Santos pode ter punição grave na FIFA por histórico negativo e informação chega a Marcelo Teixeira

A situação do Santos vem ficando cada vez mais complicada no mercado e pode agravar ainda mais

O mar não está para Peixe

Santos vem passando por um momento delicado financeiramente após o rebaixamento para a Série B do Campeonato Brasileiro. Isso acabou refletindo dentro de campo, já que a equipe precisou negociar jogadores importante fragilizando o elenco.

A gestão, inclusive, vem buscando alternativas para elevar o nível da equipe. Com isso, Marcelo Teixeira age nos bastidores para dar maior incentivo aos torcedores para aumentar o quadro de sócios da equipe.

Já que a intenção de equipe é buscar a contratação de reforços, mas para isso, precisa realizar investimento. A gestão já tem alvos na mira para fortalecer o elenco, mas prega cautela para conseguir realizar a negociação sem comprometer as finanças do Clube.

Nada nunca está tão ruim que não pode piorar

Diante do histórico negativo do clube pela não quitação de valores diante das transferências realizadas na equipe, pode acabar pesando contra o Alvinegro Praiano. Com isso, o o clube pode ter uma nova punição no transferban, agora com o meia Christian Cueva. Conforme informações do GE.

A equipe paulista busca um acordo pela dívida com o Krasnodar, da Rússia, pela compra do meia peruano. A equipe cobra ao Santos um valor superior aos 4 milhões de dólares, cerca de R$ 19,9 milhões na cotação atual, que não foram pagos na transação.

O que pode acontecer com o Peixe?

O Santos teve diversas ocorrências desse tipo nos últimos anos, o que pode agravar ainda mais a situação na FIFA. Isso porque, em 2020 Hamburgo acionou a entidade pela dívida com o zagueiro Cleber Reis. No mesmo ano, o Huachipato entrou pela contratação de Soteldo. Já neste ano, a equipe acabou sofrendo um novo transferban por dívida envolvendo o técnico Fabián Bustos.

Por conta disso a situação do Alvinegro pode se agravar ainda mais, com punições mais extensas. Segundo Fernando de Castro Neves, advogado e especialista em direito desportivo, a duração máxima da proibição é de registro de jogadores por três períodos consecutivos. Com isso, as ocorrências recentes podem servir de atenuantes para a punição.

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O mar não está para Peixe

Santos vem passando por um momento delicado financeiramente após o rebaixamento para a Série B do Campeonato Brasileiro. Isso acabou refletindo dentro de campo, já que a equipe precisou negociar jogadores importante fragilizando o elenco.

A gestão, inclusive, vem buscando alternativas para elevar o nível da equipe. Com isso, Marcelo Teixeira age nos bastidores para dar maior incentivo aos torcedores para aumentar o quadro de sócios da equipe.

Já que a intenção de equipe é buscar a contratação de reforços, mas para isso, precisa realizar investimento. A gestão já tem alvos na mira para fortalecer o elenco, mas prega cautela para conseguir realizar a negociação sem comprometer as finanças do Clube.

Nada nunca está tão ruim que não pode piorar

Diante do histórico negativo do clube pela não quitação de valores diante das transferências realizadas na equipe, pode acabar pesando contra o Alvinegro Praiano. Com isso, o o clube pode ter uma nova punição no transferban, agora com o meia Christian Cueva. Conforme informações do GE.

A equipe paulista busca um acordo pela dívida com o Krasnodar, da Rússia, pela compra do meia peruano. A equipe cobra ao Santos um valor superior aos 4 milhões de dólares, cerca de R$ 19,9 milhões na cotação atual, que não foram pagos na transação.

O que pode acontecer com o Peixe?

O Santos teve diversas ocorrências desse tipo nos últimos anos, o que pode agravar ainda mais a situação na FIFA. Isso porque, em 2020 Hamburgo acionou a entidade pela dívida com o zagueiro Cleber Reis. No mesmo ano, o Huachipato entrou pela contratação de Soteldo. Já neste ano, a equipe acabou sofrendo um novo transferban por dívida envolvendo o técnico Fabián Bustos.

Por conta disso a situação do Alvinegro pode se agravar ainda mais, com punições mais extensas. Segundo Fernando de Castro Neves, advogado e especialista em direito desportivo, a duração máxima da proibição é de registro de jogadores por três períodos consecutivos. Com isso, as ocorrências recentes podem servir de atenuantes para a punição.”}]]