São Paulo usa chute em microfone de Abel para justificar multa e Palmeiras protesta: “Bem diferente”

Rival do Verdão não entendeu a indignação sobre acordo na surdina e Palmeiras relata o principal motivo de sua manifestação

Paulistão ferve com polêmica

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O Palmeiras está prestes a iniciar sua jornada no mata-mata do Campeonato Paulista, no duelo contra a Ponte Preta, no próximo sábado (16), na Arena Barueri. A missão é a vaga na semifinal da competição e seguir em busca do Tricampeonato do Paulistão.


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Entretanto, em meio aos preparativos comandado pelo técnico Abel Ferreira, o Clube está imerso em polêmica com o São Paulo, já que, um acordo feito na surdina para amenizar a pena de jogadores do rival, revoltou os bastidores palestrinos, após um vídeo de Carlos Belmonte vazar. O dirigente pede desculpas a Abel como parte de tal acerto.

No entanto, a presidente do Verdão não se calou e, nesta quinta-feira (14), durante programa Mais Você, apresentado por Ana Maria Braga, não só apontou falsidade na retratação de Belmonte, como também pediu que os jogadores fossem julgados. Vale lembrar que acordo alterou o julgamento para uma multa.

Porém, em apuração do jornalista Eder Traskini, do Uol Esporte, veio à tona como o rival do Morumbi recebeu a manifestação palestrina. Segundo foi ouvido pela reportagem citada, o São Paulo não entendeu a revolta e citou antigos casos envolvendo o Palmeiras.



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O que disse o São Paulo?

Um deles foi o chute que Abel Ferreira deu no microfone, na final da Supercopa de 2023. Na ocasião, a suspensão de suspensão e a pena foi revertida em multa de R$ 16 mil.

Outro caso citado, foi sobre a expulsão de João Martins, no Brasileirão de 2023, contra o Fortaleza. O gancho do auxiliar de Abel foi de dois jogos, transformados em multa de R$ 32 mil.

O Palmeiras também foi ouvido pela apuração do jornalista da Uol Esportes e ao saber das comparações feitas pelo rival, escancarou as diferenças que os caos citados têm com o que aconteceu no acordo às escondidas.

Isso porque, a cúpula Alviverde explicou o motivo da insatisfação. A transação de suspensão por multa não é vista como problema no Maior Campeão do Brasil, mas o que incomodou é que tais determinações foram feitas antes do julgamento. O que torna o caso totalmente diferente das situações de Abel e João Martins.

Precedente perigoso

Ou seja, na avaliação da direção do Verdão, a ausência do julgamento chama atenção e tem potencial para abrir precedente perigoso, justamente o que a apuração do Uol sobre o caso destaca.

Não foi apenas Leila que externo a indignação do Palestra, antes da presidente, o gerente de futebol Anderson Barros também detonou a postura do rival e detalhou o caso como “falta de noção”.

“Se comete um ato grave e para não ser punido levanta o dedo e pede desculpas? E mais, vaza-se um vídeo antes da transação (disciplinar esportiva) ser assinada. Acho que estamos perdendo por completo a noção do que é racional, em uma situação como essa”, afirmou Barros.

Abel, que foi direto dos ataques, comentou sobre as falas do diretor do São Paulo antes do acordo e acredita que Belmonte passou dos limites aceitáveis. No entanto, ao saber do acordo, cravou que é um “tapa na cara na sociedade” o fato da ausência de julgamento.

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Paulistão ferve com polêmica

O Palmeiras está prestes a iniciar sua jornada no mata-mata do Campeonato Paulista, no duelo contra a Ponte Preta, no próximo sábado (16), na Arena Barueri. A missão é a vaga na semifinal da competição e seguir em busca do Tricampeonato do Paulistão.

Entretanto, em meio aos preparativos comandado pelo técnico Abel Ferreira, o Clube está imerso em polêmica com o São Paulo, já que, um acordo feito na surdina para amenizar a pena de jogadores do rival, revoltou os bastidores palestrinos, após um vídeo de Carlos Belmonte vazar. O dirigente pede desculpas a Abel como parte de tal acerto.

No entanto, a presidente do Verdão não se calou e, nesta quinta-feira (14), durante programa Mais Você, apresentado por Ana Maria Braga, não só apontou falsidade na retratação de Belmonte, como também pediu que os jogadores fossem julgados. Vale lembrar que acordo alterou o julgamento para uma multa.

Porém, em apuração do jornalista Eder Traskini, do Uol Esporte, veio à tona como o rival do Morumbi recebeu a manifestação palestrina. Segundo foi ouvido pela reportagem citada, o São Paulo não entendeu a revolta e citou antigos casos envolvendo o Palmeiras.

O que disse o São Paulo?

Um deles foi o chute que Abel Ferreira deu no microfone, na final da Supercopa de 2023. Na ocasião, a suspensão de suspensão e a pena foi revertida em multa de R$ 16 mil.

Outro caso citado, foi sobre a expulsão de João Martins, no Brasileirão de 2023, contra o Fortaleza. O gancho do auxiliar de Abel foi de dois jogos, transformados em multa de R$ 32 mil.

O Palmeiras também foi ouvido pela apuração do jornalista da Uol Esportes e ao saber das comparações feitas pelo rival, escancarou as diferenças que os caos citados têm com o que aconteceu no acordo às escondidas.

Isso porque, a cúpula Alviverde explicou o motivo da insatisfação. A transação de suspensão por multa não é vista como problema no Maior Campeão do Brasil, mas o que incomodou é que tais determinações foram feitas antes do julgamento. O que torna o caso totalmente diferente das situações de Abel e João Martins.

Precedente perigoso

Ou seja, na avaliação da direção do Verdão, a ausência do julgamento chama atenção e tem potencial para abrir precedente perigoso, justamente o que a apuração do Uol sobre o caso destaca.

Não foi apenas Leila que externo a indignação do Palestra, antes da presidente, o gerente de futebol Anderson Barros também detonou a postura do rival e detalhou o caso como “falta de noção”.

“Se comete um ato grave e para não ser punido levanta o dedo e pede desculpas? E mais, vaza-se um vídeo antes da transação (disciplinar esportiva) ser assinada. Acho que estamos perdendo por completo a noção do que é racional, em uma situação como essa”, afirmou Barros.

Abel, que foi direto dos ataques, comentou sobre as falas do diretor do São Paulo antes do acordo e acredita que Belmonte passou dos limites aceitáveis. No entanto, ao saber do acordo, cravou que é um “tapa na cara na sociedade” o fato da ausência de julgamento.”}]]