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Segundo o senador, ele sugeriu ao presidente Lula o impedimento de algumas modalidades de apostas.
Goiás.- O senador Jorge Kajuru (PSB-GO), que preside a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas, defendeu, em seu programa na Rádio BandNews Goiânia, que sejam proibidas as apostas em cartões, escanteios, cobranças de lateral e até mesmo em quem vai marcar gols. Para o parlamentar, essa seria uma medida para diminuir a manipulação de resultados em eventos esportivos no Brasil.
De acordo com Kajuru, ele deu essa sugestão ao Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que teria gostado da proposta. “O principal da minha ideia é que, a partir de 1º de janeiro, não pode mais apostar em cartão amarelo, cartão vermelho, escanteio, arremesso manual ou algo semelhante. Você só vai poder apostar no resultado do jogo”, disse.
“Também não pode apostar em quem fez gol, porque pode ter um gol contra manipulado, com propina. Essa foi a minha ideia, que o presidente Lula aceitou na hora. Todo dia a gente toma conhecimento de um jogador que recebeu cartão amarelo, que foi expulso, que fez um gol contra, que cometeu um pênalti, que ganhou propina, manipulou resultado de futebol e fez várias pessoas em apostas ganharem uma fortuna”, complementou Kajuru.
Mesmo sugerindo restrições nas apostas, o senador ressaltou que é contra a proibição total da operação das plataformas de iGaming. Ele acredita que algumas medidas podem tornar a prática mais segura, como proibir o uso de recursos do Bolsa Família e cartões de crédito para depósitos, restringindo essa ação apenas ao uso de Pix.
O parlamentar defendeu o reconhecimento facial, uma ferramenta que será obrigatória nas plataformas regularizadas a partir de janeiro, como outra medida importante para reduzir problemas com as apostas, já que impediria o acesso de menores de 18 anos.
“Alguns senadores querem acabar com as casas de apostas. Ocorre que tanto nos veículos de comunicação e, principalmente, entre os 40 maiores times de futebol do Brasil, 38 vivem da publicidade das bets. Hoje elas são as maiores patrocinadoras do Brasil. Como é que se toma uma decisão para acabar 100% com as casas de apostas?”, finalizou Kajuru com o questionamento.
Veja também: Manipulações de resultados: ex-procurador do STJD sugere criação de órgão especializado em apostas
Segundo o senador, ele sugeriu ao presidente Lula o impedimento de algumas modalidades de apostas.
Goiás.- O senador Jorge Kajuru (PSB-GO), que preside a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas, defendeu, em seu programa na Rádio BandNews Goiânia, que sejam proibidas as apostas em cartões, escanteios, cobranças de lateral e até mesmo em quem vai marcar gols. Para o parlamentar, essa seria uma medida para diminuir a manipulação de resultados em eventos esportivos no Brasil.
De acordo com Kajuru, ele deu essa sugestão ao Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que teria gostado da proposta. “O principal da minha ideia é que, a partir de 1º de janeiro, não pode mais apostar em cartão amarelo, cartão vermelho, escanteio, arremesso manual ou algo semelhante. Você só vai poder apostar no resultado do jogo”, disse.
“Também não pode apostar em quem fez gol, porque pode ter um gol contra manipulado, com propina. Essa foi a minha ideia, que o presidente Lula aceitou na hora. Todo dia a gente toma conhecimento de um jogador que recebeu cartão amarelo, que foi expulso, que fez um gol contra, que cometeu um pênalti, que ganhou propina, manipulou resultado de futebol e fez várias pessoas em apostas ganharem uma fortuna”, complementou Kajuru.
Mesmo sugerindo restrições nas apostas, o senador ressaltou que é contra a proibição total da operação das plataformas de iGaming. Ele acredita que algumas medidas podem tornar a prática mais segura, como proibir o uso de recursos do Bolsa Família e cartões de crédito para depósitos, restringindo essa ação apenas ao uso de Pix.
O parlamentar defendeu o reconhecimento facial, uma ferramenta que será obrigatória nas plataformas regularizadas a partir de janeiro, como outra medida importante para reduzir problemas com as apostas, já que impediria o acesso de menores de 18 anos.
“Alguns senadores querem acabar com as casas de apostas. Ocorre que tanto nos veículos de comunicação e, principalmente, entre os 40 maiores times de futebol do Brasil, 38 vivem da publicidade das bets. Hoje elas são as maiores patrocinadoras do Brasil. Como é que se toma uma decisão para acabar 100% com as casas de apostas?”, finalizou Kajuru com o questionamento.
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