretanto, os clubes não estão ganhando nada. E se o América não está ganhando nada, por que vou expor o nome do clube?”, questiona Joaquim Feitosa, ex-presidente e patrono do clube.
“Com essa bagunça que está no Brasil e no mundo, com diversos atletas envolvidos em supostos esquemas [de manipulação de resultados], nós entendemos que o melhor caminho é estar fora de casa de apostas”, complementou Feitosa.
No pedido judicial, o clube sergipano pede que sejam retirados das casas de apostas, nome, símbolos, logos, atletas inscritos e qualquer outra menção ao América e que isso seja aplicado a todas as empresas regulamentadas pelo Ministério da Fazenda sob pena de multa diária.
“Nós não mandamos colocar o nome do clube lá e só podemos pedir ao poder judiciário para que seja retirado. Resolvemos nos antecipar a qualquer problema. Eu não sou contra as casas de apostas. Se elas se interessarem podemos sentar para firmarmos algum contrato. Se isso fosse remunerado seria preciso fazer um contrato com cláusulas para ambas as partes. É até uma forma de proteger o clube. Se lá na frente houver um contrato em que seja vantajoso para ambos nós faríamos”, disse Feitosa.
Veja também: CPI da Manipulação de Apostas: Apresentação de relatório final é adiada devido ao cancelamento de reunião
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