Nos nove primeiros meses do ano, o país teve cerca de 25 milhões de apostadores ativos, o equivalente a 12% da população.
As empresas de apostas de quota fixa regularizadas no Brasil conseguiram uma receita bruta somada de mais de R$ 27,7 bilhões (US$ 5 bi) entre os meses de janeiro e setembro de 2025. Esse montante representa o Gross Gaming Revenue (GGR), a receita total subtraída dos prêmios entregues aos apostadores vencedores. Esses dados foram divulgados pelo Blog do Lauro Jardim em O Globo.
Segundo a publicação, nos nove primeiros meses do ano, o país teve cerca de 25 milhões de apostadores ativos, o equivalente a 12% da população. Desse total, 68% são homens e 32% são mulheres.
Veja também: Tributação das bets: CAE aprova aumento escalonado de impostos até 2028
A geração de renda das casas de apostas proporcionou ainda um recolhimento de R$ 7,9 bilhões (US$ 1.46 bi) pelo governo federal através de impostos pagos de janeiro a outubro de 2025, segundo dados da Receita Federal. Só no mês de setembro, o recolhimento pela Receita foi de R$ 1,2 bilhão (US$ 222.5 mi).
A expectativa é que até o final do ano o país recolha R$ 10 bilhões (US$ 1.84 bi) em impostos das bets. Os recursos devem ser direcionados para áreas como Esporte, Turismo, Segurança Pública, Seguridade Social, Educação, Saúde, Sociedade Civil, Fundo da Polícia Federal e Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial.
Há a probabilidade de o recolhimento com impostos seja ainda maior em 2026, já que a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou o Projeto de Lei 5.473/2025, que muda o regime tributário de empresas de apostas esportivas de quota fixa e estabelece um aumento escalonado na carga tributária do setor a partir de 2026. A proposta, de autoria do senador Renan Calheiros (MDB-AL), foi relatada por Eduardo Braga (MDB-AM) e segue agora para análise da Câmara dos Deputados.
Segundo o projeto, a Contribuição sobre a Receita Bruta de Jogo passará dos atuais 12% para 15% em 2026 e 2027, chegando a 18% em 2028. A taxa incide sobre o valor total arrecadado pelas plataformas, descontado o montante pago aos apostadores como prêmio. Trata-se do principal imposto aplicado às bets reguladas no país, e o aumento deve pressionar margens operacionais, sobretudo para operadores que ainda estruturam a entrada definitiva no mercado brasileiro.
Nos nove primeiros meses do ano, o país teve cerca de 25 milhões de apostadores ativos, o equivalente a 12% da população.
As empresas de apostas de quota fixa regularizadas no Brasil conseguiram uma receita bruta somada de mais de R$ 27,7 bilhões (US$ 5 bi) entre os meses de janeiro e setembro de 2025. Esse montante representa o Gross Gaming Revenue (GGR), a receita total subtraída dos prêmios entregues aos apostadores vencedores. Esses dados foram divulgados pelo Blog do Lauro Jardim em O Globo.
Segundo a publicação, nos nove primeiros meses do ano, o país teve cerca de 25 milhões de apostadores ativos, o equivalente a 12% da população. Desse total, 68% são homens e 32% são mulheres.
Veja também: Tributação das bets: CAE aprova aumento escalonado de impostos até 2028
A geração de renda das casas de apostas proporcionou ainda um recolhimento de R$ 7,9 bilhões (US$ 1.46 bi) pelo governo federal através de impostos pagos de janeiro a outubro de 2025, segundo dados da Receita Federal. Só no mês de setembro, o recolhimento pela Receita foi de R$ 1,2 bilhão (US$ 222.5 mi).
A expectativa é que até o final do ano o país recolha R$ 10 bilhões (US$ 1.84 bi) em impostos das bets. Os recursos devem ser direcionados para áreas como Esporte, Turismo, Segurança Pública, Seguridade Social, Educação, Saúde, Sociedade Civil, Fundo da Polícia Federal e Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial.
Há a probabilidade de o recolhimento com impostos seja ainda maior em 2026, já que a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou o Projeto de Lei 5.473/2025, que muda o regime tributário de empresas de apostas esportivas de quota fixa e estabelece um aumento escalonado na carga tributária do setor a partir de 2026. A proposta, de autoria do senador Renan Calheiros (MDB-AL), foi relatada por Eduardo Braga (MDB-AM) e segue agora para análise da Câmara dos Deputados.
Segundo o projeto, a Contribuição sobre a Receita Bruta de Jogo passará dos atuais 12% para 15% em 2026 e 2027, chegando a 18% em 2028. A taxa incide sobre o valor total arrecadado pelas plataformas, descontado o montante pago aos apostadores como prêmio. Trata-se do principal imposto aplicado às bets reguladas no país, e o aumento deve pressionar margens operacionais, sobretudo para operadores que ainda estruturam a entrada definitiva no mercado brasileiro.
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